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Mapa de Gerenciamento de Riscos, Como elaborar o Mapa de Gerenciamento de…
Mapa de Gerenciamento de Riscos
O que é? instrumento de registro e comunicação da atividade de gerenciamento de riscos ao longo de todas as fases da contratação;
Obs1: Art. 38. O gerenciamento de riscos deve ser realizado em harmonia com a Política de Gestão de Riscos do órgão prevista na Instrução Normativa Conjunta MP/CGU nº 1, de 10 de maio de 2016.
Quem?
Planejamento da Contratação
§ 1º a equipe de Planejamento da Contratação deve
proceder
às ações de gerenciamento de riscos e
produzir
o Mapa de Gerenciamento de Riscos que deverá conter no mínimo:
I - identificação e análise dos principais riscos, consistindo na compreensão da natureza e determinação do nível de risco, mediante a combinação do impacto e de suas probabilidades
II - avaliação e seleção da resposta aos riscos em função do apetite a riscos do órgão
III - registro e acompanhamento das ações de tratamento dos riscos.
Seleção do Fornecedor
§ 2º Durante a fase de Seleção do Fornecedor, o
Integrante Administrativo
com apoio dos Integrantes Técnico e Requisitante deve proceder às ações de gerenciamento dos riscos e atualizar o Mapa de Gerenciamento de Riscos.
Gestão do Contrato
§ 3º Durante a fase de Gestão do Contrato, a Equipe de Fiscalização do Contrato, sob coordenação do
Gestor do Contrato
, deverá proceder à atualização contínua do Mapa de Gerenciamento de Riscos
Obs2: § 4º O Mapa de Gerenciamento de Riscos deve ser juntado aos autos do processo administrativo, pelo menos:
I - ao final da elaboração do Termo de Referência ou Projeto Básico;
II - ao final da fase de Seleção do Fornecedor;
III - uma vez ao ano, durante a gestão do contrato; e
IV - após eventos relevantes.
Obs3: § 5º O Mapa de Gerenciamento de Riscos deve ser assinado pela Equipe de Planejamento da Contratação, nas fases de Planejamento da Contratação e de Seleção de Fornecedores, e pela Equipe de Fiscalização do Contrato, na fase de Gestão do Contrato.
Como elaborar o Mapa de Gerenciamento de Riscos?
Definir níveis para classificação do risco (B, M, A)
Analisar o Estudo Técnico Preliminar
documento que descreve as análises realizadas em relação às condições da contratação em termos de necessidades, requisitos, alternativas, escolhas, resultados pretendidos e demais características, e que demonstra a viabilidade técnica e econômica da contratação;
Identificar os eventos riscos que possam ter impacto nas fases de:
Planejamento da Contratação
Alteração do escopo dos serviços a serem contratados.
Não elaboração do Roteiro Próprio de Métricas de Software.
Falta de clareza pelo requisitante quanto às demandas a serem desenvolvidas e manutenidas.
Atraso no processo administrativo de contratação.
Não publicação do Processo de Desenvolvimento de Software.
Não elaboração dos templates dos documentos do Processo de Desenvolvimento de Software.
Ausência de recursos orçamentários ou financeiros.
Seleção do Fornecedor
Ausência de recursos orçamentários ou financeiros.
Atraso ou suspensão no processo licitatório em face de impugnações.
Valores licitados superiores aos estimados para a contratação dos serviços.
Gestão do Contrato
Baixa qualificação técnica dos profissionais da empresa para execução do contrato.
Indisponibilidade de sistemas por erro no desenvolvimento ou falha na aplicação.
Vazamento de dados e informações pelos funcionários da contratada.
Falta de ferramentas para controle do ciclo de desenvolvimento e manutenção de software (ferramenta de testes, repositório com versionamento, ferramenta de integração contínua, ferramenta de análise de qualidade de código).
Expedição de demandas (solicitações de execução do objeto) além da capacidade de controle e de fiscalização.
Qualificação técnica e operacional insuficiente dos Fiscais Técnicos do contrato.
Analisar os riscos multiplicando-se, para cada um deles, a PROBABILIDADE x IMPACTO
Descrever, para cada risco classificado como alto:
Danos identificados
Ação de tratamento (TEMA)
Detalhar as ações preventivas necessárias para reduzir a PROBABILIDADE
Detalhar as ações de contingência para reduzir o IMPACTO