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SENTIDO DA VISÃO, GRUPO 02: BIANCA MACÊDO, JEANE BELO, PATRÍCIA MELO,…
SENTIDO DA VISÃO
2-
RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
Energia na forma de ondas que é irradiada pelo sol
Espectro eletromagnético
Comprimento de onda
Os olhos são responsáveis pela detecção da luz visível
A cor da luz visível depende do seu comprimento de onda
Um objeto parece preto porque ele absorve todos os comprimentos de onda da luz visível
3-
ESTRUTURAS ACESSÓRIAS DO OLHO
Pálpebras
Superior e inferior - a superior é mais móvel do
que a inferior e contém em sua região superior o músculo levantador da pálpebra superior
Fissura palpebral
Comissura lateral - mais estreita e próxima ao temporal
Comissura medial - mais larga e mais próxima ao osso nasal
carúncula lacrimal - contém glândulas sebáceas
(oleosas) e glândulas sudoríferas (de suor).
Camadas
epiderme
derme
tela subcutânea
fibras do músculo orbicular do olho
tarso
É uma prega
espessa de tecido conjuntivo que dá forma e sustentação às pálpebras
glândulas tarsais
glândulas sebáceas alongadas modificadas que secretam um líquido
que ajuda a manter as pálpebras aderidas uma à outra.
Túnica conjuntiva
Reveste a face interna das pálpebras; é uma túnica mucosa protetora fina composta por epitélio pavimentoso
estratificado não queratinizado sustentada por tecido conjuntivo areolar e com numerosas células caliciformes.
Cílios
Se projetam a partir da margem de cada pálpebra
Glândulas sebáceas na base dos folículos pilosos dos cílios, chamadas de glândulas ciliares sebáceas, liberam um líquido lubrificante para os folículos. Uma infecção nessas glândulas, em geral causada por bactéria, causa um inchaço doloroso e repleto de pus chamado de terçol.
Ajudam a proteger o bulbo do olho de objetos estranhos, da transpiração e
da incidência direta dos raios solares.
Sobrancelhas
Atravessam transversamente e em
formato de arco a parte superior das pálpebras
Aparelho lacrimal
Função
Função protetora, uma vez que as lágrimas diluem e lavam as substâncias irritantes. O líquido protege, limpa, lubrifica e umedece o bulbo do olho
Felicidade e tristeza: em resposta a um estímulo parassimpático, as glândulas lacrimais produzem líquido lacrimal excessivo que pode transbordar pelos limites das pálpebras e, até mesmo, preencher a cavidade nasal com líquido. É assim que o choro produz a coriza.
Definição
É um grupo de estruturas que produzem e drenam o líquido lacrimal ou as lágrimas em um processo
chamado de lacrimação.
Como funciona
glândulas lacrimais (secretam o líquido lacrimal,)
6 a 12 dúctulos excretores (drenam o líquido lacrimal), que removem as lágrimas para a superfície da
conjuntiva da pálpebra superior.
Passam medialmente sobre a face anterior do
bulbo do olho e entram em duas aberturas pequenas chamadas de pontos lacrimais.
Canalículos lacrimais superior e inferior
Saco lacrimal (dentro da fossa lacrimal)
ducto lacrimonasal
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As glândulas lacrimais são inervadas por fibras parassimpáticas dos nervos faciais (VII). O líquido lacrimal produzido por essas glândulas é uma solução aquosa contendo sais, um pouco de muco e a lisozima, uma enzima bactericida protetora.
Cada glândula
produz cerca de 1 mℓ de líquido lacrimal por dia.
Músculos extrínsecos do bulbo do olho
Se estendem das paredes da órbita até a esclera ocular e são circundados na órbita
por volume significativo de gordura do corpo adiposo da órbita.
Seis músculos extrínsecos do bulbo do olho movem cada olho: o reto superior, o reto inferior, o
reto lateral, o reto medial, o oblíquo superior e o oblíquo inferior.
Eles são inervados pelos
nervos oculomotor (NC III), troclear (NC IV) ou abducente (NC VI).
As unidades motoras desses músculos são
pequenas.
Movem o bulbo do olho lateralmente,
medialmente, superiormente e inferiormente.
Os músculos oblíquos preservam a estabilidade rotacional do bulbo do olho.
Circuitos neurais no
tronco encefálico e no cerebelo coordenam e sincronizam os movimentos dos olhos.
4-
HISTOLOGIA
Na retina os impulsos nervoso passam dos fotorreceptores para as células bipolares e para as células ganglionares
Córnea
2- fibras colágenas e fibroblastos
3- epitélio pavimentoso simples
1- epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado
Retina
estrato nervoso= sensorial
camada fotorreceptora
Bastonetes
pouca luz e visão noturna
Cones
visão de alta acuidade e visão colorida durante o dia
camada celular bipolar
células horizontais
Fazem sinapse com os fotorreceptores e a camada células bipolar
células amácrinas
modulam a informação entre as camadas bipolar e ganglionar
camada celular ganglionar
Magnocelulares
são grandes e respondem a informação do movimento
Parvocelulares
são menores e respondem aos sinais de formas e detalhes finos
Essas 3 camadas são separadas por duas zonas:
camadas sinápticas internas
camadas sinápticas externas
estrato pigmentoso: rica em melanina situada entre a corioide e a parte neural da retina
Esclera
Formada por tecido conjuntivo denso rico em fibroblastos e fibras colágenas
5-
ANATOMIA DO BULBO OCULAR
É formado por 3 camadas
Túnica média/vascular
Coróide
fornece suprimento sanguíneo e absorve a luz difusa
Corpo Ciliar
Secreta o humor aquoso e altera o formato da lente para a visão de perto ou de longe.
ìris
Regula a quantidade de luz que entra no Bulbo do olho.
Túnica interna/nervosa
Retina
Recebe a luz e a converte em potenciais receptores e impulsos nervosos. a Retina fornece informação para o Encéfalo através de axônios das células ganglionares, que formam o nervo óptico.
Pontos de referências
Mácula Lútea
Fóvea Central
Disco óptico
a Retina é formada por
Estrato pigmentoso
Estrato nervoso
Camada celular bipolar
Camada celular ganglionar
Camada fotorreceptora
Cones
Bastonetes
Túnica Externa/Fibrosa
Córnea
Recebe e refrata a luz
Esclera
Fornece o formato ao Bulbo e protege as partes internas
6-
FORMAÇÃO DA IMAGEM
Luz
Córnea
Pupila
Cristalino/ lente
Retina
Fotorreceptores
Realizam uma reação química
Transformam luz em impulso nervoso
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Cones
Resonsável pela visão precisa, central e detalhada e pela visão em cores.
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Bastonetes
Resonsável pela visão periférica (lateral) e pela visão noturna
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Neuroepitélio que reveste internamente a cavidade do globo ocular, posteriormente à íris.
Além dos fotos receptores, possui vasos sanguíneos, que nutrem as células fotorreceptores
A estrutura da retina é bastante complexa. Possui 10 camadas, sendo uma externa ( pigmentar) e 9 interna.
Os raios luminosos devem atravessar as 9 camadas internas da retina para atingir os fotorreceptores.
humor vítreo
Líquido que ocupa o espaço entre o cristalino e a retina.
O cristalino funciona como uma lente biconvexa, captura a imagem real e invertida do objeto, participando dos meios de refração do olho e sendo capaz de aumentar o grau, para focalização das imagens de perto (acomodação)
e circundada pela Íris, que controla a quantidade de luz.
Recebe e refrata a luz
Processos
Refração
Acomodação
constrição ou estreitamento da pupila
7-
CONVERGÊNCIA
Visão binocular
Ambos os olhos focam em apenas um conjunto de objetos
Percepção de profundidade e a apreciação da natureza tridimensional dos objetos
Ocorre quando os raios de luz provenientes de um objeto alcançam pontos correspondentes em ambas as retinas
Os raios de luz
Direcionados diretamente em ambas as pupilas
São refratados para pontos comparáveis nas retinas de ambos os olhos
Aproximação de um objeto
Olhos devem girar medialmente para que os raios de luz do objeto alcancem os mesmos pontos em ambas as retinas
O termo convergência se refere a esse movimento medial de ambos os bulbos dos olhos
Quanto mais próximo o objeto estiver, maior será o grau de convergência necessário para manter a visão binocular
As ações coordenadas dos músculos extrínsecos do bulbo do olho permitem a convergência
8-
FISIOLOGIA DA VISÃO
Refração da luz
A luz faz um trajeto retilíneo. Entretanto ao passar de um meio para outro pode sofrer um desvio.
Lente Convexa
Lente Côncava
Lente Cilíndrica
Óptica do Olho
O olho é considerado uma lente única convexa (convergente)
Acomodação
Esse processo consiste em uma alteração do cristalino,
O cristalino consegue fazer isso devido a sua estrutura.
À medida que envelhecemos o cristalino se torna menos elástico, mais espesso e maior, devido a desnaturação proteica, diminuindo assim o poder refrativo.
Diâmetro Pupilar
A íris controla a quantidade de luz que entra no olho.
Essa capacidade também auxilia na focalização de objetos.
Retina
A retina é a parte sensível do olho e contém estas camadas
(1) camada pigmentar
(2) camada de bastonetes e cones
(3) camada nuclear externa
Bioquímica da Visão
Os cones e bastonetes possuem substâncias que em contato com a luz se
decompõe e excitam o nervo óptico.
A substância dos bastonetes é a rodopsina e a dos cones são denominadas pigmentos coloridos ou pigmentos dos cones.
9-
VIA VISUAL
Vários bastonetes fazem sinapses com uma célula bipolar
aumenta a sensibilidade à luz da visão dos bastonetes porem desfoca levemente a imagem percebida
A estimulação dos bastonetes pela luz excita as células bipolares
Um cone faz sinapse com uma célula bipolar
visão menos sensível e mais nítida
As células bipolares dos cones podem ser excitadas ou inibidas quando surge uma luz
Células horizontais
Faz inibição lateral nos cones e bastonetes, o que aumenta o contraste da cena visual entre áreas da retina estimuladas fortemente e áreas adjacentes que sofrem estímulos mais fracos
Células amácrinas
São excitadas pelas células bipolares e fazem sinapses com células ganglionares (informam sobre modificação da iluminação na retina).
As células bipolares e amácrinas excitam as células ganglionares que despolarizam e disparam impulsos nervosos.
Cones e bastonetes são estimulados e liberam neurotransmissores que induzem potenciais graduais locais em células bipolares e horizontais.
No estrato nervoso da retina, algumas características da informação visual são potencializadas e outras descartadas.
Informações de várias células convergem para uma quantidade pequena de neurônios pós-sináptico ou divergem para muitas.
Axônios do nervos ópticos
Quiasma óptico (alguns cruzam outro não)
Trato óptico
Maior parte termina no corpo geniculado lateral do tálamo
Surgem as radiações ópticas que vão ate as áreas visuais primarias nos lobos occipitais (área 17) onde começa a percepção visual.
Alguns terminam no colículo superior (controlam os músculos extrínsecos do bulbo do olho) e nos nucleos pré-tetais (controlam reflexos de acomodação e pupilar)
Campo visual
Campo visual binocular
Parte nasal (central) e temporal (periférica)
Raios de luz da parte nasal do campo visual vão para a metade temporal da retina. Raios de luz da parte temporal do campo visual vão para a metade nasal da retina.
Informações do lado direito de cada campo visual é transmitida para o lado esquerdo do encéfalo, e a do lado esquerdo do campo visual para o lado direito do encéfalo.
Os axônios das células ganglionares da retina deixam o bulbo do olho no disco do nervo óptico e formam o nervo óptico daquele lado
Os da metade temporal da retina não cruzam e os da metade nasal cruzam no quiasma óptico
O trato óptico é formado por axônios não cruzado e cruzados que se projetam para o tálamo, e formam as radiações ópticas
Axônios colaterais das células ganglionares da retina se projetam ao mesencéfalo (contribuem com a constrição das pupilas e coordenação dos movimentos da cabeça e olho) e ao núcleo supraquiasmático do hipotálamo (padrões de sono e atividades diárias em resposta a claridade e escuridão).
10-
CORRELAÇÕES CLÍNICAS
Miopia:
Miopia é o distúrbio visual que acarreta uma focalização da imagem antes desta chegar à retina.
Miopia Axial
Miopia de Curvatura
Miopia secundária
Miopia congênita
Hipermetropia:
A Hipermetropia é um erro de refração que faz com que a imagem seja focada atrás da Retina.
Presbiopia:
Fadiga ocular
A presbiopia é uma condição natural associada ao envelhecimento, em que o olho apresenta uma capacidade progressivamente diminuída para focar objetos próximos.
Catarata:
Catarata é uma opacidade parcial ou total do cristalino.
1- INTRODUÇÃO
Mais de metade dos receptores sensitivos no corpo humano estão localizados nos olhos
Uma grande parte do córtex cerebral é responsável pelo processamento da informação visual
Os impulsos visuais levam informações sobre a qualidade dos objetos observados em termos de posição no espaço, velocidade, direção do movimento, cor, tamanho, forma, textura, dentre outros.
Elas podem desencadear reflexos (como quando há algum objeto vindo em sua direção) ou servir de auxílio na comunicação e na realização de tarefas.
GRUPO 02: BIANCA MACÊDO, JEANE BELO, PATRÍCIA MELO, THIAGO BOTELHO, CARLA ROCHA, AMANDA AMÉRICO, ANA CLARA MOURA, MAYARA SOARES, JÚLIO CÉSAR ALVES E MARINA DOS SANTOS