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PRINCÍPIOS FÍSICOS DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 28.09, Efeito T2*, Efeito T1,…
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Efeito T2*
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Quando aplicamos o pulso de radiofrequência, acelera os movimentos pré sensacionais tanto da água quanto da gordura isso vai desohomogeneiza o campo magnético principal
Quando cortamos esse pulso de radiofrequência a tendência desse campo magnético é drenar a energia dos hidrogênios para que ele volte para homogeneidade anterior.
É o primeiro efeito que vai acontecer e desencadeia toda uma cascata de perdas energéticas que o hidrogênio vai ter ao longo do processo de relaxamento
T2* é o gatilho para o processo de relaxamento dos hidrogênios ou seja ele é o primeiro efeito de relaxamento que acontece.
Ele é máximo em um intervalo de tempo muito curto, então só consigo capturá-lo, ou seja, só consigo ponderar uma imagem em T2* com ângulos de inclinação menores que 70º.
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No T2* quando retiramos o pulso de radiofrequência os vetores começam a relaxar e eles sofrem influencia do campo magnético e tenta se realinhar com esse ou seja sair do eixo do plano transverso e voltar para o eixo longitudinal
Vamos ter a aplicação do pulso de radiofrequência e quando eu interrompo começa a ter uma perda de energia relacionado ao T2* ou seja há uma desaceleração por conta da não homogeneidade do campo magnético
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O efeito T2* evidencia os efeitos de suscetibilidade magnética, e os efeitos são:
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Efeito T1
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Irei medir a perda de energia do hidrogênio para outro hidrogênio de outra molécula adjacentes a ele.
O hidrogênio vai perder energia para hidrogênio de outra molécula adjacente a ele e isso vai ser o efeito T1
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Características
• Representa a perda de energia do próton de hidrogênio para outro próton de hidrogênio de outra molécula adjacente.
• Essa perda de energia é chamada de Spin-Lattice (meio, reticulo circundante)
• Podemos exemplificar o efeito T1 como sendo a perda de energia do hidrogênio para o meio químico, onde ele está inserido. É uma perda de energia intermolecular (entre moléculas)
• Se formos considerar essa perda de energia pelo efeito T1, vai existir também uma diferença de comportamento entre a água e a gordura.
Com relação a excitabilidade molecular tenho uma situação em que a água tem menor estabilidade molecular do que a gordura, comparando uma com a outra existe uma diferença de comportamento.
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Intensidade de sinal, ou vai depender do Tempo de Repetição e do Tempo T1 dos tecidos. O Tempo T1 dos tecidos não é controlado, ele é tabelado.
O tempo T1 vai depender do pacientes, de suas condições (normal ou patologica), ele muda de acordo com o paciente.
O parâmetro Tempo de Repetição conseguimos controlar, ele é dado em milisegundos, e ele vai da aplicação de um pulso de RF excitatório, até a aplicação do proximo pulso excitatório. É um intervalo de dois pulsos excitatórios.
O intervalo entre o pulso excitatório de 90º até o outro pulsso é chamado de TR. Ele é o tempo de repetição. E esse tempo de repetição (TR)pode ser considerado o tempo de exposição dos protons a rádio frequencia.
Se tem o TR curto, isso vai implicar no tempo de exposição a RF curto.
Se tem o TR longo, isso vai implicar no tempo de exposição a RF longo.
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PONDERAÇÃO T1
Para que eu tenha uma imagem com ponderação T1, é preciso fazer com que o TR (que é o parametro que consigo controlar no efeito T1) ele seja CURTO.
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BOBINAS DE RF
GERADOR DE RF
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Sequência de pulso de RF - barulho (intensidade diferente na estimulação desses hidrogênios), cada ruido diferente apresenta um estímulo diferente
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Partem de transmissores, receptores ou mista (faz os dois)
MESA
- Condução das bobinas de RF (receptoras)
- A mesa não se movimenta durante a aquisição das imagens
- Condução da região de interesse ao isocentro
- Posicionamento do paciente
BOBINA DE REFORÇO
Reforço da homogeneidade do campo, continua durante o exame
GRADIENTES
- Produzir os planos ortogonais na RM (x,y e z) -2D e 3D
- Conseguem identificar plano de corte, espessura e espaçamento sem movimentar a mesa.
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MECANICA VETORIAL
T1 – Um pulso de radio frequencia de 90º, os vetores terão a excitação (acelerar a frequencia processional e vão excitar-se). Com a excitação, o vetor que vai reagir primeiro ao pulso excitatório é o Vetor da Gordura.
A bobina receptora de RF só entende os vetores que estão nos planos transversos. E quando interrompe o pulso de radio frequencia, começa a ter um relaxamento.
E por ultimo terá um retorno, a recuperação do efeito T1, que estava no plano transverso e volta para o longitudinal.
E a gordura é mais eficiente para esse retorno do a água, e o que vai acontecer que, no determinado momento, a gordura que estava no plano transverso e começa a retornar/recuperar para o eixo longitudinal. A gordura perde energia pelo efeito T1 mais rápido.
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T2- Gordura sempre vai ter mais eficiencia na excitação, no determinado tempo, a gordura chegou no plano transverso e a água ainda está na excitação. Mas no caso do T2, o tempo de eco é longo.
Na escala de cinza do efeito T2 vai acontecer:
- Hipersinal: água
- Hiposinal: gordura
Definição do efeito T2:
- perda de energia do proton de hidrogenio para outro proton de hidrogenio dentro da mesma molécila
- a maior diferença T2 entre a água e a gordura vai acontecer um declinio de 37% um componente transverso.
A gordura volta primeiro.
quando mais tempo expoe-se os protons a radio frequencia, maior será a quantidade de vetores no plano transverso. E quanto mais quantidade de vetores transverso, maior será o sinal.
O contraste T2 no efeito T2 a gordura é mais eficiente para perder a energia, vai ter um tempo T2 curto. Enquanto a água é menos eficiente para a troca de energia, vai ter um tempo T2 longo.
Imagem Ponderada em T2, vamos precisar ter um Tempo de Eco longo. O vetor da gordura e da água chegam no plano transverso
ISOCENTRO
MAGNETO
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- Sua unidade é o Tesla (T)
- O magneto possui a função de coordenar os movimentos atômicos e com isso padronizar a imagem adquirida.
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Tipos de magneto:
- Permanentes
- Resistência (núcleo c/ ar, núcleo c/ ferro)
- Também chamado de Bo (campo magnético primário)
- Elemento chave em qualquer equipamento de RM.
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Efeito T2
No efeito T2 vamos medir a perda de energia do Hidrogênio (considerar apenas 1 hidrogênio) para outro hidrogênio dentro da mesma molécula.
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DECLINIO T2
- Vai ser cuasado pela troca de energia entre núcleos vizinhos dentro da mesma molécula;
- É denominado relaxamento spin spin e acarreta o declinio da magnetização transversa;
- Essa razão de declinio vai ser exponencial;
Com isso, o efeito T2 a gordura é mais eficiente para perder enegia do que a água;
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O parametro fisico que conseguimos controlar é o TE, que é chamado de Tempo de Eco. É dado em milisegundos, e representa o intervalo de tempo que vai da aplicação do pulso de RF excitatória, até a coleta do sinal. Dentro do tempo de repetição pode ter 1 ou mais ecos
- Pulso excitatório – coleta de sinal;
- O TE é o tempo que vai esperar para colher o sinal em ressonancia magnética.
- Representa o tempo em vamos colher o sinal (um sinal ou multiplos de sinais);
- No decorrer do relaxamento quanto mais tempo demoramos para colher o sinal, menos sinal é obetido, porem vai existir uma maior separação entre a água e a gordura;
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PRODUÇÃO DAS IMAGENS
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Escalas de cinza
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Estados energéticos
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Fatores de interferência
Potencia do campo magnético
Maior potencia do B0, maior quantidade de prótons paralelos
Energia da ligação química
Maior energia de interação, maior a tendência ao paralelismo
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DENSIDADE DE PRÓTONS
Ocupa uma posição especifica dentro do processo de relaxamento dos hidrogênios e acaba também ponderando as imagens
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