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RINITE (Alérgica) - Coggle Diagram

- - - - RESPIRAÇÃO DE SUPLÊNCIA
      - Hipertrofia de Adenoide
- - - - Menos que 4 semanas em um período
      - Menos que 4 dias na semana
    - - Mais de 4 dias na semana
      - Mais de 4 semanas em um período
    - - Sem interferência no sono, nas atividades diárias, no trabalho/ escola
    - - Alterações do sono, interferência com atividades diárias, esporte e lazer, dificuldades no trabalho e história
  - - - Induzida por drogas
      - Rinite da Gestação
      - Rinite do Idoso
  - - - Moleculares
      - Celulares
      - Danos estruturais da mucosa de revestimento nasal
    - - Com resposta imunológica do tipo 2
      - Com resposta imunológica tipo 1
      - Rinite Neurogênica
- - - - Primeira linha no tratamento, sobretudo os de segunda geração
        
        Devem ser sempre priorizados na escolha
      - Atuam sobre o receptor H1 da histamina
        
        Alivia os sintomas da fase imediata
        
        Prurido nasal
        
        Espirros
        
        Rinorreia
        
        Sintomas oculares associados
        
        Alivia parcialmente o bloqueio nasal
        
        Característico da fase tardia
      - Uso oral (sistêmicos) ou Tópico (Nasal ou ocular)
        
        Excelente perfil de segurança
        
        Ação rápida
        
        Uso por tempo variável (1 a 4 sem)
      - Causam menos efeitos adversos no SNC
    - - Usos
        
        Oral
        
        Pseudoefedrina (mais usada)
        
        Cautela
        
        Ação psicotrópica
        
        Efeitos colaterais cardiovasculares
        
        Fenilefrina
        
        Disponíveis em combinação com anti-H1
        
        Tópico Nasais
      - Estimulantes adrenérgicos
        
        Geram vasoconstricção
        
        Alívio rápido do bloqueio nasal na RA
    - - Sistêmicos
        
        Em pacientes com exacerbações graves ou formas graves de RA
        
        Uso sempre por curto período (5 a 7 dias)
        
        Admnistração parenteral é PROSCRITA
      - Tópico Nasais (CN)
        
        Maior Segurança
        
        Uso por tempo mais prolongado
        
        Tratamento anti-inflamatório de escolha pela maioria na RA
        
        Benefícios
        
        Alívio dos sintomas
        
        Melhora da qualidade de vida
        
        Melhora da qualidade do sono e concentração diurna
        
        Redução do risco de complicações
        
        CN IDEAL
        
        Alta lipofilia
        
        Baixa disponibilidade sistêmica
        
        Elevado Clearence sistêmico
        
        Efeitos adversos
        
        Locais
        
        Pacientes
        
        Gestantes
        
        Budesonida (único CN categoria B)
        
        Prescrição na menor dose e tempo possíveis
        
        Maiores de 2 anos
        
        Furoato de mometasona(MF) Furoato de fluticasona (FF)
        
        Maiores de 4 anos
        
        Budesonida (BUD) e Propionato de fluticasona (FP)
        
        Maiores de 6 anos
        
        Dipropionato de beclometasona (BDP) e Ciclesonida (CIC)
        
        Associação anti-H1 e CN para uso tópico (cloridrato de azelastina + proprionato de fluticasona)
    - - Ação estabilizadora sobre a membrana de mastócitos
        
        Impede a ação de mediadores químicos
      - Excelente perfil de segurança
        
        Opção terapêutica aceitável em lactentes
    - - Antagonista dos receptores de leucotrienos
    - - Único tratamento modificador da doença alérgica
      - Recomendação
        
        Adultos e Crianças (maiores que 5 anos) com RA moderada/ grave intermitente e em todas as formas persistentes
        
        Procedimento de longa duração
      - CONTRAINDICAÇÕES ABSOLUTAS
        
        Asma não controlada
        
        Doença autoimune ativa
        
        Neoplasia maligna
        
        Crianças menores de 2 anos
        
        Pacientes com infecção pelo HIV
      - CONTRAINDICAÇÕES RELATIVAS
        
        Asma parcialmente controlada
        
        Doença autoimune em remissão
        
        Uso de Betabloqueadors
        
        Imunodeficiência
        
        Infecção pelo HIV (A e B, CD4>200 células/mm³
    - - Lavagem nasal com solução salina
        
        Facilita a remoção de secreções e promove o alívio sintomático
      - Uso de agentes biológicos
        
        Pouca evidência ainda
  - - - Controle do ambiente
- - - - Skin Prick Test (SPT)
        
        Permite diagnóstico de alergia respiratória com aeroalérgenos
        
        Evidenciam reações alérgicas mediadas por IgE
      - Avaliação dos níveis séricos de IgE alergenoespecífica
        
        Forte indicador de sensibilização alérgica
        
        Não deve ser valorizada na ausência de sintomas alérgicos
        
        Benefícios
        
        Não sofre a interferência de medicações e condições da pele
        
        É isenta de risco de reações alérgicas graves
        
        Permite a avaliação de maior número de alérgenos
        
        Maior Reprodutibilidade e menor interferência da técnica na feitura do exame
        
        Malefícios
        
        Oneroso e demorado
        
        Requer punção venosa
        
        NOTA: A IgE total não é tão importante quanto a específica
    - - Citologia
      - Bacterioscopia e cultura de secreção de VA
      - Usados com menor frequência
      - Avaliação do olfato
    - - Radiografia Simples
        
        Rinofaringe
        
        Obstrução nasal por hipertrofia da tonsila faríngea
        
        Processos tumorais
      - TC e RM dos seios paranasais
        
        Quadros inflamatórios e infecciosos crônicos
        
        Complicações de quadros infecciosos agudos
        
        Processos tumorais benignos e malignos
    - - Abordagem terapêutica personalizada e abrangente
      - Questionários autoaplicáveis que avaliam
        
        Distúrbios do sono (Ex: CSQH)
        
        Qualidade de vida (Ex: HRQL)