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AVE, GRUPO 3, 37781571-7B56-4622-88D9-148ABE37469B - Coggle Diagram
AVE
Tratamento
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Para redução da PA
Inicialmente nicardipina IV 2,5 mg/h; aumenta-se a dose em 2,5 mg/h a cada 5 min até o máximo de 15 mg/h, diminui a PA em 10-15%
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Podem ser usados tPA, trombólise in situ, trombectomia mecânica, antiplaquetários, anticoagulantes
Pode-se usar o tPA recombinante para pacientes com AVE isquêmico agudo até 3 h depois do início dos sintomas se não tiverem contraindicações, de 3 a 4,5 horas após pode-se ter os critérios de exclusão, se usado com critérios de exclusão positivo há alto risco de hemorragia
Antes do tratamento com tPA, deve-se excluir hemorragia pela TC e a PA deve estar entre 185 e 115mmHg
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Trombólise in situ (trombólise intra-arterial monitorada por angiografia) de um trombo ou êmbolo para grandes AVE se os sintomas começarem < 6 h antes, em particular para AVE decorrentes de grandes oclusões na artéria cerebral média e que não podem ser tratados com tPA recombinante IV.
Trombectomia mecânica (remoção intra-arterial monitorada por angiografia de um trombo ou êmbolo por um dispositivo de recuperação de stent) é frequentemente usada para tratar os pacientes que sofreram AVC grave e têm um classificação NIH de AVC de ≥ 6 quando a trombólise IV e/ou intra-arterial foi ineficaz; deve ser feita em 6 h depois do início dos sintomas
Anticoagulação com heparina ou com heparina de baixo peso molecular para AVE causado por trombose venosa cerebral, e algumas vezes para êmbolos decorrentes de fibrilação atrial
A maioria dos pacientes não é candidata à terapia trombolítica; deve receber antiplaquetário (geralmente ácido acetilsalicílico 325 mg VO) ao serem internados no hospital.
Ao longo prazo, tratamento de suporte, estatinas, anticoagulantes e antiplaquetários orais, alguns tipos de procedimentos também podem ser indicados
Deve-se também prevenir e tratar complicações, fazer a reabilitação (terapia ocupacional e fisioterapia), estimular mudanças de estilo de vida e tratar possíveis causas para prevenir AVCs subsequentes
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Diagnóstico
Escala NIH
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É a escala mais utilizada para avaliação da gravidade e para acompanhamento da evolução clínica do AVC
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Fisiopatologia
AVE isquêmico
Acometimento do cérebro, diencéfalo, troco e ou cerebelo
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Geralmente é de causa embólica, mas também pode ser trombótica
Embólico: (45%)
Cardioembólico (fibrilação atrial, IAM de parede anterior,...)
Artérioembólico (Placa aterosclerótica instável - Carótida comum, bifurcação carotídea ou artéria vertebral)
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Criptogênico (30%)
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ECO TT sem cardiopatias emboliogênicas, Doppler de carótidas/ vertebrais sem alterações
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AVE Hemorrágico (20%)
Lesão crônica de pequenas artérias promovendo pequenos aneurismas que quando em crise hipertensiva se rompem
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Clínica
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:check: AVC Hemorragico
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Hemorragia do putâmen
- Quadro súbito de hemiplegia contralateral
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Hemorragia talâmica
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- Hemianestesia para todas as sensibilidades
- Alterações oculares e pupilares
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Hemorragia do cerebelo
- Vertigem, náuseas, vômitos e ataxia cerebelar aguda
- Apneia súbita (levando a óbito)
Hemorragia de ponte
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- Pupilas puntiformes e fotorreagentes.
- Hiperpneia e hiperidrose (comuns)
- Reflexos oculocefálico e oculovestibular são perdidos
Definição
O acidente vascular cerebral, ou derrame cerebral, ocorre quando há um entupimento ou o rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea adequada.
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