Assim como existem dificuldades em diferenciar os vários tipos de perda, torna-se difícil, também, diferenciar os tipos de perda por idade e sexo. A maioria dos psicanalistas acredita que a incidência maior seja para as perdas sofridas na adolescência, no entanto, os poucos dados existentes referem-se a perdas sofridas na vida adulta, como a de um esposo/companheiro.