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INSUFICIÊNCIA CARDÍACA, Grupo 4: Daniel, Daniela Almeida, Hérika Eduarda,…
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
Definição
Ou falência cardíaca, é a incapacidade do coração de conseguir cumprir sua função de bomba e atender à demanda tecidual ou a necessidade de aumentar a pressão de enchimento ventricular (pressão diastólica final) para atender a essa demanda.
Desequilíbrio
Aumento da demanda tecidual
Diminuição da Função Cardíaca
Fração de Ejeção
FE≥50%, apresentam insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada (ICFEp)
FE≤40% apresentam insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (ICFEr)
Diagnóstico
Rx
ECG
Critérios de Framinghan
Maiores
Turgência Jugular patológica
Estertores crepitantes
Perda de peso
Edema agudo de pulmão
DPN
Pressão venosa central >16cm H2O
Cardiomegalia no Rx
Refluxo Hepatojugular
3º Bulha
Menores
Edema bilateral nos tornozelos
Dispnéia aos esforços
Capacidade Vital Reduzida a 1/3 do normal
Hepatomegalia
Taquicardia com FC >120bpm
Tosse noturna
ECOTT
BNP (Peptídeo Natriurético Cerebral)
Método Clínico
QUADRO CLINÍCO
Ascite
Derrame Pleural
Hepatomegalia
Alcalose respiratória
Dispneia progressiva
Ortopneia
Edema Agudo do Pulmão
Tosse
Epidemiologia
Segundo o DATASUS, há atualmente no Brasil, cerca de 2 milhões de pacientes com IC
Maior prevalência entre a população negra do que na branca.
Segunda principal causa mais comum de admissão hospitalar
Pelo menos 2% da população mundial apresenta algum grau de IC
Fisiopatologia
Comprometimento miocárdico 1º
Doença aterosclerótica coronária
Cardiopatia isquêmica e Miocardites
Sobrecarga excessiva
Pressão
Volume
Desempenho cardíaco
Contratilidade
Pós-carga
Pré-carga
FC
Mecanismos Compensatórios Cardíacos
Taquicardia
Mecanismo de Frank-Starling
Hipertrofia Cardíaca
Alterações Neuro-Hormonais
Vasoconstrição e retenção de sódio e água
Ativação do SNS, SRAA e Vasopressina
Vasodilatação, natriurese e diurese
Peptídeos natriuréticos, prostaglandinas, dopamina
Alterações Parácrinas e Autocrinas
Disfunção endotelial
Óxido Nítrico
Endotelina
Prognóstico
Índice de mortalidade em 5 anos é de 50%
Mau prognóstico
BNP, NTproBNP e classificações de risco são usadas para prever o diagnóstico.
Risco de morte cardíaca súbita
Tratamento
Medicamentos para alívio dos sintomas
Diuréticos tiazídicos
Diuréticos de alça
Drogas vasoativas (ex.: noradrenalina)
Drogas digitálicos
Mudanças comportamentais
Reduzir a ingestão hídrica
Reduzir ingestão de sal
Cessação do tabagismo e etilismo
Tratamento de obesidade
Vacinação para influenza e pneumococos
Medicamentos que aumentam a sobrevida
Inibidores da enzima conversora da angiotensina (iECA)
Bloqueadores dos receptores da angiotensina (BRA)
Beta-bloqueadores
Antagonistas da aldosterona
Hidralazina e nitratos
Valsartana-sacubitril
Novas classes de anti-diabéticos
Anticoagulantes
Dispostivos
Etiologia
IC Sitólica
Cardiopatia dilatada: HAS, doença coronariana, cardiopatia idiopática, doença de chagas, alcoólica, miocardiopatia periparto, miocardites
IC Diastólica
Idade avançada, HAS, fibrose isquêmica, miocardiopatia hipertrófica, doenças infiltrativas, sexo feminino, obesidade, DM, doença renal e Estenose aórtica
FATORES DE RISCO
OBESIDADE
Doença Arterial Coronariana
HAS
Diabetes
TABAGISMO
Valvopatias
Etilismo
Grupo 4: Daniel, Daniela Almeida, Hérika Eduarda, Larissa Carlos, Núbia Kênia, Thaís Carvalho