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CARDIOMIOPATIA, Grupo 1
Adriane Gontijo
Bruno Godoy
Faissal
Gabriela…
CARDIOMIOPATIA
DILATADA
É uma doença primária do miocárdio, de evolução crônica, levando a uma disfunção sistólica predominante e, consequentemente, à dilatação ventricular.
O mais comum é o acometimento primário do Ventrículo Esquerdo levando, mais tarde, ao comprometimento secundário do Ventrículo Direito
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Fisiopatologia
O processo inflamatório, tóxico, carencial ou
degenerativo leva à inibição da atividade contrátil dos miócitos, bem como à perda progressiva dessas células
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Quadro clínico
Alguns pacientes podem ser diagnosticados,
na fase assintomática da doença
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1/3 dos pacientes
referem dor torácica, apesar de terem coronárias epicárdicas normais à coronariografia
Ao exame, as alterações cardiovasculares podem
ser proeminentes:
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Fases mais avançadas ou durante a descompensação do quadro, é comum auscultarmos B3
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Diagnóstico
Eletrocardiograma (ECG)
Podem ser observados taquicardia sinusal, distúrbios de condução, hipertrofia, alterações de repolarização ventricular, ondas “Q” patológicas e arritmias
Distúrbios de condução: bloqueio atrioventricular de primeiro grau, bloqueio de ramo
esquerdo, bloqueios divisional anterossuperior e atraso final de condução
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Prognóstico
Prognóstico de pacientes com cardiomiopatia dilatada pode ser estratificado por critérios clínicos,laboratoriais, hemodinâmicos e morfológicos
Presença de B3, hipotensão arterial são fatores clínicos prognósticos adversos em pacientes com cardiomiopatia dilatada
Parâmetros que avaliam a função ventricular, como o índice cardiotorácico e a medida da fração de ejeção, são também de grande importância.
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Hipertrófica
Uma hipertrofia ventricular, assimétrica e com acometimento do septo interventricular
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Intervenções
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Ablação septal alcoólica
Indução de necrose por aplicação de álcool 95% na coronária responsável por irrigar o septo interventricular
MIOCARDITE
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EPIDEMIOLOGIA
DIFÍCIL DE SER ESTIMADA
DEVIDO A APRESENTAÇÃO CLÍNICA DIVERSIFICADA, POUCA REALIZAÇÃO DE BIÓPSIA E FALTA DE CRITÉRIOS HISTOLÓGICOS SENSÍVEIS E UNIFORMIZADOS
PREVALÊNCIA NO SEXO MASCULINO, ADULTO JOVEM
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- Trata-se de uma inflamação do miocárdio, geralmente secundária a um quadro viral
- Microorganismos infecciosos e/ou processos inflamatórios provocam lesão no miocárdio (infeccao bacteriana, parasitária, medicamentosa, drogas ou efeito de terapia por radiação)
- Pode levar a uma redução na capacidade do coração em bombear o sangue e no surgimento de arritmias cardíacas, desencadeando danos ao miocárdio, o que pode constituir risco de vida
DIAGNÓSTICO
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pode mostrar um padrão característico de realce tardio do gadolínio (RTG) nas paredes subepicárdica e média do miocárdio
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- biópsia endomiocárdica (BEM)
BEM positiva é diagnóstico para miocardite, mas BEM negativa não a descarta.
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mostrando infiltrado inflamatório do miocárdio com necrose de miócitos adjacentes é o padrão ouro para o diagnóstico da miocardite
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CHAGÁSICA
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QUADRO CLÍNICO
FASE INDETERMINADA
- SOROLOGIA POSITIVA
- SEM SINTOMAS
- SEM ALTERAÇÕES DE EXAMES COMPLEMENTARES
- PODE DURAR DE 30 A 40 ANOS
FASE AGUDA
- MIOCARDITE/MENINGITE
- DURA DE 6 A 8 SEMANAS
- FEBRE, TAQUICARDIA, ESPLENOMEGALIA
- SINAL DE ROMANÃ
- CHAGOMA DE INOCULAÇÃO
CARDÍACA SEM DISFUNÇÃO
- ARRITMIAS E DISTÚRBIOS DE CONDUÇÃO
- PALPITAÇÕES, TONTURA, SÍNCOPE
- INTOLERÂNCIA AO EXERCÍCIO
- MORTE SÚBITA
CARDÍACA COM DISFUNÇÃO
- INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
- ARRITMIAS CARDÍACAS
- TROMBOEMBOLISMO
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Grupo 1
Adriane Gontijo
Bruno Godoy
Faissal
Gabriela Lima
Gláuber D'Lamare Silva Alves
Shara Hozana
Tassio Valente