Georg Hans Max Bonsiepe (Gluecksburg, Alemanha, 23 de março de 1934), ou simplesmente Gui Bonsiepe, é designer formado pela Hochschule für Gestaltung, de Ulm, onde lecionou até 1968, quando a escola fechou.Trabalhou no Chile, na Argentina e também no Brasil, onde foi pesquisador do CNPq, e criou o Laboratório Brasileiro de Desenho Industrial, em Florianópolis, Santa Catarina.Em 1965, influenciado pela visão restritiva da escola de Ulm, propôs uma unificação das atividades ligadas ao design, sob o termo "design visual". Foi uma tentativa de atualizar a profissão, excluindo áreas que eram então consideradas sob a influência de um design mais artesanal e artístico, como ilustração e o ensino da gravura.[1] Atualmente, esse termo não tem, necessariamente, o mesmo sentido.Bonsiepe é um pioneiro em diferentes campos da teoria do design, entre eles, o uso da retórica na análise da propaganda.
METODOLOGIA
-
A situação ou coisa que se deve melhorar, os fatores essenciais do problema, os fatores influentes.
-
Os objetivos, a finalidade do projeto incluindo os requisitos/critérios que uma solução boa deve ter .
-
O caminho – os meios, métodos, técnicas, recursos humanos e econômicos, tempo disponível, experiência.
2.1. Lista de Verificação: serve para organizar de forma exaustiva as informações sobre os atributos de um produto, servindo para detectar
-
2.2. Análise do produto com relação ao uso: serve para detectar os pontos negativos e criticáveis. Convém se utilizar da fotografia como técnica de documentação para localizar detalhes problemas, em caso de redesenvolvimento de um produto.
2.3. Análise Diacrônica: é a coleção de material histórico para demostrar a evolução e as mutações sofridas por um determinado produto no transcurso do tempo.
2.4. Análise Sincrônica: serve para reconhecer o universo do produto em questão e para evitar reinvenções. A comparação e a crítica dos produtos requer a formulação de critérios comuns. Convém incluir informações sobre preços, materiais e processos de fabricação.
2.5. Análise Estrutural: serve para reconhecer e compreender os tipos e o número dos componentes dos subsistemas. Bem como os princípios de montagem, tipologia de uniões e tipos de carcaça de um produto.
2.6. Análise Funcional: serve para reconhecer e compreender as características de uso de um produto. Nesse sentido, inclui aspectos ergonômicos (macroanálise), e as funções técnico-físicas de cada componente ou subsistema do produto (microanálise).
2.7. Análise Morfológica: serve para reconhecer e compreender a estrutura formal (concepção formal) de um produto, sua composição, partindo de elementos geométricos e sua transições (encontros). Incluindo também informações sobre acabamento cromático e tratamento das superfícies.
3.1. Lista de requisitos: serve para orientar o processo projetual em relação às metas a serem atingidas. Sem dúvida convém formular cada requisito separadamente, e utilizar uma forma comum (frases positivas, sem negações).
3.2. Estrutura do problema: serve para ordenar os requisitos em grupos segundo afinidades, facilitando o acesso ao problema. É possível, de forma geral, representar essa estrutura através de uma árvore hierarquizada.
3.3. Hierarquização dos requisitos: serve para estabelecer prioridades no atendimento dos requisitos. Por isso quase sempre os requisitos são antagônicos (a otimização de um fator implica na sub otimização de outro fator). A interação dos fatores pode ser representada em forma de matrizes, indicando uma interação positiva, neutra ou negativa.
- Anteprojeto/Geração de Alternativas
Anteprojeto/Geração de Alternativas
Para proceder a esta etapa várias são as técnicas que podem ser utilizadas, cujo objetivo é facilitar a produção de um conjunto de ideias básicas, como respostas prováveis a um problema projetual, entre elas:
-
4.4. Caixa Morfológica
A técnica idealizada por Fritz Zwicky (1898-1974) amplia as possibilidades de combinações e recombinações que o trabalho criativo exige. Ela propõe o cruzamento dos componentes de um dado problema com suas possíveis soluções. A mescla desses elementos servirão de inspiração para novas ideias. A matriz morfológica pode ser usada, por exemplo, no desenvolvimento de um logotipo e pode ser facilmente aplicada. Implica em fracionamento, recombinação e associação.
-
4.7. Maquete e Modelo
4.6. Desenhos e Esboços
- 1 more item...
4.2. Método 635
Primeiramente cada participante anota num formulário três propostas em forma de esboços ou descrições verbais. Em seguida passa para o próximo colega, e esse trata de agregar três outras propostas.
- 1 more item...
4.1. Brainstorming
A etapa de Ideação é a fase criativa, propriamente dita, quando são geradas as alternativas para a solução do problema.
- 1 more item...
-