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Delirium, Grupo 1 - Coggle Diagram
Delirium
Fatores de Risco
Idosos com 65 anos ou mais
indivíduos com doença de Alzheimer de início tardio e na demência vascular
crianças com significativo atraso de desenvolvimento exibem risco mais elevado para o desenvolvimento de delirium, por serem mais vulneráveis aos efeitos tóxico-metabólicos da doença aguda
pacientes com depressão e os portadores de transtorno bipolar
combinação de medicamentos usados no tratamento de pacientes com esse transtorno bipolar
deficiência visual e/ou auditiva
gênero masculino
história de etilismo e/ou tabagismo
predisposição genética (portadores do alelo 4 do gene apolipoproteína E, presente no cromossomo 19
fatores de risco precipitantes
distúrbios eletrolíticos e metabólicos
desidratação; desnutrição
fatores ambientais prejudiciais ao ciclo sono-vigília (luzes, ruídos)
dor
uso de medicamentos com efeito anticolinérgico
intoxicação exógena
abstinência de substância
uso de contenções físicas e o desmame de sedação profunda ou de medicamentos indutores de coma
estão relacionados à intensidade da doença, à terapêutica empregada e ao ambiente onde o paciente está situado, podendo ser modificáveis
fatores de risco predisponentes (ou de vulnerabilidade)
são inerentes aos próprios pacientes e suas enfermidades e, via de regra, são raramente ou nunca modificáveis
Tratamento
É necessário buscar a causa do delirium
O tratamento visa a doença ou condição específica que está causando a síndrome
Manter o paciente hidratado, sem dor, com oxigenação adequada e com os distúrbios eletrolíticos corrigidos
Tentar manter o ambiente calmo e confortável, orientar o paciente, manter a presença de familiares, evitar mudanças de leito e da equipe assistente
Tratamento farmacológico
Nos casos de
delírio hiperativo
, uso de antipsicóticos
1° opção: haloperidol ou algum antipsicótico atípico
Protocolo
A
– Avalie, acesse e previna a dor
B
– Teste de respiração espontânea
com o teste de desmame da sedação
C
– Escolha correta da sedação – evite benzodiazepínicos
D
– Monitore o delirium diariamente
E
– Mobilização precoce
F
– Aproximação da família
PATOGÊNESE
A fisiopatologia do delírio e da confusão é mal compreendida
Raramente os fenômenos observados podem ser separados de forma confiável daqueles da doença subjacente e do tratamento medicamentoso
Neurobiologia da atenção
característica universal dos estados confusionais
A excitação e a atenção podem ser interrompidas por lesões cerebrais envolvendo o sistema de ativação reticular ascendente (SRAA) do tegmento da ponte média rostralmente às regiões cinguladas anteriores.
Mecanismos corticais versus subcorticais
Neurotransmissor e mecanismos humorais
Causas comuns de delírio e estados confusionais
Drogas e toxinas
Infecções
Desarranjos metabólicos
Distúrbios cerebrais
Insuficiência orgânica sistêmica
Desordens físicas
Epidemiologia:
Idosos - UTI (80%)
Paciente: Idade, etilismo, demência, depressão)
Comum em pacientes internados (20 – 50%)
Doença: Sepse, hipotensão, distúrbios eletrolíticos
Iatrogênicos: Imobilização, privação de sono, polifarmácia
Diagnóstico
Essencialmente clínico
Avaliação do nível de consciência
(RASS)
(CAM-ICU) - sensibilidade de 95%
Vai ser positivo se apresentar as características l (início agudo e curso flutuante) e ll (desatenção), associadas às características lll (pensamento desorganizado) e/ou lV (nível de consciência alterado).
(ICDSC) - sensibilidade de 80%
Positivo se a pontuação for >= 4.
DSM-5
Exames complementares ( de acordo com a suspeita da causa)
Exclusão de infeções
Hemograma, culturas, urinálise, radiografia de tórax, líquor, provas inflamatórias, avaliação metabólica (glicemia capilar, eletrólitos) e função renal e hepática.
Exames de imagem: os achados podem sugerir diagnóstico de delirium.
Achados: presença de atrofia dos córtices pré-frontal e temporoparietal, do tálamo e dos gânglios basais, bem como alterações da substância branca e dilatação ventricular.
Diagnósticos diferenciais
Delirium: agudo; flutuante; dias a semanas; prejudicada; desorganizado.
Demência: insidioso; crônico progressivo; meses a anos; usualmente preservada; pobre e vago.
Depressão: agudo/insidioso; pode ser crônico; semanas a meses; pode estar prejudicada; usualmente organizado.
Psicose: agudo/insidioso; pode ser crônico; semanas a meses; pode estar prejudicada; pode ser desorganizado.
Relação das infecções com a confusão mental
A resposta inflamatório da infecção faz com que o sistema de defesa libere mediadores que espalham a infecção pelo organismo, podendo causar diversas alterações, entre elas a má oxigenação celular e dos tecidos
Circunstâncias que podem causar o delírio são aquelas que impedem que o oxigênio alcancem o cérebro
A confusão mental é mais comum em idosos, pois sua reserva cerebral de energia reduz com o envelhecimento
Qualquer infecção pode causar confusão mental, as mais comuns são pneumonia e infecção urinária.
Definição:
Síndrome clínica
Distúrbio da consciência e da cognição
Alteração aguda que se desenvolve (horas ou dias)
Comum em pacientes idosos e hospitalizados
Classificação:
Hiperativo
Agitação
Desatenção
Mais fácil de diagnosticar e o mais incomum
Misto
Flutuação entre os dois tipos
Hipoatiavo
Desatenção
Redução mobilidade
Letargia
Despercebido e pode ter um prognóstico pior que a forma hiperativa
ETIOLOGIA
PRINCIPAIS CAUSAS
Doenças do Sistema Nervoso Central- Epilepsia
Doenças Sistêmicas
Intoxicação ou abstinência de agentes farmacológicos ou tóxicos
Fatores Predisponentes
Idade de 65 anos
Sexo Masculino
Demência
Infecções
Hipnóticos
Narcóticos
Traumas e Sangramentos
Algumas Drogas
Cimetidina, Prednisolona, Teofilina, Antidepressivos tricíclicos, etc.
Quadro Clínico
Alteração aguda do nível de consciência e cognição
Classificação
Hiperativo
Agitação
Desatenção
Combatividade
Misto
Flutuação entre hipoativo e hiperativo
Hipoativo
Letargia
Desatenção
Diminuição da mobilidade
Grupo 1
Yasmin
Gabriel
Amanda
Ana Catarina
Marina
Emanuelle
Whisllay
Júlia