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DAOP, Problema 21 - Coggle Diagram

- - - - Duração: 45 a 60 min
      - Frequência: pelo menos 3x/semana, por 12 semanas (mín.)
      - Intensidade: até provocar claudicação
  - - - Previne trombos na região das placas
      - Redução do risco de IAM, AVE e morte vascular
      - Têm pouco ou nenhum efeito sobre a claudicação
    - - Efeito antiplaquetário e vasodilatador seletivo
      - Aumenta a tolerância a exercícios físicos em pacientes com claudicação grave.
    - - Reduz a viscosidade do sangue
      - Aumenta a capacidade de deformação das hemácias
      - Melhora o fluxo da área obstruída
  - - - Acesso da artéria femoral -> passagem do fio guia -> expansão do balão -> colocação do stent
    - - Amplia o lúmen do vaso estenosado
    - - Ressecção da placa de ateroma
    - - Sutura de dois vasos, acima e abaixo da área obstruída com uma veia ou prótese
    - - Indicação: pacientes incapacitados pela claudicação; refratários; com dor em repouso; grangrenas; úlceras.
- - - - Sintomas agudos ou crônicos;
        Embolia ou trombose.
        
        Mais comum em MMII;
  - - - Tabagismo;
      - Histórico de doença cardiovascular;
      - Diabetes;
      - Idade;
      - Aterosclerose;
      - Dislipidemia
      - Hipertensão (HAS);
      - Estados de hipercoagulabilidade;
      - Fontes emboligênicas;
- - - - Em diabéticos ou tabagistas o quadro clínico pode progredir rapidamente
        
        Dentre os sintomas temos
        
        Claudicação intermitente
        
        Definida por uma dor cansaço ou câimbra, aliviada com repouso
        
        Dores nas nádegas , quadril e coxas
        
        De 1 a 2% dos casos evoluem para isquemia crítica do membro
        
        Isquemia crítica do membro
        
        Se manifesta com dor isquêmica em repouso ou perda de tecido (úlcera ) com risco imediato de perda do membro
        
        Dor Localizada tipicamente no antepé e nos dois dedos do pé, agravada pela elevação dos membros
        
        As úlceras isquêmicas são mais comuns na ponta dos dedos ou interdigitais
        
        Gangrena
        
        Pode ser mais seca ( mais comum em DAP) ou mais úmida
        
        A seca possui uma textura dura e seca com demarcação clara
        
        A úmida possui edema grosseiro e formação de bolhas alem da aparência úmida. É considerada uma emergência cirúrgica
- - - - Tabagismo
        
        Histórico de doença cardiovascular
        
        Aterosclerose
        
        Dislipidemia
        
        Fontes emboligênicas
        
        Estados de hipercoagulabilidade
- - - - 1 – Assintomático
      - 2 – 2a: Claudicação >200m 2b:Claudicação <200m
        
        3 – Dor noturna/ repouso
        
        4 – Úlcera isquêmica/ gangrena
      - TASC II
        
        A – Estenose ≤ 10cm;
        oclusão ≤ 5 cm
        
        B – Múltiplas lesões ≤ 5cm; ; oclusão/ estenose ≤ 15cm; esão sem vaso contínuo; oclusão calcificada ≤ 5cm; estenose poplítea
        
        C – Estenoses/
        oclusões > 15cm ou recorrentes
        
        D – Oclusão total crônica
        da a. femoral ou poplítea e vasos de trifurcação proximal
        
        Distribuição anatômica, Número, Natureza das lesões e Taxa de sucesso no tratamento
- - - - A extremidade com fluxo diminuído pode apresentar pele fina, seca e brilhante, sem pelos, além de temperatura fria.
    - - Geralmente estão diminuídos ou ausentes distalmente ao nível da estenose arterial; o tempo de enchimento capilar é anormal.
    - - A isquemia crônica causa padrões variáveis de perda sensorial, progredindo de distal para proximal.
    - - Elevar o pé com o paciente em decúbito dorsal;
      - Esperar até drenagem venosa total e, em seguida, colocar o pé em posição pendente.
      - O que pode ser observado diante desse exame?
        
        A extremidade normal permanece rosa com a elevação;
        
        Palidez do pé com a elevação e, após colocar em posição pendente, um rubor escuro do pé.