MIOCARDITE/CARDIOMIOPATIA DILATADA

MIOCARDITE CHAGÁSICA CRÔNICA

MIOCARDITE CHAGÁSICA AGUDA

CAUSAS DE CARDIOPATIA DILATADA

HIPERTROFIA DAS FIBRAS MIOCÁRDICAS QUE NÃO SOFRERAM NECROSE

PROCESSO AUTOIMUNE É O PRINCIPAL FATOR DE CONTINUIDADE DO PROCESSO INFLAMATÓRIO

EXTENSA FIBROSE DO MIOCÁRDIO

PREDOMINÂNCIA DE FATORES REPARATIVOS E PRODUTIVOS

INFILTRADO INFLAMATÓRIO INESPECÍFICO

CORAÇÃO REMODELADO

LINFÓCITOS. PLASMÓCITOS, MACRÓFAGOS

ASPECTO EM MORINGA

IgG + e IgM -

MIOCARDITE COMO CAUSA E MORFOLOGIA ANATÔMICA

EXAMES E DIAGNÓSTICO

QUADRO CLÍNICO

TRATAMENTO

ECG

Raio-x de tórax

Ecocardiograma

Exames laboratoriais

Ressonância magnética

Teste de esforço

Cateterismo

Biópsia endomiocárdica

Taquicardia sinusal, alterações no segmento ST e onda T, aumento atrial, sinais de sobrecarga do VE, BRE

Cardiomegalia, com dilatação das câmara esquerdas

Aumento da trama vascular por causa do edema

Dilatação das câmaras esquerdas ou das quatro, FEVE diminuída, regurgitação mitral e tricúspide, anormalidade na função diastólica do VE

Fibrose miocárdica

Avalia limitação funcional e progressão da doença, caso seja estável

Exclui doença arterial coronariana

Indicadora de diagnóstico de miocardite

periparto

pode durar meses após o parto

multifatorial

HAS

deficiências nutricionais

sobrecarga volumétrica

resposta imune

intoxicação

álcool e seus metabólitos

cobalto

agentes quimioterápicos

mecanismo não totalmente esclarecido

relação com diminuição de tiamina no corpo

beri-beri

genético

miocardite

25% a 35% dos casos

ligado ao X

autossômico recessivo

autossômico dominante

mitocondrial

crianças

mais conhecido

segunda década de vida

distrofina

viral

Coxsackie A e B

menos comuns

influenza

HIV

citomegalovirus

protease 2A endoviral

reação secundária à hepatite

triquinose

toxoplasmose

candidíase

chagas

congestão venosa pulmonar

Dispneia

Infecções virais previas

Arritmias

Ureia e creatinina, fósforo sérico, cálcio sérico, testes de função tireoidiana, ferro sérico, ferritina, sorologia para HIV, chagas e outros

Fadiga

Edema periférico

Holter

Arritmias ventriculares e supraventriculares, principalmente não sustentadas

turgência jugular

A sua manifestação depende do grau de acometimento do coração e da infecção sistêmica.

Tipos principais de miocardite

Miocardite fulminante

Miocardite de células gigantes

Miocardite necrótizante eosinofílica

Miocardite aguda

Miocardite crônica ativa

Apresenta

Sua causa mais comum é uma miocardite linfócita difusa com edema intersticial e miocitòlise

Disturbios de condução.

Arritmias

Inflamação crônica difusa acompanhada de células gigantes

Taquicardia sinusal

Ocorre usualmente em pacientes autoimunes

Insuficiência cardíaca aguda

Medicamentos

Condição rara, com inflamatório difuso

Predomínio de eosinofilia e necrose

Comprometimento biventricular.

Hepatoesplenomegalia e febre

Bloqueadores dos receptores da angiotensina II

Betabloqueadores

Inibidor da enzima de conversão da angiotensina (IECA)

Diferentes intensidades de inflamação, geralmente infiltrado linfo-histiocitário

Edema intracelular e intersticial, com presença de miocitose focal ou difusa

Principalmenta no ramo direito.

Diuréticos

Miocardite linfocítica ativa ou bordeline

Antagonistas da aldosterona

Anticoagulantes

Digoxina

Alterações degenerativas da fibra com hipertrofia e fibrose intersticial

Dispositivos

Lesões neurologênicas, microvasculares, apoptose, fibrose, processo inflamatório crônico.

Cardiodesfibrilador implantável (CDI)

Dispositivos de assistência ventricular esquerda

Marcapasso ressincronizador cardíaco

Pode decorrer de diversas causas infecciosas e não infecciosas sendo a miocardite secundária por infecção viral a forma mais prevalente.

Transplante de coração

INFECCIOSA

NÃO INFECCIOSA

Vírus RNA; Vírus DNA; Bactérias; Espiroquetas; Reckettsia; Fungos; Protozoários; Helmintos

Doenças autoimunes; Farmácos

Geralmente exibem hipertrofia ou dilatação ventricular inadequada e ocorrem em decorrência de várias causas e é caracterizada de modo morfológico e funcional por dilatação cardíaca progressiva e disfunção contrátil (sistólica), geralmente com hipertrofia concomitante.

  • Encontrar o microorganismo blefaroplasto (encontrar o bicho na forma amastigota);
  • Vasodilatação e necrose;
  • Fenômenos Vasculares Exsudativos;
  • Presença de IgG- e IgM+;