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DESENVOLVIMENTO DO INTESTINO PRIMITIVO, ESTÔMAGO - Coggle Diagram
DESENVOLVIMENTO DO INTESTINO PRIMITIVO
Intestino médio
Intestino anterior
Intestino posterior
parte superior do canal anal, cólon descendente, sigmóide, reto
Localizado dentro de uma camada de tecido mesodermico
Camadas de mesoderma entram em contato uma com a outra
MESENTÉRIO
Dorsal
Ventral
camadas duplas de peritônio que recobrem os órgãos e os conectam à parede corporal
esôfagp, estômago, duodeno proximal, fígado, aparelho biliar e pâncreas
intestino delgado (parte do duodeno; jejuno e íleo), ceco, apêndice vermiforme, cólon ascendente e parte direita do cólon tranverso
Intestino anterior
Da membrana orofaríngea até a evaginação hepática
Septo traqueosofágico
ESÔFAGO
Obliteração da sua luz
Recanalização no final do período embrionário
Epitélio e glândulas
endoderma
Revestimento muscular
mesoderma esplâncnico
Correlações clínicas
Atresia do esôfago
Deslocamento do septo traqueosofágico
Deficiência na deglutição acompanhada na regurgitação
Polidramnia
Correção cirúrgica
Estenose
Defeito congênito:
Defeito na recanalização do esôfago
Adultos:
Lesões adquiridas ou compressões extrínsecas desencadeando secundariamente a estenose
Lúmen reduzido:
Dificuldade na deglutição
Lúmen completamente obstruído:
Deficiência na deglutição acompanhada na regurgitação
Correção cirúrgica
DUODENO
4ª semana
Formado a partir da
porção caudal do intestino anterior e porção cefálica do intestino médio
irrigação dupla
artéria celíaca
artéria mesentérica superior
acompanha as rotações do estômago
passa a se localizar
retroperitonealmente
próx. a região do piloro, permanece
intraperitoneal
obliteração da luz
por proliferação celular epitelial
5ª e 6ª semana
com
recanalização
até no final da 8ª semana
determina toda morfologia interna do duodeno
Correlações clínicas
Estenose duodenal
oclusão parcial da luz
Atresia duodenal
oclusão completa da luz
afeta primariamente a quantidade de líquido no saco amniotico
FÍGADO
3ª semana
evaginação do endoderma na extremidade distal do IA
broto hepático
penetra no septo transverso
fígado em desenvolvimento
duodeno (intestino anterior)
ducto biliar
cordas hepáticas
formam as células hepáticas
revestem os ductos biliares
hemacitopoese
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protuberância ventral
vesícula biliar
ducto cístico
Correlações clínicas
Ducto hepático
acessário
duplicação da vesícula biliar
alterações comuns e assintomáticas
Atresia e hipoplasia biliar
ducto intra-hepática
não causa uma alteração tão significativa da função hepática quanto a atresia e hipoplasia de ductos extra-hepáticos
ducto extra-hepático
quando tem degeneração ou oclusão
80% de chance de ser letal
PÂNCREAS
brotos pancreáticos
dorsal
mesentério dorsal
se
fundem
devido à
rotação do duodeno
3ª mês
ilhotas pancreáticas se desenvolvem
5ª mês
secreção de insulina
restante do pâncreas
ventral
se posiciona abaixo e atrás do broto dorsal
porção inferior da cabeça do pâncreas
Correlações clínicas
Pâncreas anular
broto ventral bífido
broto dorsal
se fundem
formando um
anel
ao redor do duodeno
obstrução completa do duodeno em alguns casos
Correção cirurgica
Intestino médio
começa caudamente ao broto hepático
vai até a junção dos 2/3 direitos com o terço esquerdo do colo transverso no adulto
alonga-se
alça intestinal primária
se projeta para o cordão umbilical
Hérnia umbilical fisiológica
6ª semana
Retorno para cavidade abdominal
10ª semana
comunicação com ducto vitelino é perdida
Rotação da alça 90º anti-horário (visto de frente)
ramo cefálico e caudal
alongamento do intestino médio
jejuno
íleo
Nova rotação 180º (parte caudal)
retorna para o abdome na 10ª semana
parte cefálica da alça retorna primeiro
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alças que retornam por último
se alogam à direita
Broto cecal
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migração do intestino p/ dentro do cordão umbilical
Correlações clínicas
Onfalocele
herniação de vísceras abdominais
por um anel umbilical alargado
ficam recobertas pelo âmnio
Gastroquise
protrusão
do conteúdo abdominal
através da parede abdominal
para cavidade amniótica
sem revestimento de âmnio
Intestino posterior
vai do terço esquerdo do colo transvervo até a mesmbrana cloacal
a
cloaca
é uma cavidade de revestimento endodérmico
limite entre ecto e endo
membrana cloacal
parte posterior:
canal anorretal primitivo
septo urorretal
alcança a membrana cloacal dividindo-a:
membrana urogenital
membrana anal
fosseta anal
se rompe na 8ªsemana
terço inferior do canal anal
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parte anterior:
seio urogenital
artéria mesentérica inferior
Canal anal
dois terços superiores
derivados do endoderma do intestino posterior
irrigação pela artéria superior do reto
drenagem pela veia superior do reto
Correlações clínicas
Ânus imperfurado
indivíduo nasce sem a abertura da membrana anal
casos são mais graves quando associado a outros defeitos dos derivados da cloaca
Correção cirúrgica
ESTÔMAGO
4ª semana
Face dorsal cresce mais que a ventral
Curvatura maior e menor
6ª semana
Rotação de 90º no sentido horário
Em torno do eixo longitudinal
Pequena curvatura
deslocamento para direita
Grande curvatura
deslocamento para esquerda
Nervo vargo esquerdo
inerva a parede anterior do estômago
Nervo vago direito
inverva a parede posterior
Em torno do eixo anteroposterior
Piloro
se move pra direita e pra cima
Cárdia
se move pra esquerda e pra baixo
Mesogástrio dorsal
é distendido
devido as alterações sofridas durante o giro
bolsa omental
OMENTO MAIOR
suas membranas se fusionam
lâmina única
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camada posterior
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membrana dupla sobre o colo transverso
Mesogástrio ventral
derivado do mesoderma do septo transverso
cordões hépaticos
aparecem
septo fica mais fino, formando:
peritônio do fígado
ligamento falciforme
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omento menor
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Mesogástrio dorsal
proliferação mesodérmica
forma o baço
intraperitoneal
se conecta
a parede corporal
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ao estômago
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se alonga
porção entre o baço e a linha média dorsal gira para esquerda
se fusiona com peritônio
cauda do pancrêas
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