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IAM Com/Sem SUPRA, GRUPO 2, ECG, TROPONINA, DIAGNÓSTICO, MANIFESTAÇÃO…
IAM Com/Sem SUPRA
CLINICA
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dor subesternal, visceral e profunda
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EPIDEMIOLOGIA
O IAM é responsável por cerca de 8,8% dos óbitos no Brasil;
Mortalidade mais alta no sistema público do que no privado, devido a dificuldade de acesso ao serviço de terapia intensiva precocemente;
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Responsável por limitações na qualidade de vida do paciente, sendo decorrentes de quadros de angina instável e déficits do VE.
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Tratamento SCA
COM supra
Reperfusão, caso os sintomas tenham começado a menos de 12 horas
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Procedimento percutâneo, via cateterismo, ou por via farmacológica (fibrinolíticos)
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SEM supra
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inibidor de P2Y12
CLOPIDOGREL
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dose de manutenção
75mg por dia, durante um ano
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ANTICOAGULANTES
Enoxaparina
via subcutânea, 1mg/kg a cada 12 horas
até a alta do paciente, realização de angioplastia ou por 8 dias
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Fisiopatologia
- Alterações eletrocardiográficas indicativas de nova isquemia (alterações significativas no ST/T ou bloqueio do ramo esquerdo).
- Desenvolvimento de ondas Q patológicas.
- Evidências nas imagens de nova lesão do miocárdio ou nova alteração da contração segmentar da parede.
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Etiologia
- Tipo 2: isquemia devido a aumento da demanda de oxigênio (ex: hipertensão), ou diminuição do fornecimento (ex: espasmo).
- Tipo 1: IM espontâneo causado por isquemia devido a um evento coronário primário.
- Tipo 3: relacionado à morte cardíaca inesperada e súbita.
- Tipo 4: associado com intervenção coronariana percutânea.
- Tipo 4b: associado com trombose do stent documentada.
- Tipo 5: associado com revascularização do miocárdio.
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