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Psicolpatologia, Psicologia 4° Período - Coggle Diagram
Psicolpatologia
Normal
Séc. XIX - a identidade identidade entre os fanômenos vitais normais e patológicos apresentavam-se como um dogma cientificamente endossado pela biologia e pela medicina
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Segundo a doutrina de Broussais, a distinção entre o normal e o patológico era de natureza quantitativa, tanto para os fenômenos orgânicos quanto para os mentais
O normal e o patológico encontram-se imbricados, sendo simultaneamente quantitativos e qualitativos.
Um objeto ou fato normal se caracteriza por ser tomado como ponto de referência em relação a objetos ou fatos ainda à espera de serem classificados como tal (Canguilhem, 1943).
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A definição médica de normalidade é tomada, sobretudo, da fisiologia.
Séc. XIX - surgem novos padrões de normalidade no âmbito da medicina geral e mental, bem como das nascentes ciências humanas. Buscava-se intervir sobre o indivíduo humano, seu corpo, sua mente, e não apenas sobre o ambiente físico, para com isso normalizá-lo para a produção.
Normal, ora se refere a uma média, ora a um ideal.
O conceito de normal será sempre, por conseguinte, um conceito normativo e filosófico.
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Patológico
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Canquilhem (1943) não postula a existência do patológico em si, já que o caráter patológico só pode ser apreciado numa relação. Só se podem definir diferenças, sem determiná-las com valores positivos ou negativos.
O patológico não é a ausência de normas, mas a presença de outras normas vitalmente inferiores, que impossibilitam ao indivíduo viver um modo de vida anterior, permitido aos indivíduos sadios
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Medicalização
Um único medicamento pode ter várias efeitos, logo, vários "usos".
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Apesar de visarem o "bem" muitas vezes pode ser prejudicial ao sujeito. (anti-depressivo, por exemplo, "dorme" as emoções das pessoas, que muitas vezes podem querer parar de tomar medicação por esse mesmo motivo)
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Sofrimento Psíquico
O tratamento do sofrimento psíquico transcende à lógica do DSM requerendo investigações e intervenções que precisam ser mais aprofundadas e ampliadas.
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Séc. XX - Emil Kraepelin (1856-1926), defende que as doenças mentais são causadas por desordens genéticas ou biológicas e propôs a classificação das psicoses em três tipos: a paranoia, a loucura maníaco-depressiva.
Séc. XX - Segundo Sigmund Freud (1856-1939), o sofrimento psíquico é causado por conflitos entre as instâncias de sua segunda tópica (Id, ego e super-ego) e podem ser classificados em neuroses, psicoses e perversões.
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