Comércio: Chile é a economia mais aquecida da região, ao passo que foi tida como um modelo de desenvolvimento a ser seguido (recentes protestos deixaram latentes os problemas de distribuição de renda e desigualdade que acompanhou o crescimento recente do país). Corrente entre os países aumentou drasticamente neste ano (cerca de 70%, pico da década). Chile se tornou o 7º maior parceiro comercial do Brasil e nosso 5º maior destino. Brasil exporta sobretudo petróleo e carne bovina e importa cobre e pescados, mantendo um superávit de longa data. Países têm acesso prioritário aos respectivos mercados graças ao Acordo de Complementação Econômica (ACE-35) MERCOSUL-Chile (1996). Em 2020 lançaram o Conselho Empresarial Brasil-Chile (CeBraChile), lançado pela Confederação Nacional da Indústria e sua contraparte chilena (SOFOFA), o que será fundamental no marco do Acordo de Livre Comércio entre os países (ALC Brasil-Chile, 2018), que foi promulgado em 2022 (envolve vários temas, como telecomunicações, comércio eletrônico, erosão de barreiras técnicas, promoção da participação de pequenas e médias empresas nos respectivos mercados, medidas sanitárias e fitossanitárias)