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6 - Criminologia - Evolução Histórica - Coggle Diagram
6 - Criminologia - Evolução Histórica
Período Pré-Científico
:funeral_urn:
Inicia-se com o
Código de Hamurabi
, +/- 1772 a. C., base
a lei de talião (olho por olho, dente por dente)
. Distinções entre pobres e ricos.
O delito era visto como um tabu ou um pecado;
A punição tinha suas bases na moralidade.
Até o final do século XVIII
No século XVI - Antropologia Criminal,
Thomas Morus
, em Utopia, apresentava o
crime como reflexo da sociedade
. Delinquência como
consequência da desorganização social e da pobreza
. A busca pela riqueza era a causadora de todos os males.
Século XVIII,
Juan Batista e Kaspar Lavater
(chamados, então, fisionomistas), - relação entre o físico e o psicológico. Um criminoso já nasce nessa condição e se pode constatar isso por meio de seu fenótipo
Della Porta
relacionava a fisionomia dos criminosos com a dos animais selvagens, formatos de caixas cranianas. Encorajados pelo
Imperador Valério
, condenações aplicadas a partir de características estéticas.
A fisionomia inspirou os estudos de cranioscopia
, por Franz Joseph Gall e Jonh Gaspar Spurzheim, que se aprofundaram no estudo da personalidade humana relacionada às dimensões do crânio.
Frenologia
- doutrina segundo a qual cada faculdade mental se localiza em uma parte do córtex cerebral e o tamanho de cada parte é diretamente proporcional ao desenvolvimento da faculdade correspondente.
Período Científico
:microscope:
Escola Clássica
:classical_building:
Busca pela humanização
dos aparelhos repressores Estatais, os quais agiam com crueldade e de forma desmedida, muito ainda guiados pela igreja católica.
Defensores da
abolição da pena de morte e da tortura
.
Proporcionalidade
das penas à gravidade dos delitos.
Sugeriria a pena de trabalhos forçados como alternativa socializante e dignificante do homem.
Separação
do conceito de delito daquele de pecado; do conceito de pena do de mera punição.
Livre-arbítrio/
- mas os inimputáveis não possuiriam livre arbítrio.
A pena é um
mal justo que se contrapõe ao mal injusto
do crime.
Século XIX
- Século da loucura moral :open_mouth:
Atenção à figura do criminoso, visto como um ser diferenciado
A frenologia, mencionada anteriormente, foi ciência de muitos adeptos estudiosos nesse contexto.
Caracterizada pelo empirismo e pelo método experimental ou indutivo de estudo
Há certas pessoas predispostas a cometer crimes
Loucos eram caçados e encarcerados, já que portadores de uma “maldade natural”.
Philippe Pinel foi o primeiro a tentar mudar a forma como eram tratados os loucos. Antes, acreditava-se que eram possuídos, mas Pinel por meio da criminologia clínica, cria que o comportamento desviante seria fruto de uma simples doença.
Esquirol - obra- Alucinação