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AUDIÇÂO, Grupo 1: Breno, Camili, Ellen, Lucas, Maria Isadora, Paulo e…
AUDIÇÂO
Via auditiva
Na via auditiva o som é inicialmente percebido por estruturas presentes no ouvido interno (cóclea) que contém células ciliadas (estereocílios) que movimentam-se na presença do som deslocando a membrana basilar que, por sua vez, contém o órgão de Corti (receptor sensorial).
Em seguida o estímulo chega no gânglio espiral (neurônio I) seguindo para o neurônio II presente no núcleo coclear (ponte). Há decussação parcial da via no corpo trapezóide seguindo para o colículo inferior do mesencéfalo (neurônio III) fazendo conexão com o corpo geniculado medial do tálamo. Do tálamo a via auditiva segue pelo giro transverso temporal ou giro de Heschl para o córtex auditivo, área de Broadman 41 e 42.
Anatomia da orelha
É dividida em três regiões principais:
Média
Uma câmara estreita e cheia de ar na parte petrosa do temporal.
A cavidade tem duas partes: a cavidade timpânica propriamente dita, o espaço diretamente interno à membrana timpânica, e o recesso epitimpânico, o espaço superior à membrana.
O conteúdo da orelha média é composto por:
• Ossículos da audição (martelo, bigorna e estribo);
• Músculos estapédio e tensor do tímpano;
• Nervo corda do tímpano, um ramo do NC VII;
• Plexo timpânico de nervos.
Interna
Contém o órgão vestibulococlear relacionado com a recepção do som e a manutenção do equilíbrio.
A orelha é formada pelo labirinto ósseo (parte petrosa do osso temporal) e o labirinto membranáceo, que está contido no labirinto ósseo.
A orelha interna contém a cóclea, órgão da audição, e o utrículo, sáculo e canais semicirculares, órgãos do equilíbrio.
A cóclea é a parte em forma de concha do labirinto ósseo que contém o ducto coclear, a parte da orelha interna associada à audição.
O vestíbulo do labirinto ósseo é uma pequena câmara oval que contém o utrículo e o sáculo e partes do aparelho do equilíbrio (labirinto vestibular).
Os canais semicirculares (anterior, posterior e lateral) comunicam-se com o vestíbulo do labirinto ósseo.
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Externa
A orelha externa é formada pela orelha (pavilhão) e meato acústico externo.
A orelha é composta de cartilagem e coberta por pele fina, sendo composta de várias depressões e elevações.
A irrigação arterial da orelha advém das artérias auricular posterior e temporal superficial.
Os principais nervos para a pele da orelha são o auricular magno e o auriculotemporal. O nervo auricular magno supre a face cranial (medial) e a parte posterior (hélice, antélice e lóbulo) da face lateral. O nervo auriculotemporal, um ramo do NC V3, supre a
pele da orelha anterior ao meato acústico externo.
O meato acústico externo é um canal que liga o pavilhão auditivo até a membrana timpânica. O meato acústico externo contém glândulas ceruminosas, responsáveis por produzir cerume (cera de ouvido).
A membrana timpânica movimenta-se em resposta às vibrações do ar que atravessam o meato acústico externo e chegam até ela.
Microrganismos que podem causar malformações do feto:
Substância teratogênicas
Agentes infecciosos
Assim como bactérias, protozoários, auto anticorpos, drogas, medicamentos e hormônios, os vírus de maneira geral podem cair na corrente sanguínea, e alguns deles passar da mãe para o feto, através da placenta.
Transmissão vertical
Alterações estruturais ou funcionais
Alterações genéticas
Alteração auditiva:
Surdez:
Pode ser acusada devido à exposição contínua a sons de alta intensidade, causando uma perda auditiva significativa ou total
Normalmente começa com uma perda de sensibilidade aos sons de tons elevados
Pode ser causado por: envelhecimento, ototoxicidade, traumatismo cranioencefálico, doenças infectocontagiosas, exposição a ruído intenso, hereditariedade e outros.
O envelhecimento do ouvido é bastante comum e se inicia entre 40 e 50 anos de idade. A idade provoca um aumento gradual nos limiares auditivos.
Ototoxicidade:
os efeitos podem ser temporários ou permanentes e reversíveis e irreversíveis. É acusada por medicamentos que contém substâncias que são tóxicas para os ouvidos.
Fisiologia Auditiva
O pavilhão direciona as ondas sonoras para o meato acústico externo
Na membrana timpânica, as ondas alternadas de pressão alta e baixa no ar fazem com que a membrana timpânica vibre para frente e para trás de acordo com a intensidade dos tons
A área central da membrana timpânica se conecta ao martelo, e vibra junto com a membrana timpânica. Essa vibração é transmitida do martelo para a bigorna e, então, para o estribo.
Conforme o estribo se move para frente e para trás, sua placa basal em formato oval, conectada através de um ligamento à circunferência da janela do vestíbulo oval, faz vibrar essa janela.
Estribo na janela do vestíbulo oval provoca ondas de pressão no líquido da perilinfa da cóclea.
As ondas de pressão são transmitidas da rampa do vestíbulo para a rampa do tímpano e, eventualmente, para a janela da cóclea, fazendo com que ela se projete para fora na orelha média
As ondas de pressão atravessam através da perilinfa da rampa do vestíbulo, passam então para a membrana vestibular e se movem para a endolinfa dentro do ducto coclear
As ondas de pressão na endolinfa fazem com que as membranas basilares vibrem, fazendo com que as células ciliadas do órgão espiral se movam contra a membrana tectória.
Isso promove o dobramento dos estereocílios e leva à geração de impulsos nervosos nos neurônios de primeira ordem nas fibras nervosas cocleares
As ondas sonoras de várias frequências fazem com que determinadas regiões da lâmina basilar vibrem mais intensamente do que outras.
A altura do som é determinada pela intensidade das ondas sonoras. Ondas sonoras de alta intensidade promovem vibrações maiores na lâmina basilar, promovendo maior frequência de impulsos nervosos que chegam ao encéfalo.
Sons mais altos também podem estimular uma quantidade maior de células ciliadas.
Doenças que podem ser causadas
Toxoplasmose
Rubéola
Sífilis
Hepatite B,C e HIV
Citomegalovírus
Estreptococo do grupo B
Zika vírus
Histologia da orelha
Ouvido – Órgão Vestibulococlear
Recepção do estímulo auditivo -> transdução mecânica do estímulo ->transmissão dos impulsos nervosos à regiões do SNC
Ele é dividido em 3 porções diferentes:
Ouvido externo.
-Ouvido médio.
-Ouvido interno.
OUVIDO EXTERNO:
Pavilhão da orelha:
Meato acústico externo:
Membrana do tímpano:
OUVIDO MÉDIO:
Cavidade timpânica :
Ossículos auditivos:
Músculos: Janelas:
OUVIDO INTERNO:
Labirinto ósseo:
Labirinto membranáceo ( regiões sensoriais): Espaços cheios de líquido:
Grupo 1
: Breno, Camili, Ellen, Lucas, Maria Isadora, Paulo e Thyago.
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