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CARDDIOPATIA ISQUÊMICA, GRUPO 1 Ana Luiza Araújo Bárbara Sales …

- - - - INTENSA
      - PROLONGADA
        
        PODE DURAR HORAS
      - DESCRITA COMO APERTO; ESMAGAMENTO.
      - NORMALMENTE É RETROESTERNAL
      - COM IRRADIAÇÃO TORÁCICA, NORMALMENTE PARA O LADO ESQUERDO
        
        TAMBÉM IRRADIA PARA:
        
        OMBROS
        
        EXTREMIDADE SUPERIOR
        
        PESCOÇO
        
        MAXILARES
      - PODE TAMBÉM INICIAR NO EPIGÁSTRICO
        
        FACILMENTE CONFUNDIDA COM DISTÚRBIOS DIGESTIVOS
      - TIPOS DE DOR TORÁCICA
        
        A
        
        DEFINITIVAMENTE ANGINOSA
        
        DOR CARACTERÍSTICA DE SCA, INDEPENDENTE DOS EXAMES COMPLEMENTARES.
        
        B
        
        PROVAVELMENTE ANGINOSA
        
        DOR QUE FAZ DA SCA A PRINCIPAL HIPÓTESE DIAGNÓSTICA, MAS QUE NECESSITA DE EXAMES PARA SUA CONFIRMAÇÃO
        
        C
        
        PROVAVELMENTE NÃO ANGINOSA
        
        DOR QUE FAZ DA SCA UMA DAS POSSÍVEIS HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS, MAS QUE NECESSITA DE EXAMES PARA SUA EXCLUSÃO
        
        D
        
        DEFINITIVAMENTE NÃO ANGINOSA
        
        DOR QUE NÃO INCLUI A SCA COMO HIPÓTESE DIAGNÓSTICA
    - - CARACTERÍSTICAS MENOS COMUNS DA DOR, OU MESMO SEM DOR
      - DISPNEIA
      - FRAQUEZA
      - SÍNCOPE
      - NÁUSEAS
      - SUDORESE
    - - SUDORESE
      - AGITAÇÃO PSICOMOTORA
      - TAQUIPNEIA
      - FC:
        
        PODE VARIAR DE BRADICARDIA PARA TAQUICARDIA
      - PACIENTES COM FALÊNCIA DO VE PODEM APRESENTAR:
        
        CONGESTÃO PULMONAR
        
        DISPNEIA
        
        CIANOSE
        
        PULSO FRACO
        
        OLIGÚRIA
  - - - Mostra a presença de:
        
        sopro do segmento ST
        
        onda T aumentada de tamanho e mais aguda
        
        arritmias cárdicas
        
        bloqueios de ramo e atrasos da condução
    - - CREATINOQUINASE Total (CK)
        
        CK-MB
        
        aumenta após 3-6h e seu pico é em 24h, voltando ao normal em 2 ou 3 dias
      - TROPONINA
        
        usada a do tipo: T (cTnT) e I (cInI)
        
        aumenta 4-6h após o infarto, pico em 12-24h e volta o normal entre 4 e 7 dias
        
        PADRÃO OUTRO
      - MIOGLOBINA
        
        1° a se elevar, de 1-3h após a lesão, retornando ao normal depois de 24h e com pico em 12h
        
        não é cardíaco específico
  - - - Presença de tecido fibroso e cicatriz
    - - 4-12h: necrose em faixa
        
        1-3 dias: coagulação + infiltrado de neutrófilos
        
        7-10 dias: início do tecido de granulação
        
        10-14 dias: tecido de granulação formado
        
        2-8 semanas: aumento do colágeno
        
        mais de 2 meses: cicatrização
- - - - Antiagregantes plaquetários
        
        Aspirina
        
        inibição irreversível da COX-1
        
        bloqueio da síntese de tromboxano A2
        
        contra-indicações
        
        alergia ou intolerância
        
        sangramento ativo
        
        hemofilia
        
        úlcera péptica ativa
        
        alta probabilidade de sangramento gastrointestinal ou genito-urinário
        
        Derivados Tienopiridínicos
        
        Clopidroguel e Ticlopidina
        
        mecanismo de ação
        
        são antagonistas da ação plaquetária mediada pelo ADP (importante via de agregação plaquetária)
        
        também reduzem o nível de fibrinogênio circulante e bloqueiam receptores de glicoproteína (IIa e IIb), impedindo sua ligação ao fibrinogênio e ao fator de von Willenrand
        
        Warfarina (anticoagulante)
        
        em associação com aspirina
        
        restrita a pacientes com alto risco trombolíticos
      - Agentes hipolipemiantes
        
        associados à mudança de hábitos
        
        fibratos
        
        tratamento de hipertrigliceridemia endógena ou muito elevada (>500mg/dL)
        
        resinas de troca (colestiramina)
        
        reduz LDL-c e risco de eventos coronarianos
        
        não devem ser usados na hipertrigliceridemia
        
        utilizada no caso de intolerância às estatinas
        
        ácido nicotínico
        
        estatinas
        
        melhor opção terapêutica
        
        Ex: lovastatina, sivastatina, pravastatina, fluvastatina, atorvastatina
        
        uso em caso de LDL> 100 mg/dL ou 129mg/dL (mais indicado)
        
        ômega-3
        
        reduzem os triglicerídeos
        
        ezetimibe
        
        atua inibindo a absorção de colesterol nas vilosidades intestinais
        
        inibindo a acetilcoenzima A
      - Betabloqueadores
        
        medicamentos de primeira escolha, principalmente em caso de infarto prévio
      - Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (IECA)
        
        melhora do perfil dinâmico
        
        melhora da perfusão subendocárdica
        
        estabilização das placas ateroscleróticas
        
        uso de rotina
        
        independente de IAM
        
        principalmente em caso de
        
        disfunção ventricular
        
        insuficiência cardíaca
        
        diabetes mellitus
    - - Betabloqueadores (BB)
        
        melhor escolha para a angina estável
        
        uso associado ou não a nitratos e/ou BCC
      - Bloqueadores dos Canais de Cálcio (BCC)
        
        associado a BB ou como substitutos dele
        
        usar os de ação prolongada
      - Nitratos
        
        efeitos vasodilatadores
        
        usado em crises anginosas
      - Trimetazidina
        
        preserva os níveis celulares de ATP
        
        reduz os radicais livres induzidos pela isquemia
        
        preserva das membranas celulares
        
        uso como substituto dos nitratos
- - - - EM REPOUSO: duração maior que 20 min, ocorrendo a cerca de 1 semana
      - APARECIMENTO RECENTE: gravidade 3 na Classificação da Sociedade Canadense de Cardiologia; início a 2 meses
        
        CLASSE 1: esforços físicos prolongados e intensos
        CLASSE 2: discreta limitação para atividades habituais
        CLASSE 3: limitação à atividades habituais
        CLASSE 4: incapacidade de realizar qualquer atividade habitual sem desconforto
      - EM CRESCIMENTO: previamente diagnosticada, que se apresenta mais frequente, episódios de maior duração ou com limiar maior
  - - - TIPO A: definitivamente anginosa
        
        Dor em aperto ou queimação
        
        Desencadeada em esforço ou repouso
        
        Irradia para ombro, mandíbula, braço
      - TIPO B: provavelmente anginosa
        
        Insuficiência coronária
        
        Para diagnóstico é preciso exames complementares
        
        Presença de duas características típicas
      - TIPO C: possivelmente não anginosa
        
        Dor torácica típica (exclui insuficiência coronária)
        
        Para exclusão: exames complementares
        
        Presença de uma característica típica
      - TIPO D: definitivamente não anginosa
        
        Dor torácica atípica
        
        Não exclui insuficiência coronária aguda no diagnóstico diferencial
        
        Nenhuma característica típica
- - - - CARDIOPATIA ISQUÊMICA É FREQUENTEMENTE DENOMINADA DAC
  - - - ATRIBUIÇÃO DA MELHORA
        
        PREVENÇÃO
        
        AVANÇOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS
  - - - IDADE E SEXO
      - HISTÓRIA FAMILIAR PRÉVIA DE DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
    - - DISLIPIDEMIA
        
        HIPERTENSÃO
        
        DIABETES MELLITUS
        
        SÍNDROME METABÓLICA
        
        TABAGISMO
        
        OBESIDADE
        
        SEDENTARISMO
        
        ETILISMO
- - - - CAPA FIBRÓTICA MAIS ESPESSA
      - MENOR CORE LIPÍDICO
    - - CAPA FIBRÓTICA DELGADA
      - MAIOR CORE LIPÍDICO
      - MAIS SUSCETÍVEL A ROTURA E EROSÃO DA CAPA FIBRÓTICA
        
        EXPOSIÇÃO DO CORE LIPIDICO
        
        AGREGAÇÃO PLAQUETÁRIA
        
        FORMAÇÃO DO TROMBO BRANCO
        
        EVOLUINDO PARA ACUMULO DE TROMBINA E ERITROCITOS
        
        FORMAÇÃO DO TROMBO VERMELHO, QUE LEVA À TROMBOSE
  - - - TROMBO NA LUZ ARTERIAL
      - OBSTRUÇÃO VASCULAR
      - GRAU DE OBSTRUÇÃO E GRAU DE ISQUEMIA DEFINE O QUADRO
        
        OBSTRUÇÃO TOTAL
        
        IAM COM SUPRA DE ST
        
        IAM TRANSMURAL
        
        SEM SUPRIMENTO POR CIRCULAÇÃO COLATERAL
        
        OBSTRUÇÃO PARCIAL
        
        PRESENÇA DE FLUXO SANGUÍNEO RESIDUAL
        
        PORÇÃO NÃO OCLUÍDA, OU CIRCULAÇÃO COLATERAL
        
        ANGINA INSTÁVEL
        
        IAM SEM SUPRA DO ST
        
        INFARTO SUBENDOCARDICO
  - - - Ocupam apenas parta da circunferência do vaso.
      - Micro: quantidade variada de várias células e lipídeos que podem estar dentro ou fora de células espumosas
      - Coloração branco-amarelada
    - - Trombose, oclusiva ou não
      - Hemorragia
      - Erosão ou ulceração
      - Calcificação
    - - Macro: manchas ou pequenas elevações lineares, amareladas, na íntima.
      - Micro: íntima com células espumosas/xantomatosas