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O Papel Feminino na Filosofia - Coggle Diagram
O Papel Feminino na Filosofia
Mary Wollstonecraft (1759-1797)
Critica alguns iluministas que defendiam a ideia de que a servidão fazia parte da natureza das mulheres (Rousseau).
Mãe de Mary Shelley (Frankstein)
Critica Edmund Burke e Kant, pois diziam que que as mulheres eram inferiores aos homens, afirmando aspectos estéticos; os homens são performáticos, logo, não precisam ser belos.
Hipatia de Alexandria (355 d.C.-415 d.C.)
Para os que a atacavam, "ser mulher já a desqualificava para atividades públicas, principalmente para ensinar a homens".
Na adolescência, Hipatia foi a Atenas para concluir sua formação na Academia Neoplatônica, onde ganhou certa notoriedade ao unir a matemática do algebrista Diofanto ao neoplatonismo de Plotino. De volta, aos 30 anos já era diretora da Academia de Alexandria.
Os ensinamentos da filósofa incluíam como projetar um astrolábio, que permitia a alguém descobrir a latitute de sua posição na Terra observando as estrelas, um instrumento que seria crucial na era das Grandes Navegações.
Marie de Gournay (1565-1645)
Importância da educação.
"A educação modifica o destino que é dado às pessoas no seu nascimento".
Cristina de Pisano (1363-1430)
Defensora da educação (educação = acesso aos livros).
Desconstrói a noção de natureza homem/mulher.
Formação/educação= ambos os gêneros são iguais no sentido da capacidade de trabalhar com a linguagem.
Obra: "A cidade das damas" (combate o discurso misógino).
Nísia Floresta (1810-1885)
Defendeu os direitos das mulheres, dos índios e dos escravos. Nísia também participou ativamente das campanhas abolicionista e republicana.
No Brasil imperial do século XIX, Nísia Floresta foi a primeira educadora a defender o direito à educação científica para as meninas
Em 15 de março de 1827, Dom Pedro I assinou a primeira legislação no Brasil relativa ao acesso de mulheres à escola, que permitia o acesso às escolas elementares, mas impedia que as meninas se matriculassem em escolas avançadas.
pseudônimo de Dionísia Gonçalves Pinto