Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
João Goulart (1961-1964), 220px-João_Goulart_1964, Em 62, um plebiscito…
João Goulart (1961-1964)
Política interna
As reformas de base buscam melhorar os setores base do Brasil, como a educação, saúde, etc.
A reforma eleitoral buscava restaurar a legalidade ao PCB e dar voto aos analfabetos e militares de baixo escalão.
-
Problemas
Logo em sua posse, as forças armadas o impedem de retornar ao Brasil.
O governandor do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola, lança a "Campanha da legalidade" para tentar estabelecer JG como presidente, mas não funciona.
A solução é estabelecer uma república parlamentarista, sendo Tancredo Neves quem mais ocupou o cargo.
Em 13 de março de 64, anuncia a completa nacionalização das refinarias de petróleo e a reforma agrária, agradando a classe baixa, mas desagradando todo o resto.
Em 19 de março, acontece a Marcha da família com Deus pela liberdade através dos ideias TFP (tradição, família e propriedade).
Em 31 de março, general Olímpo Mourão Filho reune as tropas. JG pede ajuda ao congresso e mais tarde à Brizola, que propõe uma guerra civil, recusada.
Politica externa
O ministro do planejamento Celso Furtado lança o "Plano Trienal" para reduzir importações e investir na indústria nacional e fazer o PIB voltar a crescer, mas o plano fracassa.
-
Em 62, um plebiscito vota para acabar com o parlamentarismo em 63.
Em 28 de março, um grupo de marinheiros se revolta em favor das reformas, e JG impede a marinha de puní-los, irritando-os.
Em 66, participa da Frente ampla contra a ditadura, junto com Carlos Lacerda e JK
Pela sugestão do embaixador americano Lincoln Gordon, uma força tarefa naval dos EUA foi criada para ajudar no golpe transportando suprimentos até o Brasil em caso de conflito, na chamada Operação Brother Sam.
Brizola foi para Cuba após o golpe e lá juntamente com Castro planejou uma retomada comunista do Brasil.