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Sepse neonatal - Coggle Diagram
Sepse neonatal
Conceito
Síndrome clínica com alterações hemodinâmicas e outras manifestações clínicas sistêmicas na presença de um germe patogênico em fluido normalmente estéril, no primeiro mês de vida
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Quanto mais novo o pré termo, mais chance de sepse
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Classificação
Precoce
Primeiras 72h
Bactérias maternas
Strep. agalactiae, L. monocytogenes, E.coli
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Tardia
Após 72h
Bacterias hospitalaras
gram -, s. aureus, , estafilo coagulase negativa, fungos
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Diagnóstico
Manifestações Clínicas
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Icterícia idiopática
Elevaçaõ da bilirrubina conjugada em até 1/3 dos RN com sepse, principalmente em infecções por gram negativos
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Palidez cutãnea
Fria, sudorética, tempo de enchimento capilar superior a 2s
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Em caso de suspeita, não esperar o diagnóstico para tratar
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A presença de três ou mais sinais clínicos no RN ou no mínimo dois sinais associados a fatores de risco maternos autoriza o diagnóstico de sepse clínica ou síndrome séptica, justificando-se, nesse caso, o início da antibioticoterapia sem o auxílio de exames laboratoriais
Choque séptico
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Reticulado cutâneo, palidez e cianose
Sinais de sangramento
CIVD
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Hematúria, petéquias e hepatoesplenomegalias
Exames laboratoriais
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Os exames laboratoriais coadjuvantes não são específicos, por não identificarem os germes
Exames coadjuvantes
Testes hematológicos
Hemograma
Em condições normais, existe uma leucocitose nas primeiras 12-18 horas de vida (>25000)
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Leucopenia, sobretudo neutropenia
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PCR
Sozinho não da diagnóstico, mas fracionado é um importante
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Tratamento
Iniciar o tratamento antibiótico empírico, logo após a coleta de culturas (hemocultura, cultura do líquor e outras secreções, quando indicado)
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