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PROCESSO DE MORRER, MORTE E LUTO, Prof. Andrea Amaral - GP 03 - APG 19 -…

- - - - Hipotermia
      - Choque
      - Distúrbios metabólicos
      - Intoxicação por drogas
    - - Reflexo pupilar
      - Reflexo corneano
      - Reflexo oculocefalógiro
        
        não fazer em vítimas de trauma
      - Reflexo oculovestibular
      - Reflexos cocleopalpebral
      - Teste de apneia
- - - - Terapia cognitivo-comportamental (TCC)
  - - - Individual
      - Em grupo
      - Internet
    - - Inibidor seletivo da recaptação de serotonina
    - - Concentra-se em duas áreas principais
        
        Perda
        
        Pensar na perda de um ente querido de forma mais aceitável e pacífica, com menos angústia, ansiedade, culpa ou raiva
        
        Restauração
        
        Restaurar uma vida satisfatória sem o falecido
  - - - Educação sobre o luto complicado
      - Automonitoramento de atividades
      - Identificações de padrões
      - Reforçadores de comportamento evitativo
      - Programação de atividades alternativas de recompensa
  - - - Aconselhamento e apoio ao luto
      - Incentivo para reduzir o comportamento de evitação
      - Corrigir pensamentos disfuncionais
      - Antecipar datas de aniversário (que podem exacerbar o luto) planejando maneiras de se concentrar no autocuidado, homenagear a pessoa falecida e permitir que outros forneçam apoio
      - Incentivo para considerar aspirações e objetivos, e para começar a planejar como alcançá-los
      - Medicação antidepressiva usada em conjunto
    - - Psicoterapia interpessoal
      - Terapia narrativa
      - Psicoterapia psicodinâmica
      - Terapia familiar
      - Terapia de arte
      - Ioga
      - Acunpuntura
- - - - Sentimento de tristeza
      - Problemas com sono e apetite
      - Perda de interesse
      - Dificuldade na realização de atividades
    - - O enlutado encontra formas psicológicas e simbólicas de manter a lembrança da pessoa falecida
    - - Suicídio, sintomas psicóticos e retardo psicomotor
  - - - Mais comum
      - Amargura e idealização da pessoa morta com maior intensidade
      - Acontece quando há um laço extremamente forte ou quando não há apoio psicológico eficaz
    - - Visto com mais frequência depois de uma morte repentina e inesperada
      - Reações de perda são extraordinariamente intensas
      - Pode ocorrer perturbação na estabilidade familiar diante da perda
      - Esse luto tem um curso demorado, embora seja atenuado com o passar do tempo
    - - Luto ausente ou inibido
      - Marcado pela negação prolongada; a raiva e a culpa podem complicar seu curso
- - - - voluntária, se o paciente a solicitou
      - involuntária, se a decisão é tomada contra o desejo do paciente ou sem o seu consentimento
      - passiva – apenas interrompendo as medidas heroicas de salvamento da vida
      - ativa – deliberadamente tirando a vida de uma pessoa.
  - - - Cuidar significa, entre outras coisas, estar ao lado de pessoas fragilizadas, com perda de vitalidade e autonomia, dor, depressão.
      - Assim, o cuidado só é eficaz quando o ser cuidado - o paciente - consente em ser alvo destas ações, cooperando e aderindo ao plano assistencial proposto pelo profissional.
    - - O humor é uma forma de comunicação espontânea e contextual, caracterizada por expressões verbais, faciais e risada.
      - Quando a morte é uma ameaça certa, estar desacompanhado causa medo.
      - O bom humor e a alegria, representados pela risada, são capazes de aliviar a tensão em um contexto de dor e sofrimento.
    - - Se não há o que dizer ou nada mais se pode fazer porque a morte é iminente, a presença compassiva, mesmo que silenciosa, e a companhia que consola e conforta são maneiras sutis, mas de extrema importância para expressar ao paciente que ele é importante e que será cuidado até o fim.