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E AGORA, MÁRIO?, Fibras eferentes viscerais especiais, Fibras eferentes…
E AGORA, MÁRIO?
Nervos Cranianos
Nervo Olfatório, I par
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Sensitivo, com fibras que conduzem impulsos olfatórios
Origem aparente no encéfalo: bulbo olfatório. Origem aparente no crânio: lâmina crivosa do osso etmoide
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Nervo Óptico, II par
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Cada nervo une se com o do lado oposto, formando o quiasma óptico
Sensitivo, com fibras que conduzem impulsos visuais
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Nervo Oculomotor, III par
- Origem aparente no encéfalo: sulco medial do pedúnculo cerebral.
- Origem aparente no crânio: fissura orbital superior.
Nervo motor para os músculos elevador da pálpebra superior, reto superior, reto inferior, reto medial e oblíquo inferior.
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Nervo Troclear, IV par
- Origem aparente no encéfalo: véu medular superior.
- Origem aparente no crânio: fissura orbital superior.
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Nervo Abducente, VI par
- Origem aparente no encéfalo: sulco bulbopontino.
- Origem aparente no crânio: fissura orbital superior.
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Nervo Trigêmio, V par
é o maior nervo craniano, principal nervo sensitivo somático para a cabeça.
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Nervo vestibulococlear, VIII par
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Nervo Acessório, (XI par)
Origem do nervo:
- Medula cervical ou Bulbo (ramo que se une ao vago).
(Tem origem na C1-C5, apenas na parte do corno anterior da medula cervical, e suas raízes penetram no crânio através do forame magno).
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Função principal:
- Motilidade do trapézio e do esternocleidomastóideo.
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Nervo Vago (X)
o maior nervo craniano, essencialmente visceral
os filamentos radiculares emergem do sulco lateral posterior do bulbo e se unem formando o nervo vago. Este emerge do crânio pelo forame jugular, percorre o pescoço e o tórax e termina no abdomên
dá origem a ramos que inervam a laringe e a faringe entrando na formação dos plexos viscerais que promovem a inervação autônoma das vísceras torácicas e abdominais
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Morte encefálica
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É a definição legal de morte. Sendo conceituada como a interrupção completa e irreversível de todas as funções cerebrais, mesmo na presença de atividade cardíaca ou reflexos primitivos.
Principais Causas:
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Anóxia cerebral (afogamentos, pós-parada cardiorrespiratória).
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Eutanásia, Ortotanásia e Distanásia
EUTANÁSIA
é o ato intencional de proporcionar a alguém uma morte indolor para aliviar o sofrimento causado por uma doença incurável ou dolorosa
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Se difere do suicídio assistido (que é o ato de disponibilizar ao paciente meios para que ele próprio cometa suicídio)
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DISTANÁSIA
é o prolongamento do processo da morte através de tratamentos extraordinários que visam apenas prolongar a vida biológica do doente
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é considerado o prolongamento da vida de um paciente terminal mediante utilização de tecnologias a serviço da saúde de maneira artificial, sendo evidente o sofrimento e a agonia dele em razão da postergação do processo de morte
ORTOTANÁSIA
significa morte correta, ou seja, morte pelo seu processo natural
neste caso o doente já está em processo natural da morte e recebe uma contribuição do médico para que este estado siga seu curso natural. Assim, ao invés de se prolongar artificialmente o processo de morte (distanásia), deixa-se que este se desenvolva naturalmente (ortotanásia)
somente o médico pode realizar a ortotanásia e ainda não está obrigado a prolongar a vida do paciente contra a vontade deste e muito menos aprazar sua dor
desta forma, diante de dores intensas sofridas pelo paciente terminal, consideradas por este como intoleráveis e inúteis, o médico deve agir para amenizá-las, mesmo que a consequência venha a ser, indiretamente, a morte do paciente
- Fibras eferentes viscerais especiais
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- Fibras eferentes viscerais gerais
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