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Distúrbios Respiratórios Neonatais - Coggle Diagram
Distúrbios Respiratórios Neonatais
SÍNDROME DA ASPIRAÇÃO MECONIA
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Taquidispnéia,
cianose,
retração costal, hiperinsuflação do tórax,
Taquipneia, batimento de asas de nariz, dessaturação, estertores, roncos e manhas visíveis de mecônio na orofaringe.
A ausculta
roncos e estertores em todo o tórax.
DIAGNÓSTICO
ï Eliminação de mecônio
ï Desconforto respiratório
ï
RX com hiperinflação com
infiltrado grosseiro e difuso de aspecto
granular, áreas de atelectasia alternando com áreas de hiperinsuflação em ambos os campos pulmonares.
Pode ocorrer
áreas de consolidação lobares ou multilobares, enfisema intersticial, pneumotórax e/ou pneumomediastino.
relacionada a hipertenção pulmonar resistente
, pacte com cianose, sopro, realizar ecocardiograma para ≠ com cardiopatia congenita.
TRATAMENTO
prevenção com boa assistência ao parto evitando
sofrimento fetal agudo.
Não há recomendação de aspiração de vias aéreas de rotina ao nascimento com líquido meconial, em caso de boa vitalidade do RN
Seguir protocolo de reanimação neonatal e fornecer suporte ventilatório conforme necessidade clínica (VPP, CPAP, VM)
• Suplementação de oxigênio como necessário
• Surfactante
• Antibióticos IV
• Óxido nítrico inaláve
DEFINIÇÃO
IR X aspiração de líquido amniótico meconial do (RN).
FR
o RN com IG >40 semanas, ou
RNs que sofreram asfixia perinatal.
+CM: pequenos para a idade gestacional (PIG)
e pós termo,
RARO: antes de 34smn.
DOENÇA DA MEMBRANA HIALINA
Deficiência do surfactante 🫁.
Comum em recém-nascidos prematuros,
geralmente antes de 28 semanas,
mais prevalente no
sexo masculino
filhos de
mãe diabéticas.
nos que s
ofreram asfixia
ao
nascimento
FISIOPATOLOGIA
A deficiência do surfactante pulmonar gera o
aumento da tensão superficial e da força de retração elástica
,
levando a instabilidade alveolar com formação de atelectasias progressivas,
diminuição da complacência pulmonar, aumento do trabalho respiratório e hipercapnia.
RX >>>>>>> Neonato pré termo com opacificação completa em ambos os pulmões. Fonte:
https://radiopaedia.org/cases/hyaline-membrane-disease-1
QUADRO CLÍNICO
taquipneia e sinais de desconforto respiratório logo após o nascimento e pioram com pico em 48hrs. Há melhora gradativa após 72 horas de vida.
Nos casos de má evolução, os sinais clínicos se acentuam, com crises de apneia e deterioração do estado hemodinâmico e metabólico.
QUADRO RADIOLÓGICO
RX apresenta infiltrado retículo-granular difuso
(vidro moído) distribuido uniformemente, além de broncogramas aereos e aumento do líquido pulmonar
TAQUIPNEIA TRANSITÓRIA DO RECEM-NASCIDO
FISIOPATOLOGIA
Alterações 🫀🫁 Durante o nascimento:
Cessa a produção e secreção do líquido 🫁.
Substituído por ar. 70% do líquido, antes do nascimento. canal de parto 5% -10%. Resto 1ras horas de vida pelos vasos linfáticos e capilares 🫁.
situações em que atrasa a absorção do líquido,
cesáreas sem trabalho de parto,
asfixia perinatal,
diabetes
asma.
QUADRO CLÍNICO
taquipneia.
inicio: 1ras horas do nascimento
melhoram a partir de 24 a 48 horas.
congestão peri-hilar radiada e simétrica,
Derrame intecisural espessamento de cisuras interlobares,
hiperinsuflação 🫁 leve ou moderada
ocasionalmente discreta 🫀megalia e/ou derrame pleural.
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICO
ï Evidências de prematuridade e imaturidade 🫁.
ï Início DR: 1iras 3 horas de vida.
ï Evidências de complacência 🫁 :arrow_down:
ï CRF :arrow_down: e trabalho respiratório :arrow_up:
ï Necessidade de oxigênio
RX >>>>>>>>>>>>>>> Radiografia de tórax AP mostra opacidades de espaço aéreo e pequena quantidade de fluido dentro da fissura menor. Fonte:
https://radiopaedia.org/cases/transient-tachypnoea-of-the-newborn-3
TRATAMENTO
ï Prevenir hipoxemia e acidose
ï Otimizar manejo hídrico
ï Prevenir piora do quadro pulmonar
ï Antibioticoterapia de amplo espectro (ampicilina + gentamicina ou amicacina) por no mínimo 48 horas