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HIPERTENSÃO INTRACRANIANA - Coggle Diagram
HIPERTENSÃO INTRACRANIANA
REVISÃO
MENINGES
dura-máter
aracnóide-máter
Espaço subaracnoideo
Circulação do líquor
pia-máter
LÍQUOR/LCR
Funções
Proteção mecânica
Função homeostática
Circulação de nutrientes no encéfalo
Formação
Células ependimárias
Plexo corióideo
parede dos ventrículos
Circulação
ventrículos laterais
Forame interventricular (Monro)
3° ventrículo
Aqueduto de Silvius
4° ventrículo
Abertura mediana (Magendie)
1 more item...
Aberturas laterais (Luschka)
1 more item...
PRESSÃO INTRACRANIANA
Componentes
parênquima
Estruturas encefálicas
Líquor
Líquido nas cavidades ventriculares e espaço subaracnoideo
Desequilíbrio em um dos componentes altera os outros
Vascular
Sangue circulante
Valores
Normal
5 - 15mmHg
Hipertensão intracraniana
acima de 20 mmHg
Pressão de perfusão cerebral = Pressão arterial média - Pressão intracraniana
DEFINIÇÃO
Aumento da PIC > 20mmHg após um intervalo de 10 minutos
medidas seriadas maiores que 22mmHg em qualquer intervalo de tempo
ETIOLOGIA
NEUROLÓGICAS
aneurisma roto
Acidente vascular cerebral
Encefalopatia hipertensiva
Hematoma subdural
Hemorragia subaracnoidea
Hidrocefalia
NÃO NEUROLÓGICAS
Uso de opioides
Cetoacidose diabética
Hiponatremia
Obesidade mórbida
Edema cerebral pós-cirurgico
Encefalopatia hepática aguda
EPIDEMIOLOGIA
Crianças
uso de corticoides
uso de hormônios de crescimento
Idiopática
Uso de tetraciclina
Grandes quantidades de vitamina A
Mulheres
Idade fértil
1/100.000 mulheres com peso normal
20/100.000 mulheres obesas
FATORES DE RISCO
Mulheres em idade fértil e obesas
Associado a
Problemas hormonais
anemia ferropriva
insuficiência renal crônica
Lúpus
COMPLICAÇÕES
Deslocamento da linha média
Deslocamento do tecido cerebral
Hérnias
Uncus
Tonsilar
Subfalcina
DIAGNÓSTICO
Avaliação neurológica
Glasgow
Nervos cranianos
Radiografia simples
Pouco utilizada
Tomografia
Melhor exame para avaliar HIC aguda
Classificação de Marshall
Definição da conduta
Permite visualização de lesão expansiva, visualização dos ventrículos e hérnias
Angiografia cerebral
Visualização de doenças vasculares que causam HIC
Doppler transcraniano
Velocidade do fluxo sanguíneo cerebral
FISIOPATOLOGIA
AUMENTO DE VOLUME ANORMAL
Diminuição do espaço subaracnoideo
Redução das cavidades ventriculares
Diminuição do volume sanguíneo
Redução do parênquima encefálico por compressão e atrofia
EDEMA CEREBRAL
Liberação de glutamato e asparato
Vasodilatação e hipervolemia
aumento da PIC
Citotóxico
Isquemia
perda da função Na/K
Não responde aos corticoides
Vasogênico
Quebra da BHE
Processos neoplásicos e inflamatórios
responsivo aos corticoides
FASES
1° FASE
Compensatória
aumento de volume sanguíneo cerebral não é capaz de aumentar a PIC
2° FASE
Descompensação
Aumento da PIC
Diminuição PCE
Isquemia e vasodilatação
3° FASE
Aumento hipervolêmico da PIC
4° FASE
Parada circulatória
Morte encefálica
QUADRO CLINICO
Cefaleia
vômitos
Papiledema
Alterações do nível de consciência
Fadiga
Irritabilidade
Instabilidade emocional
Crises convulsivas
lesões expansivas
Tontura
Processo expansivo infratentorial
Comprometimento dos nervos cranianos
Abducente, oculomotor e troclear
Sinais e sintomas focais
paresia, paralisia, ataxia, disttúrbios cognitivos
EVOLUÇÃO
FASE 1
Assintomática
Tentativas de compensação
FASE 2
Esgotamento dos mecanismos compensatórios
Inicia os sinais e sintomas da HIC
FASE 3
Sinais e sintomas exuberantes
Ainda há possibilidade de reversão do quadro
FASE 4
Surgimento do coma
Parada cardiorrespiratória
TRATAMENTO
2° LINHA
Barbitúricos
Fenobarbital
Hiperventilação
Craniectomia descompressiva
1° LINHA
Drenagem ventricular
Analgésicos, anestésicos e sedativos
Normotermia
Diurético osmótico
Solução salina hipertônica
Corticoides
Inibidores da anidrase carbônica
Profilaxia para convulsões