"engloba arte, religião e filosofia. Ao contrário dos dois acima, que são finitos, ele é infinito, uma vez que o espírito constitui aí um objeto "para" o próprio espírito, mas também porque se reflete em algo distinto dele e, assim, limita ou restringe o espírito. Hegel vê todos os três conceitos como espírito, sua realidade e a unidade de conceito e realidade. E "espírito absoluto" tem um matiz mais teológico do que os dois referidos: o espírito que é para o espírito é Deus e, assim, sentido de que está relativamente "desligado" da vida social de uma determinada comunidade, isto é, do espírito objetivo" (Dic. Hegel 118)