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PROBLEMAS FREQUENTES NA APS - Coggle Diagram
PROBLEMAS FREQUENTES NA APS
DOR LOMBAR
Sinais de alerta amarelo
Pensamento catastrófico
Presença de sintomas não correlatos à lombalgia
Baixo estado geral de saúde
Elevado comprometimento funcional basal
Depressão, ansiedade ou pessimismo diante da vida
Conduta
A mesma da lombalgia não específica, somada à
Indicação para terapia cognitivo-comportamental
Indicação para fisioterapia
Acompanhamento e aconselhamento para retorno ao serviço de saúde em caso de manifestação de outros sinais de alerta ou exacerbação dos já existentes
Ausência de sinais de alerta
Conduta
Sem radiculopatia
Aguda (até 1 mês)
O risco do tratamento farmacológico supera os benefícios?
Não
Tratamento farmacológico: AINE, relaxante muscular
Sim
Tratamento não farmacológico: manutenção da atividade, manipulação espinal e calor local
Crônica (acima de 3 meses)
O risco do tratamento farmacológico supera os benefícios?
Não
Tratamento farmacológico: AINE, Tramadol, Morfina e outros opioides, duloxetina
Sim
Tratamento não farmacológico: Fisioterapia, exercício de controle motor, Tai chi, Yoga, Acupuntura, Terapia cognitivo-corpotamental
Com radiculopatia
Tratamento não farmacológico: exercício, manipulação espinal,
aconselhamento
Tratamento farmacológico: AINE
Acompanhamento e aconselhamento para retorno ao serviço de saúde em caso de manifestação de sinais de alerta
Lombalgia não específica
Sinais de alerta vermelho
Sinais ou sintomas sistêmicos
Calafrios
Sudorese noturna
Febre por mais de 48 horas
Perda de peso (mais de 10% do peso corporal total) inexplicada
Déficit neurológico grave ou progressivo
Trauma ou lesão em alta velocidade
Dor refratária ao tratamento e persistente por mais de 6 semanas
Idade acima de 70 anos
Uso prolongado de corticosteroides
Contusão ou abrasões na coluna vertebral
Imunocomprometimento
História de câncer
Incontinência ou retenção urinária
Uso de drogas intravenosas
Conduta
Solicitação de exames Complementares
Referenciamento
Dor que piora em repouso
Trauma recente em paciente com mais de 50 anos
Infecção ativa
Osteoporose
DISPEPSIA
OTITE MÉDIA AGUDA EM CRIANÇA