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Epilepsia, GRUPO 1, Grupo 1- Fontes: ; CURRENT; Artigos; UpTodate, image,…
Epilepsia
Fisiopatologia
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Mecanismos sinápticos podem interferir com a liberação de
neurotransmissores duram vários milissegundos na fenda sinática
A desregulação desses neurotransmissores e bloqueio da ação GABA permite a
geração de surtos de potenciais de ação descontrolados
Potássio aumenta no meio extracelular e modifica o potencial de equilíbrio, correntes de saída enfraquecem e não são mais efetivas repolarização da membrana.
Há aumento da acetilcolina que reduz ainda mais a condutância do
potássio, prolongando o efeito excitatório
Células gliais contribuem para o clearance extracelular, facilitando a recapitação
dos neurotransmissores =reduzir o efeito epileptogênico.
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Definições
Convulsão febril
Convulsão generalizada que costuma durar poucos minutos, associadas a elevação rápida da temperatura corpórea devido a alguma infecção.
Síndrome epiléptica
Conjunto de características incluindo tipos de crises, EEG e características de imagem, que tendem a ocorrer juntas.
Epilepsia
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É uma doença cerebral crônica causada por diversas etiologias e caracterizada pela recorrência de crises epilépticas não provocadas.
Mal epiléptico
Presença de duas ou mais crises sem a completa recuperação da consciência entre elas ou uma crise com mais de 30 minutos de duração.
Crise convulsiva
É uma atividade elétrica anormal, a qual gera sinais e sintomas específicos, como abalos musculares
Crise provocada
É uma crise epiléptica decorrente de uma causa imediata identificada, como por exemplo distúrbio metabólico.
Crise não provocada
Quando não há uma causa conhecida para a crise, após investigação clínica, laboratorial e de imagem.
Manifestações Clínicas
Crises focais
Crises cognitivas
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Presença de sintomas positivos como dejavú, alucinações, ilusões ou distorções de percepção
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Crises hipercinéticas
Movimentos violentos, bruscos e de pedalagem
Automatismos
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Manual ou pedal
Mexer, bater, manipular movimentos
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Crises generalizadas
Crises tônico-clônicas
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Apneia, liberação dos esfincteres e sialorreia
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Crises mioclônicas
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Podem acometer músculos faciais, tronco, extremidade, músculo ou grupo muscular de forma isolada ou repetida
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Crise mioclônica-atônica
Abalos mioclônicos nos membros superiores geralmente em flexão seguidos de perda do tônus muscular com queda de cabeça e flexão dos joelhos
Crises clônicas,tônicas e atônicas
Pode ocorrer perda de consciência com componente clônico, tônico e atônico
Espamos epilépticos
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Podem ser bilateralmente simétricos, assimétricos ou unilaterais
Epidemiologia
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Incidência varia de acordo com a idade, sexo, raça.
Em países desenvolvidos, na infância predominam as epilepsias idiopáticas e advindas de distúrbios do desenvolvimento
Em países em desenvolvimento, a maioria dos casos está relacionada a causas infecciosas, parasitárias e traumatismos encefálicos
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Etiologia
Estrutural
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Elas podem ser adquiridas, como:
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Genética
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Na maioria dos casos, os genes não são ainda conhecidos
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Responsável por cerca de 30-50% das crianças com encefalopatias epiléticas e do desenvolvimento grave
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Imunológica
Alteração imunológica, quando existe uma inflamação do SNC imunologicamente mediada
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Diagnóstico
Eletroencefalograma
Ajuda na identificação das crises epiléticas, no padrão de síndrome, além de ajudar na escolha da terapia farmacológica
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Ressonância Magnética
Mais utilizada do que a TC, visto que para uma melhor investigação, ela supera na resolução de imagem
para visualização de alterações estruturais
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