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Asma - Coggle Diagram
Asma
DIAGNÓSTICO
Espirometria :star:
Indicação
confirmação do diagnóstico
após 3 meses do tratamento
Diagnóstico
VEF1
normal OU
reduzido
aumenta após broncodilador
SENSÍVEL
relação VEF1 /CVF
normal
Exame físico
Esforço respiratório
Batimento de asa
Sibilância expiratória
+6 anos
demonstração variável e reversível ao fluxo expiratório
sintomático
Laboratoriais
Esinofilia
IgE aletrado
Gasometria
Hipercapenia
potencial de fadiga progressiva da musculatura respiratória
Rx/ Tc
utilizados em quadro de complicação
Exame de escarro
cristais de Charcot-Leyden
corpúsculos de Creola
espirais de Curschmann
eosinofilia
Broncoprovocação
pacientes momentaneamente assintomáticos
asma por esporte
hiper-responsividade das vias aéreas não é exclusiva da asma
positivo para outras patologias
Peak Flow
alteração +20% após broncodilator
OMS aprova para diagnóstico
60 L por min
TRATAMENTO
Medidas gerais
controle dos gatilhos
educação familiar
educação do uso da medicação
Medicações de resgate
SABA
agonista agonista β2-adrenérgico
diminui sintomatológia
curta ação inalatório
Medicações de controle
contínua
corticoide inalatório
diminui riscos futuros
perda de função pulmonar
exacerbações
Medicações adicioanis
em casos
terapia de controle em dose máxima e mesmo assim permanecem sintomáticos
LABA
Formeterol
terapia individualizada
reavaliação 3-6 meses
FISIOPATOLOGIA
Asma alérgica
Cel dendríticas
Linf T auxilianres
Citocinas
Th2
Il4
Il5 Il 13
RESPOSTA ALERGENA
IgE
hipersensibilidade tipo 1
hipertrofia da musculutura
inflamação
aumento dos mastócitos
aumentos dos eosinófilos
produção de óxido nítrico
Exposição os alégnos
Asma Neutrofílica
neutrófilos sendo recrutados
não responsiva aos corticoides
Asma por AAS
exposição exacerbada por leucotrienos
hipersponsividade da VA
alterações genéticas
leucotrienos
Asma não eosinofílica
IL 23
IL 25
TSLP
Asma extrínseca
Alergica
respoa imediata
resposta tardia
Não alérgica
toxicina
linf T imaturos
local VA
Asma intrínseca
neutrofilico/ eosinofilico
não responsivo aos corticoides
+adultos
DEFINIÇÃO
doença inflamatória crônica das vias aéreas
doença heterogênea
doença por histórico de sintomas
em consequência
obstrução dos ao fluxo aéreo intrapulmonar generalizada
reversivo
por hipersensibilidade
fatores genético + ambientais
fenótipos
alérgicos
tardios
não alérginos
por obstrução do fluxo aéreo
EPIDEMIOLOGIA
doença crônica mais comum
Brasil
+20 milhões
Crianças
+sexo masculino
pico aos 3 anos
melhora na adolescente
20% dos adolescentes
um dos maiores níveis no mundo
Adultos
H:M
sem período intermitente do QC
300 milhões no mundo
Sazonalidade
+outono/inverno
Mortalidade
aumento ultimamente
principalmente idosos
QUADRO CLÍNICO
Tríade clássica
Dispneia
dificuldade de encher os pulmões de ar
Tosse
início manhã
queda do cortisol
noite
seca/ mucoide hialina
Sibilância
Hiperventilação
Roncos difusos
todo tórax
Anamnese
rinite/ atopia
Diagnóstico diferencial
IVAS
ICC
quadro viral
Taquicardia
EXACERBAÇÕES
Clínico
peak Flow
Gasometria
Saturação
Manejo
CLASSIFICAÇÃO
Grau de controle de sintomas
Critérios
Sintomas diurnos mais de 2x por
semana
Despertar noturno por causa da
asma
Necessidade de medicação de resgate
mais de 2x por semana
Limitação nas atividades por
causa da asma
ASMA CONTROLADA
nenhum
ASMA PARCIALMENTE CONTROLADA
1-2 respostas
ASMA NÃO CONTROLADA
3-4 respostas
GINA
Fatores de risco futuro
quantificação
do VEF1
RISCO DE EXACERBAÇÕES
RISCO DE DESENVOLVER OBSTRUÇÃO FIXA AO FLUXO EXPIRATÓRIO
Teste de controle de asma
ACQ 7
ACQ 6 (sem espirometria)
FATORES DE RISCO
Fatores endógenos
Atopia
Sensibilização alérgica
produção geneticamente determinada de anticorpos IgE específicos
principal fator de risco
Fatores ambientais
Alergênios
dióxido de enxofre
ácaros
poluição
aumento da poluição
+em países desenvolvidos
desencadeantes
partículas emanadas do diesel
tabaco
Obesidade
aumento da pressão abdominal
diminuição da mecânica ventilatória
aumento de citocinas inflamatórias
NÃO é desencadeante
Ocupacionais
deve ser identificada taé 6 mes
Infecções virais
Vírus sincial rarespiratório
podem invadir as células epiteliais das vias respiratórias superiores e inferiores:
Coronavírus
Rinovírus