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Fisiopatologia da insuficiência cardíaca, Disfunção ventricular, Redução…
Fisiopatologia da insuficiência cardíaca
É uma síndrome clínica caracterizada por sintomas clássicos (como fadiga e dispneia) que podem ser acompanhados por sinais clínicos (ingurgitamento jugular, fervores pulmonares e edemas periféricos). Causados por uma alteração cardíaca estrutural e/ou funcional, resultando na diminuição do débito cardíaco (DC) e/ou elevação das pressões intracardíacas em repouso ou no esforço
Afeta cerca de 1-3% da população adulta nos países desenvolvidos, aumentando exponencialmente com a idade e atingindo mais de 10% acima dos 70 anos. Atendendo ao aumento da esperança média de vida, melhores métodos de diagnóstico e aumento de comorbidades é uma provável prevalência crescente.
Disfunção ventricular
Hipoperfusão tecidual
Ativação neuro humoral
Crescimento remodelação
Apoptose
Morte celular
Redução do débito cardíaco
Mecanismos compensatórios: Ativação do SRAA
Aumentam o débito cardíaco à custa de aumento do trabalho ventricular e a resistência vascular periférica
Útil no começo
Se persistir sem correção:
As orientações atuais, propostas pela European Society of Cardiology, implicam a existência de 3 critérios de diagnóstico: sintomas e sinais de IC, FEVE ≥ 50%, níveis elevados de peptídeos natriuréticos e doença cardíaca estrutural relevante e/ou disfunção diastólica.
Ao contrário da IC-FEr, nenhum tratamento mostrou ainda redução da morbidade ou mortalidade. Perante isso as recomendações atuais baseiam-se no alívio dos sintomas com diuréticos, rastreio e tratamento de comorbidades.
Toxidade, isquemia depleção energética
Necrose
Comorbidades e estado pró-inflamatório:
Idade, DPOC, DAC, HTA, DM, DRC, anemia, deficiência de ferro, obesidade
A disfunção diastólica está geralmente presente e resulta de alterações estruturais (fibrose, hipertrofia e remodelagem cardíaca), disfunção microvascular e anomalias metabólicas, com aumento da rigidez e diminuição da compliance cardíaca.
Alterações auriculares, com dilatação e remodelagem, propiciam o aparecimento de FA. A HTP, presente em 53-83% dos casos e associada a pior prognóstico, parece contribuir também para a progressão da doença.
Agravar a IC: o coração se esforça para bombear contra um volume aumentado
Alteração da expressão gênica