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Métodos Contraceptivos: Laura Prá 8C - Coggle Diagram
Métodos Contraceptivos: Laura Prá 8C
Pilula Anticoncepcional:
É comprimido que contém uma combinação de hormônios, geralmente estrogênio e progesterona sintéticos, que inibe a ovulação. O anticoncepcional oral também modifica o muco cervical, tornando-o hostil ao espermatozoide.
Contem 21 comprimidos um para cada dia e um período de sete dias de descano quando deve acontecer a menstruação.
O uso da pilula deve vir em conjunto de uma companhamento de um medico, cujo deve indicar a dosagem de hormônios e a observação a efeitos colaterais.
A pilula não protege contra ISTs, tem uma eficacia de 90% e depende que seja tomada todo dia.
DIU- Dispositivo Intrauterino:
É um método contraceptivo usado por mulheres que não desejam engravidar. É formado por uma pequena haste, normalmente no formato das letras T ou Y, que é colocada dentro do útero. A haste do DIU fica por um tempo dentro do corpo da mulher e libera substâncias que tornam o útero um local hostil para o espermatozoide, impedindo que ele fecunde o óvulo. Assim, impede a gravidez indesejada.
Quando implantado pode ficar até 10 anos, mas sempre com o acompanhamento medico.
O dispositivo intrauterino pode ser comprado em qualquer farmácia. O DIU de cobre custa entre R$ 50,00 e R$ 150,00. O DIU hormonal é bem mais caro, saindo por cerca de R$ 600,00 a R$750,00.
Ele tem uma eficacia de 97%, um dos métodos contraceptivos com maior eficacia, mas não protege contra ISTs.
Camisinha:
Feminina:
É uma bolsa de plástico fino, transparente, macio e resistente, com dois anéis, sendo um preso na borda e o outro móvel dentro da bolsa.
A camisinha feminina impede o contato da vagina com o pênis nas relações sexuais genitais, impedindo assim que os espermatozoides entrem em contato com a vagina e entrem no útero. Ela também impede a troca de secreções nas relações sexuais, prevenindo também as ISTs.
Protege contra a gravidez e as ISTs com uma eficacia de 97%, é encontrada em qualquer farmácia.
Masculina:
É um dos métodos mas utilizados, pela sua praticidade.
Deve ser colocada no pênis durante uma ereção tomando cuidado para deixar um espaço para o sêmen acumular.
Ela evita que os órgãos genitais entrem em contato, impedido que os espermatozoides entrem no útero.
Protege contra a gravidez e ISTs com uma eficacia de 97%.
Diafragma:
O diafragma é um anel flexível envolvido por uma borracha fina, que impede a entrada dos espermatozoides no útero. Para haver o funcionamento correto do diafragma, a mulher deve colocá-lo dentro da vagina cerca de 15 a 30 minutos antes da relação, e retirá-lo 12 horas após o ato sexual.
Esse método contraceptivo apresenta uma chance de falha de 10%. Por se tratar de um procedimento de barreira e não hormonal, não possui efeitos adversos e ainda apresenta uma grande vantagem: a redução do risco de câncer de colo do útero.
Para começar a utilizar o diafragma como método contraceptivo, a mulher deve visitar o ginecologista para saber o tamanho que melhor se adaptará à ela. O diafragma não é descartável, e pode ser utilizado por até 3 anos. Caso a mulher engravide ou ganhe peso, o diafragma deverá ser trocado.
Tabelinha:
É um método contraceptivo comportamental que se baseia em cálculos que permitem à mulher saber qual é o seu dia fértil, ou seja, o dia da sua ovulação.
É um método que pode gerar muitas falhas, principalmente se o ciclo menstrual da mulher em questão é desregulado.
Ela funciona apenas em mulheres com um ciclo regular, não funciona raramente em jovens ou adolescentes, sua eficacia e de 80% e não protege contra ISTs.
Métodos cirúrgicos:
Vasectomia (homens):
Método onde os ductos deferentes são interrompidos, impedindo que o espermatozoide o chegue na uretra.
Embora não seja eficaz contra ISTs, sua eficacia é alta, com uma taxa de falha de apenas 0,1 a 0,15%, sendo que o seu preço varia de R$ 500 a R$3000, dependendo da clínica e do médico selecionado.
Laqueadura (mulheres):
Métodos onde as tubas uterinas são cortadas para que não ocorra o encontro das gametas, a mulher ainda ovula mas a fecundação não ocorre.
Sua chance de falha e de 0,5%, mas não e protege de ISTs, As laqueaduras geralmente variam de R$ 5.000 a R$ 10.000, dependendo do médico, hospital, equipe e da técnica utilizada.