Gérard Langlade (2004)- afirma que o leitor é “autor da singularidade da obra”, ou seja, são as singularidades dos atos de leitura de cada sujeito leitor que tornam os textos ricos e inclusive significativos, desta maneira, quando delimita-se uma leitura convencional, seja o modelo historicista tão comum na escola seja outra modalidade que alija o sujeito leitor, inutiliza-se o próprio ato de leitura, bem como suas possibilidades.