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Enfrentamento das Doenças crônicas não Transmissíveis (DCNT) no Brasil e…
Enfrentamento das Doenças crônicas não Transmissíveis (DCNT) no Brasil e no mundo
As DCNT representam uma ameaça para a saúde e o desenvolvimento das nações
Cerca de 36 milhões de mortes anuais por DCNT's
Reunião de Alto Nível sobre DCNT, em 2011, resultou em uma declaração política, na qual os países-membros se comprometeram a trabalhar para deter o crescimento das DCNT com ações de prevenção dos seus principais fatores de risco e garantia de atenção adequada à saúde dos pacientes
Ministério da Saúde brasileiro, em 2011, lança o plano nacional, que define e prioriza ações e investimentos necessários, estabelecendo metas e compromissos para o enfrentamento das DCNT's nos próximos 10 anos.
Em 2007, a taxa de mortalidade em decorrência de DCNT no Brasil correspondia a 72%
Taxas de mortalidade elevadas nos países de baixa e média renda
Afeta principalmente pessoas com menor renda e escolaridade
Maior exposição à fatores de risco
Menor acesso à informação e serviços de saúde
Aumenta a desigualdade social
Causa prejuízos para a população, para o sistema de saúde e, até mesmo, para a economia do país
Diferença do plano do Brasil para o Plano Mundial
(alimentação não saudável, álcool, tabaco, inatividade física, sal e sódio, pressão arterial, diabetes e obesidade)
Tabaco
Prevalência de 23% de fumantes de tabaco por país
A meta até 2025 é de uma prevalência de 14% por país
Álcool
Influencia em doenças hepáticas, cardiovasculares, mentais, câncer, além de causar acidentes e violência
Sal e Sódio
Redução em 30% do consumo de sal/sódio auxilia na redução dos níveis de pressão arterial
Inatividade física
Redução de 10% nos níveis de inatividade em adultos (menos de 150 minutos semanais de atividade física)
Hipertensão
Prioridade ao tratamento medicamentoso
No Brasil, houve um acordo com a indústria alimentícia para a redução na utilização do sal
Obesidade
Deter o excesso de peso
Diabetes
Terapia de combinação medicamentosa, dando prioridade à medicamentos essenciais, além de identificar e priorizar populações de risco