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Esquizofrenia carousel-schizophrenia_tcm7-217353, Gabriel de Paula…
Esquizofrenia
Fatores de Risco
Influências Biológicas
Genes Múltiplos
Anomalias no sistemas Dopamina e Glutamina
Estrutura Cerebral - Ventrículos aumentados
Influências Comportamentais
Sintomas Positivos
Delírios
Alucinações
Catatonia
Discurso Desorganizado
Sintomas Negativos
Embotamento Afetivo
Avolia
Alogia
Influências Emocionais e Cognitivas
Isolamento Social
Emoção Expressa Elevada
Críticas e Hostilidades
Eventos Estressantes e Traumáticos
Influências Sociais
Cultural = Interpretação da doença
Ambiente
Maconha
TIPOS DE ESQUIZOFRENIA - Segundo prevalência de sintomas + ou -
Tipo I
Alta contribuição genética
Sintomas Positivos (+)
EEG Normal
TC = Normal
Pequeno déficit intelectual
Boa resposta aos neurolépticos
Aumento dos receptores dopaminérgicos
AHV Aumentado
Tipo II
Baixa contribução genética
Sintomas Negativos (-)
EEG Alterado
TC = Atrofia
Alto déficit intelectual
Baixa resposta aos neurolépticos
Alterações estruturais no cérebro
AHV diminuído
Hipóteses sobre sua origem e sintomas
Hipótese Neurodesenvolvimental
Deficiência de proteínas neuroprotetoras na maturação do SNC e estruturas importantes (hipocampo, córtex pré-frontal)
Hipótese Dopaminérgica
Uma hiperatividade no processo de transmissão de dopamina no SNC estaria ligada aos sintomas psicóticos
Hipótese Serotonérgica
A ação serotonérgica é capaz de modificar os mecanismos da esquizofrenia. Sua manipulação possui bom efeito em sintomas negativos
Hipótese Glutamatérgica
Estudos apontam a possibilidade de um prejuízo na transmissão glutamatérgica no núcleo corticoestriatal ser um componente de alguns casos de esquizofrenia
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS
Déficit Atencional
atenção comutada
atenção seletiva
atenção sustentada
Déficit cognitivo
exploração visual
movimentos de busca do alvo
movimentos sacádicos dos olhos
Ocorrem de forma isolada ou combinada
dificulta o estudo da neurobiologia da esquizofrenia
Déficits de memória
alterações na memória de trabalho
alterações na memória explícita
DSM V
Período Significativo
– Baixo nível/Perturbações de funcionamento em áreas como, trabalho, relações interpessoais ou autocuidado.
Sinais contínuos de perturbação persistentes durante, pelo menos, seis meses. Esse período deve conter no mínimo um mês de sintomas positivos ou negativos.
A perturbação pode ser atribuída aos efeitos fisiológicos de uma substância como, abuso de drogas ou medicamentos, ou a outra condição médica.
TRATAMENTO
Abordagens terapêuticas
Psicoterapia individual
Terapia de grupo
Terapia familiar
Intervenções psicossociais
Terapia Comportamental
1ª Geração - Neurolépticos Clássicos
Eficazes em sintomas positivos, porém não nos negativos ou nos déficits cognitivos
2ª Geração de Antipsicóticos
Clozapina
Risperidona
Quetiapina
Olanzapian
Maior eficácia em sintomas + e -
Gabriel de Paula Fernandes - Código: 830245
Matheus Henrique dos Santos - Código: 830275
Thalita Alves Pereira - Código: 829631