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REVISÃO BIBLIOGRÁFICA / FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE DE REDES DE ATENÇÃO …
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA / FUNDAMENTAÇÃO DA NECESSIDADE DE REDES DE ATENÇÃO
A revisão bibliográfica abrange trabalhos realizados nos Estados Unidos, Canadá, Europa, América Latina e Brasil, uma boa parte, constituída de revisões sistemáticas.
Constitui um resumo de uma revisão bibliográfica extensa feita por Mendes
EUROPA OCIDENTAL
As RASs têm sido introduzidas crescentemente. O trabalho precursor foi o clássico Relatório Dawson (DAWSON, 1964), cujos pontos essenciais foram:
a integração da medicina preventiva e curativa, o papel central do médico generalista, a porta de entrada na APS,
a atenção secundária prestada em unidades ambulatoriais e a atenção terciária nos hospitais.
As propostas de RASs tem origem nas experiências de sistemas integrados de saúde, surgidas na primeira metade dos anos 90 nos Estados Unidos.
Dali, avançaram pelos sistemas públicos da Europa Ocidental e para o Canadá, até atingir, posteriormente, alguns países em desenvolvimento
Shortell et al. (1993) que propôs superar a fragmentação existente nos sistemas de atenção à saúde por meio da instituição de sistemas integrados de serviços de saúde que configurassem um contínuo coordenado de serviços para uma população definida
Sua proposta se baseou na análise empírica de 12 sistemas nos quais identificou os obstáculos à integração e sugeriu formas de superação da fragmentação.
(ESTADOS UNIDOS)
CANADÁ
A experiência de redes de atenção à saúde se desenvolveu, em geral, sob a forma de sistemas integrados de saúde
BRASIL
No Brasil, o tema tem sido tratado, recentemente, mas com uma evolução crescente
Mendes (2001)tratou de uma proposta sistemática de construção de RASs no SUS.
Fez uma análise crítica da fragmentação do sistema público brasileiro e propôs como alternativa a construção processual de sistemas integrados de saúde que articulassem os territórios sanitários, os componentes da integração e a gestão da clínica.
CONCLUSÃO
Esse movimento universal em busca da construção de RASs está sustentado por evidências de que essas redes constituem uma saída para a crise contemporânea dos sistemas de atenção à saúde