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Lesão em vaso do antebraço, Componentes: Lilian Raquel, Desivaldo Junior,…
Lesão em vaso do antebraço
Vasos que irrigam
Arterias
Veias
Hemorragia
é
a perda acentuada ou aguda de sangue
de maneira
externa, por ferimentos ou pelas cavidades naturais
internas, sem exteriorização do sangue, em cavidades pré-formadas do organismo
pode desencadear
quadros agudos, pela alta perda de volume sanguíneo
que levam ao
choque hipovolêmico
óbito
perdas lentas e crônicas
que levam a
anemia feropriva
dividido em 4 classes, de acordo com os sinais clínicos do paciente
Hemorragia classe 1
corresponde a perda de
volume sanguíneo ate 15%
alteração mínima ou nula
frequência cardíaca
sem alteração de
pressão arterial e frequência respiratória
Hemorragia classe 2
manifestação clínica
taquicardia
taquipneia
diminuição da pressão do pulso
corresponde a perda de
volume sanguíneo de 15% a 30%
paciente pode estar
com pele fria e úmida
ansioso
hóstil
Hemorragia classe 3
envolve perda de
31% a 40% do volume sabguíneo
o paciente costuma apresentar
frequência cardíaca e respiratória alteradas
com
queda de pressão arterial
considerada hemorragia grave
Hemorragia classe 4
envolve perda de
mais de 40% de volume sanguíneo
a maioria dos pacientes apresenta
pressão de pulso reduzida
taquicardia
redução brusca de diurese
pele fria e pálida
com necessidade de
transfusão rápida
intervenção cirúrgica imediata
Hemostasia
definida como
uma série complexa de fenômenos biológicos que ocorre em imediata resposta á lesão de um vaso sanguíneo
com o objetivo de
deter a hemorragia
mecanismo hemostático
inclui três processos
coagulação (hemostasia secundária)
fibrinólise
hemostasia primária
Esses processos têm a finalidade de manter a fluidez necessária do sangue, sem haver extravasamento pelos vasos ou obstrução do fluxo pela presença de trombos.
HEMOSTASIA PRIMÁRIA
é
o processo inicial da coagulação
desencadeado
pela lesão vascular
mecanismos locais produzem
vasoconstrição
diminui o fluxo de sangue no sítio de sangramento, tornando preferencial o fluxo pelos ramos colaterais dilatados
alteração da permeabilidade vascular com produção de edema
intersticial diminui o gradiente de pressão entre o interior do vaso lesado e a região adjacente, produzindo um tamponamento natural e auxiliando a hemostasia.
vasodilatação dos vasos tributários da região em que ocorreu a lesão e adesão das plaquetas
os vasos sanguíneos devem constituir um sistema tubular não trombogênico capaz de desencadear, por mecanismos locais, os processos que iniciem a coagulação e que, após a recuperação da lesão anatômica, possam remover o coágulo e restabelecer a circulação local (fibrinólise)
COAGULAÇÃO (hemostasia secundária)
consiste
na conversão de uma proteína solúvel do plasma, o fibrinogênio, em um polímero insolúvel, a fibrina
por ação de
uma enzima denominada trombina
A fibrina forma uma rede de fibras elásticas que consolida o tampão plaquetário e o transforma em tampão hemostático.
é
uma série de reações químicas entre varias proteínas que convertem pró-enzimas (zimógenos) em enzimas (proteases). Essas pró-enzimas e enzimas são denominadas fatores de coagulação.
SISTEMA FIBRINOLÍTICO
A plasmina, proteína que lisa a rede de fibrina, é derivada do plasminogênio que está ligado internamente à rede de fibrina
O ativador tecidual do plasminogênio liberado pelo endotélio que circunda a área da lesão é responsável pelo desencadeamento do processo que limita a progressão desnecessária da trombose.
A antiplasmina, presente no plasma, combina-se com o excesso de plasmina liberada, impedindo o aparecimento de fibrinólise generalizada.
Em condições normais, coagulação e fibrinólise encontram-se em equilíbrio dinâmico de tal forma que, ocorrendo simultaneamente, enquanto a primeira interrompe a perda sangüínea, a última remove a fibrina formada em excesso e o sangue volta a fluir normalmente no interior do vaso restaurado.
Resposta da parede vascular à lesão
funcionamento integrado de
células endoteliais e musculares lisas
tem impacto
no desenvolvimento dos vasos
nas respostas fisiológicas e fisiopatológicas aos estímulos
células endoteliais
forma um
revestimento especializado para os vasos
possui
várias atividades constitutivas
que são importantes para
a homesotase vascular e função circulatória
superfície não trombogênica
que mantém
o sangue no estado fluido
modulam
o tônus da célula muscular lisa
influenciando
na resistência vascular
metabolizam
o hormônio Angistensina
que regula
a inflamação e afetam o crescimento de outros tipos de células
permite
a passagem de fluidos, eletrólitos e proteínas
devido
aos agentes vasoativos, como a histamina
quando ativadas
expressão moléculas de adesão
e produzem
citocinas e quimiocinas, fatores de crescimento, moléculas vasoativas
que resultam em
1 more item...
moléculas do complexo principal de histocompatibilidade
fatores pró-coagulantes e anticoagulantes de moléculas
Técnica do torniquete
1- eleve o membro ferido acima do nível do coração
2 - use uma faixa de tecido largo, longa e suficiente para dar duas voltas no membro, deixando um espaço nas pontas para amarração.
3 - aplique o torniquete logo acima da ferida
4 - passe a tira ao redor do membro ferido, duas vezes, dando meio nó
5 - coloque um pequeno pedaço de madeira (ou algo semelhante) no meio do nó e, em seguida, dê um nó completo no pano sobre a madeira.
6 - aperte o torniquete, girando a madeira
7 - afrouxe o torniquete, a cada 10 ou 15 minutos
CORTE/PERFURAÇÃO EM UMA VEIA
O sangramento é contínuo e lento.
são vasos de baixa pressão, ou seja vasos onde o sangue não passa com tanta força, logo o fluxo sanguíneo de sangue nessas é continuo.
Hemorragia venosa
Como prestar socorro
Ele poderá ser estancado com uma atadura, gaze ou ainda uma toalha, pano ou roupa (desde que o tecido esteja limpo), que deve ser pressionado sobre a hemorragia de forma contínua. Se o corte for nas extremidades (pé, pernas, braços ou mãos), é importante levantar o membro para diminuir o fluxo sanguíneo naquele local e facilitar o processo de estancamento.
CORTE/PERFURAÇÃO EM UMA ARTÉRIA
o sangramento ocorre em jatos intermitentes, acompanhando o bombeamento cardíaco, e requer mais atenção. A saída de sangue é muito rápida e em grande quantidade.
artérias são vasos de alta pressão, logo quando ocorre um corte em uma artéria de grosso calibre a medida que o coração ejeta sangue sai um jato por essa artéria em alta pressão, isso se deve a pressão arterial.
Hemorragia arterial
Quando uma pessoa perde 2,5 litros de sangue, ela já pode entrar em choque hipovolêmico – quando seus batimentos diminuem até o ponto de a vítima ter uma parada cardíaca.
Como prestar socorro: precisa ser rápido, pressionando fortemente o local do corte. Dependendo do local, se for possível, faz-se um torniquete para ajudar a impedir a passagem do sangue. Mas, nesses casos, a procura pelo socorro especializado é de suma importância, com o máximo de urgência.
Componentes: Lilian Raquel, Desivaldo Junior, Marcos André, Enzo mileo, Renato Pereira, Joquebede, Mariana Nunes, Rafael Moura, Mariana Portela
Grupo 4 Tutor: Thiago Veloso Coordenador: Marcos André Secretario: Renato Pereira