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Planejamento estratégico gestão em saúde: flexibilidade metodológica e…
Planejamento estratégico gestão em saúde: flexibilidade metodológica e agir comunicativo
é entendido como ferramenta organizacional, fazendo parte de um processo mais amplo de desenvolvimento das organizações, que valoriza a condução da ação.
Possui um fio condutor: planejamento estratégico, segundo a nossa matriz cultural, na constituição de organizações solidárias.
Deve-se realizar um mapeamento de tendências na área de planejamento e gestão nos planos nacional e internacional.
O Estado encontra-se incapaz de representar a diversidade mediante atos formuladores que substituem a negociação política.
O planejamento estratégico em saúde (PES) surge, em meados da década de 70.
Como uma tentativa de reconhecimento da complexidade ao introduzir as ideias da superioridade do político sobre o econômico e da diversidade
O grande mérito do planejamento estratégico talvez tenha sido o de trazer à tona a iminência do
diálogo
.
Problematização coletiva
Planejamento comunicativo
busca integração e possível projeto solidário
Dinâmica que potencializa o diálogo gerador de compromissos
Sistema de gestão criativa
Métodos
que criem: Fluxo de comunicação ampliada e de negociação de compromissos
Não há pretensão de uma exclusividade metodológica
Triângulo de ferro do PES
Matus, 1994
3 vértices
Agenda do Dirigente, Gerência por Operações e o Sistema de Petição e Prestação de Contas
Reforma organizativa vertical
Reforma radical e seletiva simultaneamente entre os sistemas
Dependência de todos subsistemas, cada um gerando demandas para os outros
Ajuda a delimitar os contornos de uma organização
comunicativa
ou
dialógica
Baixa responsabilidade gera uma tendência no sentido da centralização e da ingovernabilidade
Organizações de Saúde
Organização do tipo
profissional
:red_cross:
Conjunto de práticas
de maneira informal :check:
Gestão por compromisso
Autonomia profissional
Raciocínio estratégico no processo de decisão cotidiano
Matus propôs o modelo de organização reflexiva
Distribuição dos problemas pela organização de forma que todos lidem de maneira criativa
Horizontalização
Sinônimo de descentralização e criatividade
Tratamento multidisciplinar
Problemas ou deficiências no PES
A necessidade de um desenvolvimento específico da tecnologia de negociação cooperativa
Uma determinada visão da liderança que destaca a necessidade de um estado maior constituído pelo desenvolvimento de superestruturas de gestão.
A inexistência de uma reflexão mais aprofundada sobre cultura enquanto componente
da viabilidade de uma intervenção planejada
Dificuldades inerentes à própria complexidade do método.
Uma construção ainda muito simplificada
da prospectiva
A questão da validade do método para o
delineamento ou precisão de uma visão compartilhada sobre a missão institucional
Cultura
M. Thévenet, destaca a necessidade de uma análise participativa da cultura que colabore para o discernimento de aspectos fortes da cultura que podem ser funcionais à mudança
Tem um papel determinante na organização e sua abordagem é bastante interessante para a compreensão do mundo organizacional
Habermas (1987), entendemos que as tradições culturais, ainda que condionem fortemente o funcionamento das organizações e a ação dos atores, podem ser questionadas a partir do exercício de um discurso crítico.
Matus (1994) assume que o primeiro desafio da organização é a correta delimitação de seus produtos e responsáveis.
O planejamento a partir de problemas terminais, colocados pela ambiência externa e pelos usuários da organização
Ajuda a realizar este delineamento.
Para isso alguns passos são necessários:
✅Levantamento exaustivo dos problemas de saúde de uma área de referência;
✅Priorização em função de critérios sócio-políticos e técnico-sanitários
✅Explicação adaptada procurando selecionar nós críticos nas várias áreas de prestação de serviços possíveis
Promoção, prevenção específica, tratamento, acompanhamento, reabilitação, etc.
✅Distribuição das operaçõesações entre as várias unidades de serviços de saúde da área