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FEBRE REUMÁTICA, GRUPO 1
Bárbara Sales
Fernanda Rosal
Ana Luiza Araujo
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FEBRE REUMÁTICA
QUADRO CLÍNICO
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ESTENOSE MITRAL
Dispneia aos esforços, dispneia paroxística noturna e ortopneia.
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Epidemiologia
A maior incidência em países em desenvolvimento é explicada principalmente por fatores ambientais, especialmente a superlotação domiciliar, que favorece o aumento da transmissão do Streptococcus A e em menor parte pelo uso rotineiro de antibióticos para faringite aguda.
taxas de incidência e mortalidade da FR e CR declinaram acentuadamente em muitas partes do mundo no século passado, como resultado da melhoria das condições socioeconômicas, diagnóstico rápido e tratamento da faringite por estreptococos
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Pode ocorrer em qualquer idade, embora a maioria dos casos ocorra em crianças de 5 a 15 anos de idade.
Em países em desenvolvimento: afeta mais de 33 milhões e é a principal causa de morte cardiovascular durante as primeiras cinco décadas de vida.
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ETIOLOGIA
Reação a uma infecção de garganta por uma bactéria (estreptococos do grupo A ou Streptococcus pyogenes)
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FATORES DE RISCO
História familiar, genética
Bactérias causadoras da escarlatina e da faringite estreptocócica são mais propensas a levar a Febre Reumática
Fatores ambientais:superlotação, falta de saneamento básico e outras condições que podem resultar na transmissão e contaminação pelas bactérias do estreptococo
Idade:A febre reumática costuma aparecer com mais frequência em crianças e adolescentes dos seis aos 15 anos de idade
Definições
Febre Reumática (FR): (1) doença inflamatória aguda, multissistêmica e mediada pelo sistema imunológico; (2) ocorre algumas semanas após um episódio de faringite por estreptococos do grupo A.
Cardite Reumática Aguda: presente durante a fase ativa da FR que pode progredir para a cardiopatia reumática (CR).
CR: (1) anomalias valvulares são as manifestações mais importantes; (2) caracterizada principalmente pela doença valvular fibrótica deformante, particularmente a estenose mitral.
FISIOPATOLOGIA
Patogênese
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Papel do estreptococos
Tratamento adequado de uma faringite reduz a incidência de FRA subsequente em quase 70%.
Profilaxia antimicrobiana apropriada previne a recorrência da doença em pacientes que já tiveram FRA.
Surtos da FRA seguem de perto epidemias de faringite.
A maioria dos pacientes com FR aguda têm elevados anticorpos para pelo menos um dos três antígenos antiestreptococos.
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ASPECTOS PATOLÓGICOS
FASE AGUDA
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CICATRICIAL
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SURGEM FIBROBLASTOS E SE DEPOSITAM FIBRAS COLÁGENAS, FORMANDO ZONA PERIVASCULAR DE FIBROSE
EXSUDATIVA OU INICIAL
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ASPECTO FIBRINOIDE, EM ASSOCIAÇÃO COM ALGUNS LINFÓCITOS E PLASMÓCITOS
FASE CRÔNICA
VALVULITE COM MONONUCLEARES, ACOMPANHADA DE NEOFORMAÇÃO DE VASOS, FIBROSE E CICATRIZAÇÃO
FOLHETOS VALVARES IRREGULARMENTE ESPESSADOS, ENCURTADOS E CALCIFICADOS
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GRUPO 1
Bárbara Sales
Fernanda Rosal
Ana Luiza Araujo
Idelgardes Júnior
Hysslley Mota
Paulo Roberto Moreira
Maillany Amorim