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Dor de Garganta, Grupo 4 - Prática 2 Tutor: Tiago Alunos: Fernanda Paula…

- - - - Aglomerados de tecido linfático incompletamente encapsulados exatamente abaixo do epitélio de revestimento.
  - - - constituído
        
        Numerosos nódulos linfóides, apresentam centros germinativos, indicativos de formação de células B.
  - - - Região profunda
        
        isolada
        
        Tecidos adjacentes por uma pseudo-cápsula de tecido conjuntivo denso fibroso.
      - Região superfial
        
        revestida
        
        Epitélio estratificado pavimentoso não-queratinizado
        
        10 a 12 criptas profundas.
        
        O que são:
        
        Invaginações epiteliais, que penetram profundamente no parênquima da tonsila.
    - - Região superficial
        
        revestida
        
        Epitélio estratificado pavimentoso não-queratinizado.
      - Parênquima
        
        constituído
        
        Nódulos linfóides que apresentam centros germinativos.
      - Região profunda
        
        possui
        
        Pseudo-cápsula muito delicada que a separa do tecido conjuntivo subjacente.
      - possui
        
        Várias criptas, cujas bases recebem os ductos das pequenas glândulas salivares mucosas.
    - - formada
        
        Pregas da mucosa, tecido linfático difuso e folículos linfáticos.
      - Não contém criptas
        
        apresenta
        
        Dobras longitudinais pouco profundas = PREGAS.
      - recoberta
        
        Epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado
- - - - Apresenta vários mecanismos de defesa que se organizam como um conjunto de barreiras externas e internas não específicas que protegem o hospedeiro.
    - - Quando a imunidade adaptativa entra em ação, a imunidade inata não para de acontecer, elas duas interagem para otimizar a resposta e acelerar a eliminação do patógeno.
    - - Barreiras Químicas:
        
        Sistema Complemento;
        
        Citocinas;
        
        Suor;
        
        Quimiocinas;
        
        Secreções biliar;
        
        Proteínas plasmáticas;
        
        pH;
        
        Enzimas digestórias;
      - Barreiras Físicas:
        
        Vômito;
        
        Febre;
        
        Micção;
        
        Peristaltismo;
        
        Tosse e espirro;
        
        Flora bacteriana normal;
        
        Pele;
  - - - Ativa:
        
        consiste na imunidade adquirida pela exposição ao antígeno, podendo ser natural ou por meio de vacinas.
      - Humoral:
        
        resposta mediada por moléculas sanguíneas e secreções de mucosa, que são os anticorpos. É a principal resposta contra invasores extracelulares e suas toxinas.
      - Passiva:
        
        consiste na transferência de anticorpos específicos de um indivíduo imunizado para outro não imunizado. E pode ser natural ou artificial.
        
        Natural: aleitamento materno.
        
        Artificial: soro antiofídico.
      - Celular:
        
        resposta mediada pelos linfócitos T, ativada contra invasores intracelulares, como vírus.
    - - Depende da imunidade inata, para ser ativada.
      - Demora mais tempo para ser formada, mas é capaz de gerar memória imunológica.
      - Características: especificidade, diversidade, memória, especialização, autolimitação, tolerância a antígenos próprios.
- - - - As infecções de garganta são geralmente causadas por um vírus. O mais frequente é que seja causada por um dos vírus responsáveis pelo resfriado comum, como os rinovírus e adenovírus.
        
        Agem mais ativamente entre os 4 e 10 anos de idade e tendem a involuir após a puberdade, por conta do sistema imunológico.
        
        A inflamação faz parte do combate a microorganismos que estão afetando o funcionamento das amígdalas/tonsilas.
- - - - Drenagem linfática
        
        Linfonodos faringomaxilares
        
        Linfonodos retrofaríngeos
      - Inervações
        
        Ramos do plexo faríngeo
      - Suprimento sanguíneo
        
        Ramo faríngeo da artéria maxilar
        
        Artéria do canal pterigóideo
        
        Ramo tonsilar da artéria facial
        
        Artéria basoesfenoide
        
        Artérias faríngeas ascendente e palatina
      - Localizadas na parte superoposterior da nasofaringe
      - Localizadas abaixo do epitélio pseudo estratificado cilíndrico ciliado
      - Não contém criptas
      - Função
        
        Processamento de antígenos
        
        Reservatório de bactérias comensais
        
        Facilitação da depuração mucociliar
    - - Inervações
        
        Nervo glossofaríngeo
      - Suprimento sanguíneo
        
        Ramo lingual dorsal da artéria lingual
        
        Veia lingual (drenagem venosa )
      - São numerosas e de pequeno diâmetro
      - Localizada no terço posterior da língua
      - Cada nódulo possui uma única cripta
    - - Drenagem linfática
        
        Linfonodos cervicais superiores
        
        Linfonodos jugulodigástrico
      - Inervações
        
        Ramo tonsilar do nervo glossofaríngeo
        
        Nervo palatino menor
      - Suprimento sanguíneo
        
        Artéria facial (ramos tonsilar e palatino ascendente)
        
        Artéria lingual (ramo lingual dorsal)
        
        Artéria faríngea ascendente
        
        o plexo peritonsilar (através das veias lingual e faríngea) devolvem o sangue à veia jugular interna
        
        Artéria tonsilar
      - Possuem de 10 a 20 invaginações que formam as criptas
      - Limitadas anteriormente pelo arco palatoglosso e posteriormente pelo arco palatolaríngeo
      - Localizadas na orofaringe
      - Agem mais ativamente dos 4 aos 10 anos
    - - Localizadas no teto da nasofaringe
      - Suprimento sanguíneo
        
        Ramo lingual dorsal da artéria lingual
        
        Veia lingual (drenagem venosa)
      - bilaterais e posteriores ao torus tubários, na fossa de Rosenmuler (recesso faríngeo)
      - Drenagem Linfática
        
        Linfonodos retrofaríngeos
        
        Linfonodos cervicais superiores