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Classicismo - Coggle Diagram
Classicismo
busca pelo equilibrio, pela objetividade e transparência.
Contentação da subjetividade, dos ímpetos da interioridade: o que vale é a obra, não o que sente ou pensa o autor. O autor deve desaparecer durante a obra
Contenção da subjetividade, dos ímpetos da interioridade: o que vale é a obra, não o que sente ou pensa o autor. O autor deve desaparecer perante a obra.
Rigor formal: cada forma utilizada no texto clássico deve seguir um conjunto de regras próprio.
obra mimética como reflexão de uma natureza que segue leis universais, ou seja, a obra como conceito harmônico
Separação das artes: os gêneros textuais não se misturam. A poesia lírica tem seu próprio método e características que não devem ser confundidos com aqueles da poesia épica, ou da dramaturgia, por exemplo.
Noção do ideal de beleza grego, também norteado pela proporção e pelo equilíbrio das formas.
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Classicismo em Portugal
Foi predominante no Classicismo português a temática do neoplatonismo, escola filosófica que retomava a filosofia amorosa de Platão, tratando o amor não a partir da sensualidade, mas por seu viés filosófico e religioso.
Além disso, os poetas do período valorizaram sobretudo os grandes feitos nacionais, as conquistas do povo português, assunto da poesia épica. Pode-se entender, portanto, que o Classicismo em Portugal voltou-se para dois principais temas: amor e bravura.
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Valorização da racionalidade em oposição à sentimentalidade e do universal em detrimento do particular.
Antropocentrismo, a centralidade da existência humana em relação ao Universo e àquilo que o compõe.
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Adoção de formas textuais da Antiguidade Clássica, predominantemente a dramaturgia e os gêneros da tragédia e da comédia, e a poesia, nos gêneros lírico e épico.