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EPILEPSIA - Coggle Diagram
EPILEPSIA
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TRATAMENTO
O tratamento da epilepsia é feito através de medicamentos que evitam as descargas elétricas cerebrais anormais, que são a origem das crises epilépticas
O objetivo do tratamento da epilepsia é propiciar a melhor qualidade de vida possível para o
paciente, pelo alcance de um adequado controle de crises, com um mínimo de efeitos adversos.
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Clobazam
O principal sítio de ação dos benzodiazepínicos é um receptor pós-sináptico do ácido gamaaminobutírico (GABA)
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Fenitoína
**Seu principal mecanismo de ação é o bloqueio dos canais de sódio dependentes de voltagem, o
que lhe confere grande eficácia contra crises epilépticas de início focal
comprimidos de 100 mg, suspensão oral 20 mg/mL
Fenobarbital
Este fármaco possui largo espectro de ação com efetividade similar à de outros fármacos anticonvulsivantes.
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Gabapentina
A gabapentina apresenta estrutura semelhante à do GABA, no entanto não tem nenhuma interação com
os receptores GABAA ou GABAB
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CONCEITOS
- Crises epiléticas são eventos resultantes da disfunção temporária de um conjunto de neurônios de parte do encéfalo ou de ambos os hemisférios.
- A epilepsia é um grupo de doenças que têm em comum crises epiléticas que ocorrem na ausência de uma condição toxicometabólica ou febril.
EPIDEMIOLOGIA
- 5% dos indivíduos terá pelo menos 1 crise epilética em sua vida.
- Prevalência de 2% nos países em desenvolvimento e 1% em países desenvolvidos.
ETIOLOGIA
- As causas podem ser divididas em agudas ou remotas e variam com a faixa etária.
- Hereditariedade.
DIAGNÓSTICO
Critérios
2 crises não provocadas, em intervalo maior que 24hrs
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Encefalograma
Auxilia na definição de epilepsia, localização da zona epileptogênica e na monitorização do tratamento
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FISIOPATOLOGIA
A geração dos surtos de potenciais de ação envolve mecanismos sinápticos próprios de alguns neurônios
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Alguns mecanismos sinápticos podem interferir com a liberação de neurotransmissores que duram vários milissegundos na fenda sinática.
A desregulação desses neurotransmissores e bloqueio da ação GABA permite a geração de surtos de potenciais de ação descontrolados
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Células gliais vão contribuir para reduzir o efeito epileptogênico (recapitação dos neurotransmissores)
QUADRO CLÍNICO
Manifestações motoras
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Mioclônica: abalos focais breves e irregulares (semelhantes a um susto) o pct que possui geralmente não percebe
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FATORES DE RISCO
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Infecção (meningite, encefalite, neurocisticercose, etc)
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EPILEPSIA X CONVULSÃO
Epilepsia
desordem cerebral caracterizada por uma predisposição persistente a gerar crises epilépticas. E pelas consequências neurobiológicas, cognitivas, psicológicas e sociais dessa condição.
Para fechar critério de epilepsia são necessárias: 1- No mínimo duas crises não provocadas com intervalo > 24 horas entre elas; 2- Uma crise não provocada e alto risco de nova crise em 10 anos(> 60%)
Convulsão
termo antigo usado para denotar uma crise tônico-clônica generalizada. O termo também pode ser usado para indicar uma crise com atividade motora proeminente.