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O TEMPO DO DESIGN PARTICIPATIVO - Coggle Diagram
O TEMPO DO DESIGN PARTICIPATIVO
Introdução
Potencialidade de processo co-criativos e participativos para o design
Contribuí
• Resolução de questões sociais
• Melhoria no contexto de vida cotidiana da população
• Aplicação no âmbito social
Abordagem
• O design para a inovação social
• O design social
• O design para da pirâmide
• Projeto em processos colaborativos e participativo
Serravalle Emilson, Hillgreen, Sanders Hussain e Steinet
Contribuí para a área social e necessário compreender desafios a serem enfrentados e novos conselhos de atuação
Apresenta limites e dificuldades para desenvolvimentos de projetos de design inovação social e de design participativo
Light e Akama
Metodologia para projetos participativos precisam ser adotados no contexto de design participativo
Primeiramente
• Aplicação nunca é pura
• Sempre influência o lugar, o participante e o contexto no todo
Atua a área social e promove processos locais na inovação social
• Hábitos de formação do colaboradores e dos participantes
• E consequentes possibilidades de antes entendimento dos conceitos apresentado
• Dinâmicas de vidas locais e das que regulam os relacionamentos as colaborações e as atividades
Aspectos contextuais determinam as condições para a ação do design: o tempo
Objetivamente
Disposição para o projeto em números de horas e organização de agenda
Subjetivamente
Percepção de tempo, atores envolvidos no projeto, necessidade de tempo diversos, desenvolvimento proveitoso e das atividades projetuais
Características
Elementos que define o que não é adequadamente considerados e torna obstáculo ao desenvolvimento dos projetos
Compreende o tipo de projeto e as dinâmicas temporais de ação, e ação dos designers
Conceitos teóricos sobre a natureza e do tempo
Dinâmicas e sua influência em desenvolvimento de um projeto e apresenta resultados da análise temporal de experiência do PD
DESIGN E INOVAÇÃO SOCIAL
Design na resolução social
Reflexão sobre potencialidade e modalidade na atuação na área social e tem maior espaço em temáticas para comunidades do design
Origens 1970
Disseminação e da conscientização bem problemas ambientais e sociais nem amplo alcance
Agravamento em diversas área do planeta provocam em alguns designers questionamentos sobre a responsabilidade e papel social
Disciplinas do design
• Fase de redefinição de si mesma
• Ampliação dos próprios espaços era atuação
Características da sociedade de hoje os designers tem atuação diferente do passado
1° lugar
• No âmbito industrial
• Evolução do papel
• Percepção neo usuário
• Ampliação neo objeto a âmbitos diferentes dos tradicionais ( serviço e bens intangíveis)
2° lugar
Designers socialmente engajados se preocupam mais com encontrar soluções às consequências negativas do consumo bem massa e da produção industrial e com crise do modelos Welfare
Possibilidades de aplicação do processo de design e as tradicionais configurações nada rede de projeto e da relação entre designer e usuário tem sido discutidos
Principais Fatores
Leva a comunidade do design a ficar atenção sobre processo de design e sua aplicação a novas questões que renovam o interesse para contribuição social das disciplinas
Termo " Inovação Social"
Refere a soluções multidisciplinares e flexíveis capaz de ir além dos limites institucionais.
Design favorece e promove tais soluções da soluções da ação interdisciplinar e capacidade de desenvolver respostas integradas de produto, serviço e comunicação
•Elementos fundamentais e há origem botton- no da solução
• A participação das pessoas interessadas no processo e sua capacitação
• Permitem uma redistribuição do poder de decisão da Sociedade
Geram mudanças duradouras e melhor problemas e melhora problemas sociais amplos
Designers engajados tem atuação nas abordagens participativas
Sipnuzz
trata da abordagens que consideram fundamentais o usuário sua participação, habilidade e conhecimento do contexto
Determinante o conhecimento das pessoas ao definirem as soluções
Sanders e Stappers
Área do design participativo eram conceitos de co- criação e co-design se ampliam
Snoff
Capacidade de fazê-lo em seu próprio ambiente de implantação
Conceito
• "Participação" e "local" são na chave no âmbito do design para inovação social
• As inovações sociais na ordem do cigano
• Soluções efetuadas por pessoas interessadas e capazes de responder necessidades que não foram atendidas pelo governo e indústria
"Estratégia de design e processos colaborativos"
Ferramenta necessária e privilegiada para a sociedade mais justas e a educação de problemas sociais
Usuário
Participa de processo de projeto
Necessária para uma definição de papel e das ações do design
-Trabalha em local junto com as pessoas e tem o papel de catalisador de visão coletiva em direção a uma visão compartilhada de futuro através do promoção de diálogo estratégico
Definição é uma atuação diferente, o tempo é um elemento que adquire grande relevância pelas motivações
Características
Contexto desconhecidos por depender de rede de projeto envolvida
Possibilidade de atuar em contexto que podem ser muito diferentes daquele neo designer de ponto de vista cultural
Interesse em atuar em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, com comunidades marginalizadas e socialmente vulneráveis
ESTUDO DE CASO
Critério de homogeneidade fundamental
Aplicação de metodologias participativas por designers
Visavam melhorar as condições de vida da população envolvida através tanto do objeto quanto do processo de Design.
Seleção ulterior com base no critério de heterogeneidade
QUATRO ESTUDOS DE CASO
Design Participativo no Complexo de Favelas da Maré
Objetivo
Foi selecionado junto com o próprio parceiro com o fim de envolver os moradores locais no redesign do lugar, de empoderá-los através do processo de Design e de promover atitudes democráticas.
Três fases principais
Uma fase de integração no contexto e na organização parceira, uma fase de seleção do objeto de projeto e definição das principais estratégias, e finalmente a fase de realização de dois encontros para discutir e promover atividades co-criativas.
Porquê do local
Por ser uma área socialmente vulnerável, marginalizada e de conflito.
Colaboração com uma ONG
Três motivações
Permitiu o acesso e a ação em um território gerenciado pela criminalidade local.
A organização tinha um amplo conhecimento do contexto e das suas regras, útil para guiar o designer nas suas ações, explorações iniciais e implementação do projeto.
Possuía uma infraestrutura útil ao desenvolvimento do projeto e era conhecida localmente.
Resultados
Ao longo do projeto emergiram muitos problemas de integração temporal entre os diferentes atores e discrepâncias entre os resultados expectados e alcançados.
Ver-as-Ervas
Fernanda de Oliveira Martins
Designer gráfico há trinta anos que recentemente tem focado sua atividade no Design para a sustentabilidade.
O que é?
Sistema de identidade visual de um grupo de vendedores de ervas que operam no Mercado do Ver-o-Peso em Belém.
Intervenção
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Metodologia Participaiva
Inserir a comunidade no mercado
Promover a sua autoestima, o reconhecimento e a valorização de sua identidade cultural
Projeto participativo com as Mulheres da Palha
Realizado com
Comunidade de mulheres artesãs que trabalham com a palha da carnaúba em Juazeiro do Norte, cidade localizada na região sul do estado do Ceará, no Brasil.
Projeto universitário interdisciplinar desenvolvido por professores e alunos dos cursos Design de Produtos, Comunicação Social/Jornalismo e Administração da Universidade Federal do Ceará (UFC) – Campus Cariri, e do curso de Desenho Industrial – Projeto de Produto da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Financiado
Banco Santander
Objetivo “pontual”
Melhorar o produto feito pelas artesãs e na realização de ações mais amplas para influenciar e promover a organização e integração do grupo.
Propuseram-se a fazê-lo através de experiências participativas com o objetivo de aumentar os recursos sociais e econômicos deste grupo e de permitir uma troca e partilha de conhecimento entre estudantes e artesãs.
Atividade Design Aberto P2P
Samara Tanaka (designer carioca)
Realiza pesquisas e projetos independentes sobre a Inovação Social.
atua
Favelas do Rio de Janeiro
usa as ferramentas e o processo de Design
Promover um maior ativismo da comunidade em relação à realização de seus próprios desejos e à satisfação de suas necessidades.
Acontece
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Complexo do Lins
Tanaka explora como um designer pode promover a participação política das pessoas no que diz respeito à resolução das questões presentes em um território.
O trabalho não é realizado a partir de uma instituição, mas baseia-se no seu contato direto com o contexto.
Os projetos precisavam ter sido realizados por designers com diferentes níveis de experiência e em contextos semelhantes, mas não idênticos, a fim de chegar a considerações mais gerais.
O TEMPO NO DESENVOLVIMENTO DE PROJETO
Dupla e Söderlund
O tempo é elemento fundamental em um projeto, tanto que concerne ao seu desenvolvimento para sua analise
O terno " Tempo" se refere ao número de horas a disposição de projeto, gerenciamento das atividades a serem desenvolvidas nelas (movimento de execução, velocidade, ritmo)
RAZÕES SUBJACENTES
1° lugar
Critério de avaliação do projeto
Atividades desenvolvidas
Alcance de objeto temporais
Realização em intervalo de tempo preestabelecido
Tempo de realização de objetivos e atividades de projeto
Definir priori
E êxito avaliado
Dimensão local e Social do tempo, desenvolvimento de projetos de design e com o local
2° lugar
Atividades necessárias para o desenvolvimento de projeto
Participantes realizam ações que fogem dos procedimentos padronizados
Mútua adaptação das rotinas recíprocas
É um processo de grande relevância
Não é fácil por que o tempo apresenta de forma diferente
Dimensão local e Social do tempo, desenvolvimento de projetos de design e com o local
É um projeto normalmente requer intervenção de unidades organizacionais e operacionais contextuais e seus próprios métodos e tempo de desenvolvimento de ações na gestão de projeto coordenados globalmente "templo global"
Fenômeno objetivo e Fenômeno Social
Elemento independente do contexto e projeto
Imposto externamente, dividido em intervalos, estruturado partir de obreiros estabelecido
Regras determinam o movimento das atividade são realizadas
A velocidade e percepção no tempo determinado
Projeto torna o resultado das instituições que atuam
Caracterizada no próprio tempo
Influência o " templo global"
Na situação aumenta as divergências, dificuldades e os desafios no nível de cooperação e colaboração
O projeto é mais complexo pois regulamentam, leis e dinâmicas diferentes e tem histórico limitado de trabalho em conjunto
Complexo a nível temporal e para o desenvolvimento de projeto
Esforço de integração e discussão sobre regras a serem seguidas e promove uma situação de "alinhamento temporal" (fases e sua implementação diferem e geram problemas de sincronização e colaboração)
Desalinhamento temporal
Condição comum no desenvolvimento de experiência de design participativas que visam a inovação social
Considera o tempo como fenômeno social e emerge cada entidade existente no contexto de definir o tempo de projeto
A reflexão sobre o tempo em projetos de cunho social desenvolvidos e como local, torna-se importante pois neles não predomina o tempo indústria e mercado, mas o das comunidades, e contextos de vida e das dinâmicas sociais
Analise permitem declinar um cenário temporal no qual o designer socialmente engajados encontra
Quando atores pertencem o mesmo ambiente, compartilham regras e métodos de comportamento em nível temporal
Seguem mesmos processos burocráticos, tem prazos em comum, compartilham rotina
Facilita uma homogeneização temporal de processos conhecido como "isocronismo"
CONCLUSÕES: O TEMPO NO PD
ONG e contexto
A população e todos os elementos que influenciam suas dinâmicas e evoluções, pertenciam ao mesmo ambiente institucional.
Os casos evidenciaram tanto a elevada complexidade a nível temporal quanto problemas ao nível de integração temporal das ações.
Foi verificado que as regras temporais dos atores participantes não coincidem com as do designer e que isso pode dificultar ou impedir o desenvolvimento de um projeto comum.
Em todas as situações aprofundadas, as dinâmicas temporais apresentaram-se diferentes das imaginadas pelo designer antes da realização do trabalho.
Divergências temporais
Divergências entre as normas temporais do Design e as normas do contexto e sua evolução; entre a velocidade de ação do designer e a velocidade de participação da população; entre as normas temporais do Design e as normas temporais das instituições parceiras; entre as normas temporais do Design e o tempo necessário à inserção no contexto.
Quatro elementos que diferem do imaginado e atuado pelo designer
O ritmo local
O tempo que caracteriza a execução das ações de Design não coincide com o tempo do contexto.
O tempo da mudança
Ações pontuais como as oficinas não são suficientes e adequadas para gerar uma mudança real.
Evidenciou-se como nestas situações são prolongados os tempos de execução das ações e de mudança.
A velocidade de participação
Raramente é considerada a necessidade de treinar e preparar a população para os processos e as dinâmicas propostas, enquanto nas situações analisadas emergiu a dificuldade dos não-designers de entendê-las e participar.
Ao discutir o tempo necessário para a participação das pessoas, é preciso considerar as seguintes questões: a conscientização e a compreensão dos participantes em relação à questão proposta; o alcance da participação; bem como a preparação e familiarização em relação às técnicas e ferramentas de Design.
As normas temporais dos colaboradores
Os casos apresentados permitiram analisar a possível colaboração entre designer e ONGs ou outras instituições cujas atividades visam ao desenvolvimento econômico de um território.
Evidenciou-se que as normas temporais deste tipo de parceiro diferem das do designer e que isso dificulta a colaboração, o entendimento das recíprocas ações e sua implementação.
Duas divergências principais
Duração dos projetos implementados
Regras temporais que governam as ações diárias das ONGs.
organização não governamental
As atividades, projetos e ações são estruturados a partir, por um lado, da percepção do tempo local e das regras temporais que governam as dinâmicas neste contexto e, por outro lado, das regras impostas por elementos externos. trata-se de projetos de longo prazo.
Evidencia-se a natureza contextual destes quatros elementos: portanto, um profundo entendimento do contexto é necessário para que um designer possa compreendê-los e integrá-los nas próprias ações na fase de planejamento do processo de Design.
AUTORES
Chiara Del Gaudio
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Alfredo Jefferson de Oliveira
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Carlo Franzato
Universidade do Vale do Rio dos Sinos