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TRABALHO DE PARTO PREMATURO, Não >>> Uso rotineiro do fórceps…

- - - - ï SIM/NÃO, RM ou placenta prévia + :red_cross: contrações rítmicas ou sangramento importante
        
        inspeção visual do colo.
        VAI FAZER toque vaginal? cuidar para evitar sangramento ou infecções.
        
        ï sangramento vaginal ? avaliar a possibilidade de placenta prévia e/ ou descolamento de placenta.
        
        ï 📋 eliminação de líquido pela vagina?SIM, → rotura de membranas? → exame especular. (liquido no CUt)
  - - - ï Pesquisa para estreptococo do grupo B, se não tiver sido realizada antes e houver disponibilidade local;
    - - teste fibronectina fetal (se após 22 smn aparecer, no pré-termo nos preocupamos) proteina de :anchor: da placenta ao utero
        
        :arrow_up: VPN, se ➖ após 28 smn
        afasta o R de TPP nas próx 2-3 smn
        
        term que estar negativa para tranquilizar a pcte
      - proteina 1 fosforilada ligada ao fator de crecimento insulina simile: Actim prom
        
        produzida na decídua, inflamação ou RPMO libera a proteína para canal cervical
        
        se positiva indica risco de TPP
  - - - afunilamento do colo :red_flag:
    - - Ausência de eco glandular endocervical: maturidade cervical (antes da hora)
      - sludge: :star: particulas hiperecóicas entre o orificio interno OIC e a apersentação :arrow_right: Demostram colonização bacteriana
      - suspeita de placenta prévia ou rotura de membranas
      - colo curto < 25mm na cervicometria ( > 30mm: tranquilo) avaliado na historia previa
- - - - 2, CORTICOSTEROIDES
        amadurecimento pulmonar fetal.
        
        benefício máximo se parto entre 24hr - 7 dias após a última dose do medicamento.
        :arrow_down: MM fetal: redução da ocorrência de síndrome de membrana hialina, hemorragia intraventricular e enterocolite necrotisante.
        
        INDICAÇÃO 24-34 smn
        
        Betametasona (2 💉) 12mg IM, interv 24hr
        
        Dexametasona (4 💉) 6mg IM, interv 12hr
        
        gestante com risco de TPP deve receber corticoterapia, exceto quando houver contraindicações ao seu uso
        
        CONTRAINDICAÇÕES: EVIDÊNCIAS CLÍNICAS DE INFECÇÃO E/OU PARTO IMINENTE.
      - 4, PROFILAXIA DO EGB
        
        FLUXOGRAMA PARA PROFILAXIA DA INFECÇÃO NEONATAL PELO ESTREPTOCOCO DO GRUPO B PAG 238
        
        EGB➕
        :pill: atb X ≥ 48hr (durante Tocolise)
        
        Penicilina G
        Ataque: 5 milhões UI IV
        Manutenção: 2.5 milhões UI IV 4/4h
        
        Ampicilina
        Ataque: 2,0g IV
        Manutenção: 1,0g IV 4/4h
        
        Se a gestante for alérgica à Penicilina,
        Clindamicina 900mg IV 8/8h
        
        :red_cross:🧫 CULTURA
        
        ss cultura vag e retal
        
        inici profilaxia
        
        :red_cross: crescimento em 48 h
        
        suspender ATB
        
        🧫➕
        
        EGB ➖ Não indicada
        (Até 2 smn de ter feito a cult)
      - 1, TOCOLISE?
        inibir contrações uterinas
        
        PROLONGA O PARTO POR 48-72 HR
        OBJETIVOS:
        
        REALIZAR CORTICOTERAPIA
        
        TRASNPORTE MATERNO PARA 3ER NIVEL (segundo viavilidade fetal)
        
        CONDIÇÕES:
        
        Periodo de latência do TP (<3cm de dilat).
        
        Esvanecimento não pronunciado (:red_cross: modif Colo)
        
        IG :pregnant_woman::skin-tone-2: entre 22 - 34 smn
        
        :red_cross: contraindicações ( :red_cross: Risco matero-fetal)
        
        Nifedipina (primeira escolha): 10 mg :pill: ação 🚀:
        
        10mg VO a cada 20 min (até 4 doses) OU 20mg VO D.Uni.
        
        persiste Act Uterina? 20mg após 90–120 min. , se continua AT → falha terapêutica e utilizar outro agente.
        
        D.manutenção 20mg VO a cada 4-8 horas, por 72 horas.
        Contraindicações (PA<90/50mHg) e :forbidden: átrio-ventricular.
        
        Indometacina (primeira escolha): Inibidor da ciclo-oxigenase
        
        D. ataque: 50mg VO (ou 100mg/via retal)
        
        D. manutenção: 25mg/VO (1comp) cada 4-6hr por 48–72 hr OU 100mg/ via retal a cada 24 horas (no máximo duas doses).
        
        D.Un 100mg pctes a ser :ambulance: 2°-3° Nível.
        Contraindicações: oligohidrâmnio (RPMO), após 32 semanas (evitar fechamento precoce do ducto arterioso).
        outras: disfunção renal ou hepática, úlcera péptica ativa, asma sensível a Aine, desordens de coagulação, trombocitopenia,
        
        outros:
        sulfato de Mg (antagonista do cálcio),
        
        Atosibana🥇 💵 (ant ocitocina), padão ouro, mas muito caro.
        Betamimeticos (salbutamol, terbutalina, Rotidrina)
        
        Deve-se assegurar internação para monitoração adequada do feto, estado de hidratação materna e atenção às complicações do tratamento.
      - 3, NEUROPROTEÇÃO
        risco de paralisia cerebral
        Associação com IG
        
        INDI: Iminência de pp < 32 semanas
        
        uso de pelo menos 4hrs antes do nascimento
        
        SULFATO DE MAGNESIO a 50%
        Ataque: 4g, ev, dentro de 2o min
        Manutenção: 1-2 g/h
        Risco de intox: (abol refl patelar. oliguria, bradicardia) antidoto: gluconato de cálcio.
        
        como agente tocolitico não é tão eficiente
- - - - IND: 16- 36 SM PCTE COM RISCO AUMENTADO
        
        Para aquelas que apresentarem comprimento cervical ≤ 1,5cm em ultrassonografia transvaginal realizada entre 20 e 25 semanas, independentemente de fatores de risco presentes,
        
        deve ser considerado o uso de 200mg de progesterona vaginal diariamente até pelo menos 34 semanas.
      - VIA VAGINAL, DA TONIA AO UTERO, AUMENTA CONCENTRAÇÃO ENDOMETRIAL
    - - IND: ANTECEDENTES DE IMCOMPETÊNCIA ISTMO CERVICAL
        
        FAZER ENTRE 12 - 16 SMN
        
        quadro muito grave, colo uterino minúsculo 15mm, nesse caso é necessário realizar a cerclagem desse colo, em geral associa-se com uma dose de progesterona 200 mg uma toma à noite. A prioridade é fortalecer o colo uterino
        
        Gestantes com parto prematuro anterior (alto risco para PP), submetidas a cerclagem cervical e portadoras de malformações uterinas devem receber:
    - - AINDA EM ESTUDOS, NA PRATICA NÃO É TÃO BENEFICO, COMPLICAÇÕES E OUTROS RISCOS
  - - - TENTAR :arrow_down: FR
- - - - ï Retorno ao hospital se necessário
        ° presença de contrações,
        ° eliminação de sangue ou fluido pelos genitais,
        ° diminuição dos movimentos fetais.