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PARASITOSES INTESTINAIS, GRUPO 3, Ana Carolina, Ana Luiza, Gabriel, Giulia…
PARASITOSES INTESTINAIS
Diagnóstico
Anamnese detalhada
Analisando critérios clínicos e epidemiológicos.
Condições de habitação, saneamento básico e higiene.
Exame parasitológico de fezes.
Padrão ouro
Realizado pela amostra de fezes do paciente de três dias consecutivos ou alternados.
LUTZ (ou Hoffman)
FAUST
BAERMANN-MORAES
Tamização
GRAHAM
Diagnósticos diferenciais:
Rotavírus
E. Coli
Diferentes métodos como tubagem duodenal, provas sorologias e intradérmicas, pesquisa dos vermes em material coletado ao exame proctológico e avaliação radiológica
Quadro Clínico
Comum
Anorexia
Parasitas nas fezes
Diarreia
Nauseas e vômitos
Dor abdominal
Anemia
Mais raro
Anemia severa (Ascaridíase)
Obstrução intestinal ou perfuração intestinal (Tricuríase)
Síndrome da má absorção (Gíardiase)
Hepatoesplenomegalia e cirrose (Amebíase)
Neurocisticercose (Teníase)
Granulomas no intestino grosso, abcessos hepáticos e pulmonares (Esquistossomose)
Prevenção e Políticas Públicas
Prevenção
Manter unhas limpas evitando contato com a boca
Tomar banho diariamente
Lavar as mãos
Andar sempre calçado
Evitar consumo de carnes muito mal passadas
Políticas Públicas
Abastecimento de água tratada em todas residências
Esgotamento sanitário
Manejo de águas fluviais
Programas de educação sanitária
Epidemiologia
Possuem altos índices de prevalência, atingindo cerca de 25% da população mundial (1 em cada 4 pessoas no mundo possuem algum parasita intestinal)
Países subdesenvolvidos
Pobreza, baixo IDH, más condições sanitárias, educacionais e de higiene são os principais fatores de risco
vista dos seus hábitos promíscuos e baixo desenvolvimento imunológico.
No Brasil
Regiões Sul e Sudeste
prevalência entre 23 a 68,9%,
O principal grupo acometido são as crianças,
As enteroparasitoses conferem alto impacto à população, uma vez que sobretudo nesse grupo causam grande déficit no desenvolvimento físico, cognitivo e nutricional.
Regiões Norte e Nordeste
prevalência superiores a
50%.
Fisiopatologia
HELMINTÍASES
Ascaridíase (Ascaris lumbricoide)
Ancilostomíase (Ancylostoma duodenalis ou Necator americanos)
Estrongiloidíase (Strongyloides stercoralis)
Oxiuríase (Enterobius vermicularis ou Oxyurus vermicularis)
Tricocefalíase (o Trichocephalus trichiuris)
Teníases (Taenia solium ou da Taenia saginata)
Himenolepíases (Hymenolepis nana e Hymenolepis diminut)
Difilobotríase (Diphyllobothrium !atum)
PROTOZOOSES
Amebíase
Giardíase (Giardia lamblia)
Balantidíase (Balantidium coli)
Criptosporidíase (Cryptosporidium)
lsosporíase (Isospora belli)
Etiologia
Helmintos
1 -Nematódeos
Ascaris lumbricoides
Trichuris trichiura
Ancylostoma duodenale / Necator americanus
Enterobius vermicularis
Strongyloides stercoralis
Estrongiloidíase
Oxiuríase
Ancilostomíase
Tricuríase
Ascaridíase
2- PLATELMINTOS CESTÓDEOS
Taenia solium e saginata
Teníase
3- PLATELMINTOS TREMATÓDEOS
Schistossoma mansoni
Esquistossomose
Protozoários
Giardia lamblia
Eantamoeba histolytica
Amebíase
Giardíase
Definição
Parasitas humanos são organismos que vivem em uma pessoa e obtêm nutrientes dessa pessoa (seu hospedeiro). Existem 3 tipos de parasitas:
Protozoários unicelulares
Helmintos multicelulares (vermes) Ectoparasitas como o da sarna e o piolho
As infecções intestinais causadas por helmintos e protozoários afetem cerca de 3,5 bilhões de pessoas, causando enfermidades em aproximadamente 450 milhões ao redor do mundo, a maior parte destas em crianças.
Desnutrição, anemia, diminuição no crescimento, retardo cognitivo, irritabilidade, aumento de suscetibilidade a outras infecções e complicações agudas são algumas das morbidades decorrentes.
GRUPO 3
Ana Carolina, Ana Luiza, Gabriel, Giulia, Olinda Mara e Vitória Moreira.
Referências: Sanarflix, Robbins. PARASITOSES INTESTINAIS: UMA REVISÃO SOBRE SEUS ASPECTOS SOCIAIS,
EPIDEMIOLÓGICOS, CLÍNICOS E TERAPÊUTICOS ( Campos de Andrade, Elisabeth , 2010) Rev. APS, Juiz de Fora, v. 13, n. 2, p. 231-240, abr./jun. 2010