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ENDOCARDITE, Participantes: Fernanda Vendramini Rosal
Sthefany Sousa
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ENDOCARDITE
FATORES DE RISCO
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Imunossupressão, diabetes mellitus
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Valvopatias: doença reumática, alterações degenerativas, prolapso mitral com insuficiência valvar e espessamento significativo do folheto
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Uso de dispositivos implantados: marcapasso, cardiodesfibrilador, cateter venoso central
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EPIDEMIOLOGIA
A endocardite infecciosa é letal caso não seja tratada com antibióticos, e o índice de mortalidade da doença antes da terapia com antibióticos alcançava 100%, e, atualmente, mesmo com a terapia antibiótica, a taxa permanece elevada em torno dos 25%.
A incidência da doença se dá na faixa de 11 a 50 casos por 1 milhão de habitantes por ano, sendo nos EUA 1,7 a 4,9 casos por 100.000 habitantes.
A epidemiologia da doença é complexa devido às diferentes características clínicas da população estudada.
Antigamente a faixa etária média para a doença era entre 30 – 40 anos, mas tem aumentado para 47-69 anos, devido o aumenta da longevidade e o tratamento médico.
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DIAGNÓSTICO
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Critérios de DUKE
baseados em achados clínicos,
ecocardiográficos e biológicos, s, e também em resultados de hemoculturas
e sorologias.
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Definição e introdução
Essa infecção pode ser de origem fungica ou de outras classes de micro-organismos, mas é mais comum que seja bacteriana
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É uma infecção grave causada pela invasão ou colonização das valvas cardíacas ou do endocárdio mural por um micro-organismo
Leva à formação de vegetações compostas de fragmentos trombóticos e organismos frequentemente associados à destruição dos tecidos cardíacos subjacentes
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Participantes: Fernanda Vendramini Rosal
Sthefany Sousa
Osmar Filho
Hysslley Mota
Ana Luiza Araujo
Júlia Gondim
Eduarda Gomides
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