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Infecções hospitalares, Bruna Beduschi Sabbagh
Gabriela Alves Dias
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Infecções hospitalares
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Hospedeiro comprometido: é aquele cuja resistência a infecções está reduzida por doença, terapia ou queimaduras. Duas condições importantes podem comprometer o hospedeiro: a ruptura da pele ou das membranas mucosas e um sistema imune suprimido.
Controle das infecções hospitalares: É importante reduzir o número de patógenos a que os pacientes estão expostos, utilizando técnicas assépticas, manuseando os materiais contaminados com cuidado, promovendo a lavagem frequente e cuidadosa das mãos, educando os membros da equipe sobre as medidas básicas de controle de infecção e utilizando salas de isolamento.
O CDC, os Centros Nacionais de Saúde (NIH, de National Institutes of Health) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) desenvolveram planos relativos às doenças infecciosas emergentes.
Detectar, investigar imediatamente e monitorar os patógenos infecciosos emergentes, as doenças que eles causam e os fatores que influenciam seu surgimento.
Expandir pesquisas básicas e aplicadas relativas a fatores ecológicos e ambientais, mudanças e adaptações microbianas e interações com hospedeiro que possam influenciar as EIDs.
Reforçar a comunicação de informações de saúde pública e iniciar a implementação de estratégias de prevenção relativas às EIDs.
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infecções respiratórias:
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Estima-se que 5 a 12% de todos os pacientes submetidos a cirurgias desenvolvam infecções pós-operatórias.
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Agravadas pelo estado físico, mobilidade do doente e idade avançada.
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Infecções urinárias:
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Bastante comum, normalmente correspondendo a 40% de todas as infecções nosocomiais.
Propagação dos microrganismos deve-se em grande parte a uma técnica de assepsia incorreta, utilização indiscriminada e abusiva do cateterismo, traumatismo durante e após o processo, entre outros.
Infecções da sutura:
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Podem ocorrer devido à utilização de produtos químicos para assepsia das paredes e são agravadas pela existência anterior de cirurgias e pelos fatores do hospedeiro e inerentes a cirurgias.
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Superbactérias:
Essa denominação de superbactérias passa a impressão errada de seu conceito. Elas não são mais poderosas, na verdade, essas bactérias apenas desenvolveram uma resistência aos antibióticos e isso é explicado pela seleção natural – onde as bactérias mais sensíveis morrem e as mais resistentes sobrevivem. Dessa forma, é limitado o uso terapêutico de antibióticos.
KPC: a Klebsiella pneumoniae carbapenemases é uma superbactéria restrita ao ambiente hospitalar. Ela consegue produzir uma betalactamase (carbapenemase), este último inibe a ação de antibióticos carbapenêmicos (que incluem imipenem, meropenem e ertapenem), dificultando assim os meios terapêuticos ofertados
NDM-1: ela possui um gene responsável pela produção de uma enzima que atua nos antibióticos betalactâmicos, dando resistência a esse fármaco.
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Controle
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Detectar cada caso de infecção hospitalar, conhecendo as principais detectadas
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TORTORA, Gerrard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L.. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 967