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Diagnóstico Principal - Coggle Diagram

- - - - FISIOPATOLOGIA
        
        PICADA DO MOSQUITO FLEBÓTOMO, que deve estar contaminado com a leishmania
        
        PROTOZOÁRIOS PARASITAS SE CONVERTEM da forma pro-amastigota para AMASTIGOTAS
        
        MULTIPLICAM-SE NO INTERIOR DOS FAGÓCITOS MONONUCLEARES
        
        DISSEMINAÇÃO PELOS VASOS LINFÁTICOS E PELO SISTEMA VASCULAR PARA OUTROS FAGÓCITOS AO LONGO DE TODO O RETÍCULO ENDOTELIAL
        
        LEISHMANIOSE VISCERAL CLÁSSICA (CALAZAR)
        
        4 more items...
        
        ASSINTOMÁTICOS 30%, AUTOLIMITADOS (3-6M)
        
        A LEISHMANIA É UM PARASITA INTRACELULAR DE MACRÓFAGOS QUE ESCAPA DOS MECANISMOS OXIDATIVOS DESTAS CÉLULAS
      - DIAGNÓSTICO
        
        Manifestações laboratoriais
        
        Anemia, leucopenia, trombocitopenia, inflamação sistêmica, ou hipergamaglobulinemia policlonal
        
        Parasitológico
        
        Presença de amastigotas em amostras dos gânglios linfáticos, medula óssea, fígado, baço ou outros órgãos
        
        PCR com amostras de sangue venoso
        
        Sorológico
        
        Testes sorológicos com base em imunofluorescência indireta, ensaio imunossorvente ligado a enzima ou o alto desempenho de exibição de Western blot -> equipamento mal adaptado
        
        teste de aglutinação direta e imunocromatografia utilizando o antígeno rK39
      - ETIOLOGIA
        
        TODAS AS ESPÉCIES DE LEISHMANIA SÃO TRANSMITIDAS AO HOMEM E A OUTROS MAMÍFEROS POR MEIO DA PICADA DE MOSQUITO PÓLVORA (Phlebotomus E Lutzomyia), QUANDO INFECTADOS.
        
        DOENÇA SE DESENVOLVE EM CÃES E HUMANOS
        
        LEISHMANIOSE - GRUPO DE DOENÇAS CAUSADAS POR PROTOZOÁRIOS DO GENERO Leishmania, MANIFESTANDO-SE SOB VÁRIAS FORMAS CLÍNICAS
        
        LEISHMANIOSE VISCERAL
        
        SÃO VÁRIAS AS ESPÉCIES DE LEISHMANIA, A QUE CAUSA A FORMA VISCERAL, NO BRASIL, É A L. chagasi)
        
        LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA
        
        MONOCUTÂNEA
        
        CUTÂNEA DIFUSA
        
        CUTÂNEA
      - TRATAMENTO
        
        Princípios gerais
        
        renutrição; antibióticos de largo espectro, se se suspeitar de superinfecção bacteriana; transfusão em caso de anemia grave; e hidratação adequada
        
        Tratamento agente único
        
        miltefosina (alquilfosfocolina): 2,5 mg/Kg/dia por 28 dias
        
        anfotericina B (dose cumulativa de 7 a 15 mg/kg)
        
        paromomicina (sulfato de aminosidina) (15 mg/kg em forma de sulfato são equivalentes a 11 mg de base por kg por intramuscular por 21 dias)
        
        anfotericina B lipossomal: 30 mg/Kg cumulativamente -> associada a menos febre e calafrios relacionados com a perfusão, menos toxicidade renal, e a uma redução no número de infusões e tempo de hospitalização; benéfica para pacientes com insuficiência renal ou transplante de rim.
      - EPIDEMIOLOGIA
        
        NO HOMEM, ACOMETE CRIANÇAS E INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS, PRINCIPALMENTE.
        
        OS CÃES POSSUEM UM PAPEL FUNDAMENTAL PARA A MANUTENÇÃO DA DOENÇA NAS ÁREAS ENDÊMICAS ( RESERVATÓRIO).
        
        NO BRASIL, OCORRE PRINCIPALMENTE NO N ,NE, CO