Torna se necessária a participação muito próxima da família, junto com a equipe de saúde para que mãe e bebê possam permanecer juntos, sob intensa supervisão.
O objetivo é que a mãe possa exercer, mesmo que de maneira limitada, a função materna, tendo próxima a avó do bebê, sua mãe, ou outra figura feminina importante da família com quem ela tenha intimidade e de quem também receba cuidados.
A participação da figura paterna nos cuidados do bebê é muito importante para o restabelecimento da saúde mental da mãe nesta situação, além de possibilitar que o pai descubra em sua mulher resquícios de sua ligação com o bebê, o que trará, para o homem, a lembrança da mãe que ela, em outros momentos anteriores ao nascimento do bebê, já havia sugerido que almejava nos cuidados para com seu recém-nascido.
Isto protegerá a representação que ele criou em relação a sua esposa como mãe.