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Educação Infantil no Brasil - Coggle Diagram
Educação Infantil no Brasil
História:
Lei Nº 11.114/2005 e Lei Nº11.274/2006
Amplia o ensino fundamental para 9 anos.
Obrigatoriedade de matrícula a partir dos 6 anos.
Plano Nacional de Educação.
Lei Nº 12.796/2013
Obrigatoriedade de matrícula da criança a partir de 04 anos.
Atendimento mínimo de 4 horas e máximo de 7 horas.
LDB 9.934/96
Primeira etapa da educação básica
creche 0 - 3 anos
Pré escola 4 - 6 anos
Lei Nº 13.257/2016
Criança como sujeito de direitos.
Reforço de ações públicas.
Garante direito desde a gestação.
Criação do ECA
CF de 1988
Define creche e pré-escola como dever do Estado e direito da criança e família.
Democratização do Ensino
Instituição Assistencialista
Do assistencialismo à BNCC
Durante o período dos jesuítas, a educação era destinada aos filhos de líderes como forma de escravização e controle dos povos
O assistencialismo infantil surgiu no período do Império com a constituição das redes de assistência (Recolhimentos para meninas pobres e os Colégios de Órfãos)
Em 1879, o artigo 2o do Projeto da Reforma de Leôncio de Carvalho previu a criação dos jardins de infãncia para crianças de 3 a 7 anos
Já em 1899, o médico Moncorvo Filho trouxe a ideia da criação do Instituto de Proteção e Assistência à Infância do Brasil (IPAIB). Além disso, trouxe a ideia da criação de creches e pré-escolas para menores de 8 anos
A indissociabilidade do brincar, educar e cuidar na Educação infantil
Esses três elementos aparecem como ações indissociáveis e constantes na vida do aluno, uma vez que as crianças querem descobrir e desvendar os mistérios e curiosidades do mundo que as cerca.
É necessário trabalhar e estimular isso nas crianças desde novos, visando a aprendizagem e o desenvolvimento integral do mesmo.
A brincadeira é fundamental na infância e deve ser um momento de interação , de descoberta, sendo uma etapa rica e importante para o a aprendizagem.
O objetivo principal da associação entre esses três elementos é a formação integral e social da criança.
SOCIOLOGIA DA INFÂNCIA: CORRENTE E CONFLUÊNCIAS
A abordagem sociológica da infância continua paradoxal, apesar das transformações geracionais em curso e das realidades sociais de exclusão e pobreza.
Sociologia da Infância - construção da reflexividade contemporânea sobre a totalidade da realidade social.
Antigamente - crianças como destinatário do trabalho dos adultos e o seu estudo só era considerado enquanto alvo do tratamento, da orientação ou da ação pedagógica dos mais velhos.
A análise da infância "em si mesma" é muito recente - duas últimas décadas.
Crianças como "ainda não" ou "em vias de ser" - não adquirem um estatuto ontológico social pleno, nem se constituem como um objeto epistemologicamente válido.
As crianças têm sido mais do que ignoradas, elas têm sido marginalizadas e "menorizadas pelo discurso sociológico"
O poder de controle dos adultos sobre as crianças está reconhecido e legitimado, o que coloca a infância numa posição subalterna face à geração adulta.
INFÂNCIA : fruto da modernidade - é entendida como uma construção social
As mutações da modernidade têm implicações nas condições de vida das crianças e no estatuto social da infância.